quarta-feira, 23 de setembro de 2015

JABURU AGOURENTO
Seu veneno agora é mortífero, visto a letalidade acelerada que vem provocando aos que se deixam essa figura mefistofélica se atrelar. Como falado nos quatro cantos da Polícia Civil paraense, o Jaburu Peçonhento, assim era conhecido quando na ativa, fez muitas vitimas com suas peçonhas, como a delegada que enfartou dentro da divisão policial sediada na Augusto Montenegro, delegado  que perdeu as leituras dos jornais dominicais oriundo da ADEPOL. Hoje tendo sido ressuscitado; pasmem-se; por um seu desafeto que ao insistir em mantê-lo ao seu lado, vem sofrendo de um mal incurável.


JOGOS DE AZAR
Sou favorável pela liberação, visto geração de emprego legalmente estatuído, bem como, sairá do âmbito da Polícia Civil para Federal, com o finco de tolher a lavagem de dinheiro associado ao crime organizado, haja vista, que a Polícia Federal, felizmente, é uma instituição que ainda conta com a confiança do povo, este, que se tornou a égide dos marginais arraigados nos Poderes. Além de uma fiscalização séria, a corrupção policial – civil/militar, estará exterminada em todos os seus níveis, assim como a carcomida “imprensa” por suas paginas sangrentas.

AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Se as mesmas não punirem os abusos cometidos por autoridades policiais e seus agentes, vai ficar tudo como Dante no quartel de Abrantes e ainda, com uma conotação da qual, já me pronuncie em comentários, uma verdadeira formação de quadrilha nas carreiras jurídicas, e isso, publicamente sabido do descrédito no Poder Judiciário e do perscrutador Ministério Público.

AVE JUSTIÇA FEDERAL

Merecem os parabéns e aplausos o Poder Judiciário Federal, quando condenou e colocou atrás das grades uma corja de PeTralhas, dando celeridade nos procedimentos judiciais em que esses crápulas, foram indiciados. Como cidadão, este jornalista e milhões de brasileiros, sempre quiseram e apoiaram essa iniciativa. Porém, em nome do bom jornalismo e do caráter, temos que discorrer, dentro do nosso míster, ao ficar frustrado de não ver esta mesma celeridade, ocorrer no lado da Tu canalha. Assim me pergunto: Até quando o povo permanecerá caolho?