JABURU AGOURENTO
Seu veneno agora é
mortífero, visto a letalidade acelerada que vem provocando aos que se deixam
essa figura mefistofélica se atrelar. Como falado nos quatro cantos da Polícia
Civil paraense, o Jaburu Peçonhento, assim era conhecido quando na ativa, fez muitas
vitimas com suas peçonhas, como a delegada que enfartou dentro da divisão
policial sediada na Augusto Montenegro, delegado que perdeu as leituras dos jornais dominicais
oriundo da ADEPOL. Hoje tendo sido ressuscitado; pasmem-se; por um seu desafeto
que ao insistir em mantê-lo ao seu lado, vem sofrendo de um mal incurável.
JOGOS DE AZAR
Sou favorável pela
liberação, visto geração de emprego legalmente estatuído, bem como, sairá do
âmbito da Polícia Civil para Federal, com o finco de tolher a lavagem de
dinheiro associado ao crime organizado, haja vista, que a Polícia Federal,
felizmente, é uma instituição que ainda conta com a confiança do povo, este,
que se tornou a égide dos marginais arraigados nos Poderes. Além de uma
fiscalização séria, a corrupção policial – civil/militar, estará exterminada em
todos os seus níveis, assim como a carcomida “imprensa” por suas paginas sangrentas.
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Se as mesmas não
punirem os abusos cometidos por autoridades policiais e seus agentes, vai ficar
tudo como Dante no quartel de Abrantes e ainda, com uma conotação da
qual, já me pronuncie em comentários, uma verdadeira formação de quadrilha nas
carreiras jurídicas, e isso, publicamente sabido do descrédito no Poder Judiciário
e do perscrutador Ministério Público.
AVE JUSTIÇA FEDERAL
Merecem os parabéns e
aplausos o Poder Judiciário Federal, quando condenou e colocou atrás das grades
uma corja de PeTralhas, dando celeridade nos procedimentos judiciais em que
esses crápulas, foram indiciados. Como cidadão, este jornalista e milhões de
brasileiros, sempre quiseram e apoiaram essa iniciativa. Porém, em nome do bom
jornalismo e do caráter, temos que discorrer, dentro do nosso míster, ao ficar
frustrado de não ver esta mesma celeridade, ocorrer no lado da Tu canalha. Assim
me pergunto: Até quando o povo permanecerá caolho?