INSISTÊNCIA DOS REJEITADOS
Não querendo a qualquer
custo deixar o filé da ADEPOL/PA, de onde fora defenestrado pela maioria dos
associados daquela entidade que congrega os delegados de Polícia Civil do Pará,
o aposentado João Moraes, chamado na seara policial de Galo Cego, quiçá, indo mais
uma vez na corda de um agorento Canalha, por seus
defensores, apresentou contra razões junto ao juízo da 7ª Vara Civil, buscando
a revogação da decisão judicial que confirmou a vontade dos delegados de tornar
presidente da ADEPOL/PA o delegado Ivanildo, que será empossado no dia 02/01/2015.
A tramoia na ADEPOL/PA
e seus aposentados finaram-se com a decisão magistral da juíza Laice Cardoso,
que em decisão impar, deferiu liminar em tutela antecipada pela posse do
delegado Ivanildo como presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil
do Estado do Pará, eleito legalmente... Assim, jaburu peçonhento, lixo
atômico e sua trupe foram defenestrados para o bem de todos.
Essa gente parece
mulher de malandro... Tomara que Ivanildo cobre uma prestação de conta antiga
levada em via judicial, e salvo engano ainda não fora concretizada mesmo o réu
tendo sido condenado em duas instâncias... E finou-se!
Este jornalista que age
de forma imparcial não vai titubear em manifestar-se se amanhã a diretoria
vencedora do pleito atual, usar a associação para trampolim dentro da
instituição, haja vista, que esse método já fora usado em um passado recente,
quando virmos os delegados Silvio Maués e Ione Coelho que conquistaram a
direção da ADEPOL/PA, e em pequeno espaço de tempo, passaram a fazer parte da
alta cúpula da Polícia Civil, demonstrando um egoísmo exacerbado, comprovando
que a chapa que encabeçavam era vulgarmente conhecida dentro dos umbrais da
PC/PA de: “CHAPA BRANCA”.
PAPAS DEFUNTOS INSTITUCIONALIZADOS
No dia de ontem, um
estimado amigo tivera que sepultar um de seus entes queridos, escolhendo para
tal o cemitério de Santa Izabel, onde a família possui jazigo.
Este amigo e seus
familiares bem como conhecidos, teve que enfrentar uma via cruzes para
conseguir chegar até o jazigo de sepultamento, haja vista, que aquele cemitério
por obra e graça, de um antigo administrador, não possui espaço para se chegar
sem atropelos aos jazigos, tendo que fazê-lo por cima de outras sepulturas,
tornando o sepultamento mais um martírio para a família do ente falecido, além
disso, são obrigados, a aturar a ação nefasta dos “Papa Defuntos”, mais
gritante ainda, funcionários daquele logradouro público, que agem como “Aves de
Rapina” junto à dor familiar, na busca de auferir lucros, como se não fosse
remunerados pela Prefeitura Municipal de Belém, ou seja, verdadeiros marginais
institucionalizados naquele campo santo onde se abriga um templo de tristezas e
saudades.
Como fiscais das leis,
ávidos de pirotecnia, bem que alguns membros do Ministério Público poderiam se
fazer presentes e assim colocarem em pratica o seu dever, promovendo as devida
ações para exterminar essa ação indigna reinante no cemitério de Santa Izabel,
assim como fizeram, os fiscais das leis, para acabar com a venda de açaí. (Charges copiadas direito de crédito a pedir).