quarta-feira, 27 de julho de 2016

Celpa disponibiliza o serviço “Data Certa”

O cliente pode escolher a melhor data para o vencimento da conta de luz

A Celpa está disponibilizando para seus clientes o “Data Certa”, no qual é possível escolher a melhor data para o vencimento da fatura de energia elétrica. A iniciativa é uma ótima oportunidade para quem faz o planejamento mensal do orçamento doméstico.
Para utilizar o serviço, é necessário acessar o site da Celpa, o www.celpa.com.br, informar o número da Conta Contrato (antiga unidade consumidora) e, na página de serviços, preencher o formulário com o número de RG e CPF do titular da instalação. Feito esse procedimento, é só escolher a data mais adequada para o vencimento da conta de luz.
Caso o cliente prefira, o acesso ao “Data Certa” também pode ser feito em uma agência de atendimento presencial da concessionária. Basta verificar qual o posto mais próximo da residência e comparecer com os documentos de identificação.
O serviço pode ser solicitado a cada 12 meses pelo titular da CC - Conta Contrato e a empresa oferece oito datas de vencimento, para maior comodidade. São elas: dia 01, 06, 11, 16, 21, 24, 26 e 28 de cada mês. O “Data Certa” é um direito do cliente, que pode acessá-lo sem sair de casa.

sábado, 16 de julho de 2016

O MUNDO DOS ESPERTOS
Recentemente fora noticiado de que a atriz e modelo Luiza Brunet, denunciara junto ao Ministério Público, o seu amásio por agressão física, fato ocorrido dentro de um hotel cinco estrelas – parece que esses hotéis de varias estrelas não tem jeito!

O que nos chama a atenção, é que o fato se deu na maior megalópole do mundo, New York, e o agressor, disse a Revista Forbes, é um dos homens mais rico do mundo, daí também, a nossa estranheza, de a atriz não ter denunciado in loco seu agressor naquele País que não é nada mais nada menos os Estados Unidos da América, onde a propaganda alardeia que ali se vive uma democracia plena onde as pessoas não são vistas pelo ter/possuir e sim pelo ser; ou seja; todos são realmente iguais perante as leis.
Ao dizer isso, resguardo-me nas matérias fartamente propagada mundo afora pela imprensa, e essa mesma imprensa mundial, bate sem nenhuma restrição nas instituições brasileira pelas suas fragilidades sociais e corruptas, dizendo que o Poder Judiciário Brasileiro é célere em encarcerar os PPP. Ora! Será que a digníssima senhora Luiza Brunet não sabe dessa má fama de nosso Poder Judiciário e da boa fama do País onde ocorrera a agressão? Haja vista que seu amásio, pela sua condição social é quase inimputável nas regras brasileira, assim afirmam a mídia internacional, logo, vimos estranhar Luiza Brunet não buscar a punição estatal ao seu agressor no local onde ocorrera o crime.

Será que por não ter a lei Maria da Penha naquele País o fato narrado por Luiza Brunet poderia se transformar em uma estória? Pois, com a alta tecnologia existente naquele País, e nenhuma notoriedade da mesma, poderia desmascarar sua versão de que a agressão sofrida fora motivada pela mesma numa flagrante legitima defesa do acusado de agressão, ou seja; vitimologia.

Por outro lado, se for verdade de que Luiza Brunet não deu aso para a agressão sofrida, era mais um motivo da mesma ter denunciado o caso para as autoridades americanas, pois a condição financeira do seu amásio não pesaria em nada, e a Justiça seria mais célere. Quem assim afirma, é a Imprensa Internacional, arraigada no Brasil por suas afiliadas.

Diante deste imbróglio, fazemos uma ilação, de que, a suposta vítima ao preterir a Justiça Americana, onde ocorrera o fato, estava e estar querendo apenas notoriedade, já que desde que se envolveu com o suposto agressor, ficou fora dos holofotes da megalomania, daí, sua tacada de mestre, tanto é, que já figura em uma teledramaturgia.

Como dizem os malandros: “O mundo é dos espertos!”.

Lirio Parisotto prestou na quinta feira o primeiro depoimento sobre o caso no junto ao Judiciário, em São Paulo, e disse com todas as letras que o erro dele foi ter voltado. Ter efetivamente reatado o namoro com Luíza Brunet. Visto terem havidos na verdade, diversos episódios de agressão, inclusive com documentos que levará ao Ministério Público, em que ela própria diz que precisa se controlar e precisa de auxílio médico, afirmou o empresário e seu advogado Celso Vilardi, que alegou ainda que foi Luiza Brunet quem agrediu  Lirio Parisotto durante a viagem aos Estados Unidos. "O que aconteceu em Nova York é o que aconteceu várias vezes, mais de dez vezes no relacionamento. Por algum motivo banal ela perde a calma, se descontrola e o agride", afirmou Vilardi.


Esta postagem não se pode interpretar como machismo deste jornalista, mas, que se venha repor a verdade, pois em uma relação a dois, nem sempre é a figura masculina que dá ensejo a atos violentos, e não se pode também, e aqui acrescento da dificuldade que tem os homens de dirigir-se a uma delegacia para registrar uma ocorrência de agressão praticada contra si pela sua consorte, pois é alvo de preconceitos e chacotas por partes dos policiais masculinos e femininos que sintetizam a ocorrência, e essa minha linha é para que procuremos mudar esse raciocínio, visto que assim como alguns homens não aceitam a separação, a mulher muito mais, e somos testemunha oculares de ações de mulheres que invadem locais de trabalho de seus ex companheiros sem que sofram por parte da lei, nenhuma punição, não que não exista lei para isso, sim, existe, é que as chamadas autoridade não prestam a devida atenção como no caso de uma mulher agredida, até mesmo numa reação inopinada dentro de um revido que é da própria natureza dos seres; revidar a agressão, que podemos chamar de vitimologia. (Foto copiada Diário Gaucho).
O marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa (direita), deixa delegacia ao lado do irmão, Gustavo Correa

OBRA PRIMA DE DELEGADO
 AO LIXO

Recentemente fiz postagem com o titulo “imbróglio no curral do mau entendimento” proveniente do discurso que fizera um delegado aposentado da Polícia Civil paraense, no qual chamara seus pares que sustentam o status de DAS, de um bando de baba ovos.

Tudo corroborado pelo insuspeito presidente da Associação dos Delegados do Estado do Pará, que disse sem faltar letras, que os delegados da Polícia Civil do Pará escolhiam o procedimento a ser investigado, e todos eles tinham como vítima pessoas da elite ou influentes.

Logo após a postagem somos surpreendidos com noticia em alarde, do assassinato de um jovem que estaria assediando a modelo Ana Hickmann, a quem “nutriria” um amor platônico, diziam as publicações, com declarações asseverantes de policiais em especial o delegado a quem fora levado o caso, o qual, de pronto fez defesa velada ao assassino, visto que o mesmo era cunhado de Ana Hickmann, e na visão caolha do delegado, não merecia ser preso ou indiciado pelo crime cometido, talvez, o delgado, vislumbrando um bom agrado.

E pensara ingenuamente este humilde jornalista, que isto acontecia somente na Polícia Paraense, chamada de Papa Chibé, daí, repita-se; comungar com a idéia de extinção deste cargo, que transforma a Polícia Judiciária, num curral do mau entendimento, como bem asseverou uma magistrada paraense em uma decisão judicial, e mais ainda, por constatar fatos como o em tela.

Ora! Vamos aos fatos; após assassinar o chamado “fã”, o cunhado herói da Ana Hickmann, dirigiu-se com a arma que assassinara o “fã apaixonado”, entregando a arma a um dos seguranças e pedindo que acionassem a Policia, tudo na maior tranquilidade e sem que ninguém no hotel, tenha ouvido tiros ou gritos de socorro num episódio de assassinato em legitima defesa como alegou o primeiro defendente do assassino, o delegado, que dentro de suas providências, a primeira fora liberar o assassino sem buscar a coautoria que existira, visto que havia três pessoas, Ana Hickmann, o assassino, e uma assessora, assim disse o delegado,... Muito estranho, visto que o que fora feito pela autoridade policial não é de praxe, bem é sabido!

Lá vem esse jornalista, para ira de muitos, pois não tem o bacharelado de Direito, dá seu pitaco e, testemunho de que realmente os delegados brasileiros com raríssimas exceções, são um bando de baba ovos como bem disse, aquele delegado aposentado, visto que, pelo que bem se sabe, não é o delegado de Polícia que diz que o caso é de legitima defesa ou não. Ele pode tão somente elaborar o enquadramento, se for o caso, pois a ele, não lhe é dado por lei, o direito de denunciar ou de julgar quem quer que seja como fizera ao assassino, dissemos na postagem anterior.

Ora! Se o elemento cunhado da modelo matara alguém, deveria o delegado, diligenciar no sentido de se chegar a uma conclusão perspicaz, e não encaminhar alegações de legitima defesa, como bem não acatou o membro do Ministério Público que fulminou a deslambida falácia do delegado, fazendo denúncia contra o assassino nas sanções punitivas do Art. 121e seguintes. Vejam a como o delegado que chamara seus colegas de baba ovos tinha e tem razão.

Na postagem anterior fiz algumas perguntas e que certamente, sem ser cabotino, e até para desespero dos desditosos Jaburus Peçonhentos, fora aceitas pelo Ministério Público, visto que tão logo a postagem, e o caso já abafado, vem o brilhantismo do Ministério Público com a denúncia, que poderá ser aditada, tendo em vista a presença de outras pessoas na cena do crime, como a própria Ana Hickmann que poderá e dentro da minha ignorância jurídica, ser denunciada como Pivô, Coautora ou Coparticipe, e ainda, deve-se apurar se realmente fora só um assassino, até porque, é de se perguntar; o que fazia o cunhado de Ana Hickmann em sua companhia sem sua esposa? Cadê a câmera de filmagens do Hotel? Então, seria de bom alvitre que o Ministério Público buscasse ouvir a dona Ana, e esse mesmo Ministério Público tornasse publica suas ações quanto ao fato, tal qual como em outros casos que não há envolvimento de “estrelas”.

Como se constata, mais uma vez este blog da verve deste capiau jornalista, faz prova de que pratica um verdadeiro jornalismo, com a informação concreta, precisa e de seus comentários críticos, apresenta soluções ou ideias, assim saiu na frente quando questionou o delegado baba ovo da Policia Civil de Minas Gerais, que proclamou sem nenhuma designação para tal, a legitima defesa de Gustavo Correa, cunhado de Ana Rickmann, assassino do jovem Rodrigo de Pádua dentro de um hotel, e é bem sabido que os hotéis desse porte tem uma preocupação exacerbada quanto à segurança especificamente de seus hospedes, e estranhávamos a não divulgação das imagens que poderiam dizer a verdade, quanto legitima defesa ou assassinato puro com a participação ou não de outros envolvidos.

Eis que sem demora; repita-se, após a postagem, vem o Ministério Público de forma peremptória apresentar denuncia contra Gustavo Correa apadrinhado pelo delegado baba ovo. E pasmem-se; por Homicídio Doloso, o que fora acatado fax símile pelo Poder Judiciário.

Porquanto, o exemplo acima, é que nos dá orgulho de ser jornalista independente, pois não nos atrelamos ao corporativismo caolho de uma imprensa hematófaga e jornalista não menos baba ovos de delegados, e se atrelado estivéssemos, estaríamos cometendo crime de omissão com a desinformação ao leitor, mesmo sendo pacos, mas, observam o bom jornalismo, para a grita sofrida dos canalhas peçonhentos que não tem coragem de se posicionarem, ficando a jogar pecha nas pessoas que ainda não se submeteram a este sistema podre e aos butins que lhe são oriundos.

Isso sim! Que é exemplo aos amigos, filhos e netos, além dos inimigos gratuitos pela inveja, que não tem coragem de se posicionar, visto que a tese de vida destes canalhas é viver babando ovos daqueles que acham que estão acima deles, numa demonstração a sua prole de mau-caratismo, ou seja, desde seu cerne até ao campo profissional, parecendo que foram gerados em uma chocadeira.

Estranho! Muito estranho! Principalmente num País onde todos são iguais perante a lei, ou seja, Ana Rickmann está com cobertura estranhíssima, principalmente, pelos babadores de microfones de uma imprensa descompromissada com a verdade, arraigada por aves de rapina e hematófaga. (Foto copiada Tribuna Online). 
TODO O CINISMO
EM UMA CARTA
Um dos pouquíssimos leitores deste blog, ligado a área de Segurança Pública, me fez lembrar uma postagem titulada “UMA VEZ TRAIDORES SEMPRE TRAIDORES É A VERDADE”, onde comentava sobre a famigerada “Comissão da Verdade”, e ali dizia que referida Comissão queria inventar “assassinos do bem” e os “assassinos do mal”. E perguntava: Que verdade é essa de só se apurar os pseudos crimes dos militares dos anos 70? Porque só os agentes públicos? Visto que quem deu vazão à ação certamente é mais culpado, haja vista que os agentes estão diretamente e obrigatoriamente na defesa dos interesses públicos, respeitando-se os limites, ou seja; no estrito cumprimento do dever e não por sonho ideológico.

Dizia ainda, que pelo visto é puramente legal se criar quadrilhas, bandos para assaltar, matar, sequestrar, estuprar e vandalizar, como fizeram os “marginais”, Dilma, Genuíno, José Dirceu e outros tantos figurinhas carimbadas que desfilaram e ainda desfilam no Poder sob o manto de foro privilegiado, dando continuidade aos assaltos agora diretamente ao erário como ex-presidentes da República, secretários de estado, governadores, deputados, senadores e etc., todos debaixo da saia e sob uma cortina nas cores impunidade de verdade.

A lembrança que me fizera o leitor policial foi por ter como todo o Brasil por sua imprensa tomado conhecimento, da carta que enviara Dilma Rousseff à Comissão do Impchament, lida por um de seus aliados, onde dizia não ter nada que macule sua dignidade, por nunca ter traído quem quer que seja, roubado, matado e desviado verbas e que é inocente.

Ao me comentar, o leitor amigo que, aliás, é afeto ao comunismo, fez defesa da sua comandante, e passei a pontilhar as ações de Dilma quanto sua honorabilidade e pelo fato conhecidíssimo da mesma ter participado diretamente na morte do soldado Mário Kozel Filho de 19 anos de idade, o tenente Alberto Mendes Júnior e o Capitão Charles R. Chandier. Essas mortes foram alternadas com requinte de perversidade. Então; Dilma matou sim! E outra vez mente com o cinismo.

O soldado assassinado fora socorrer uma pessoa acidentada em um veículo e Dilma atirou no mesmo e ainda jogou explosivos, com o corpo do jovem soldado sendo esfacelado não se encontrando algumas partes. O tenente se entregou como refém e teve o crâneo esmiudado com coronhadas de fuzil dados por Dilma. O capitão fora metralhado por Dilma quando saia do quartel onde servia. Então, ainda não há indícios suficientes para incriminá-la? O Ministério Público alega que crimes contra a humanidade não prescrevem... Agora? Foi covarde sim!

Fala-se tanto em discriminação, intolerância racial, religiosa e porque não se pensar no racismo não só de cor, religião etc., mas, nas desencadeadas sobre o manto de "comissão da verdade", que na verdade, quer uma vingança (seus membros bem que poderiam ser investigados se não fazem parte direta ou indiretamente de famílias dos anjinhos de presépios que assassinavam, roubavam e etc.) e tirar proveito dos cofres públicos sob uma cortina de "indenização do estado" ao comando dos aviltadores, que beneficia única e exclusivamente um advogado, este, ligado diretamente ao PT a mando de Lula e Dilma, ambos que deveriam ser os primeiros a serem alvos das propaladas investigações quanto às ações criminosas perpetradas durante a guerra, sim guerra, dos verdadeiros brasileiros contra os marginais na década de 70, quando um bando de bandidos abestados queriam cubalizar o Brasil, perpetrando ações criminosas dos mais diversos tipos, culminando com a guerrilha do Araguaia onde foram fulminados heroicamente pelos defensores do estado democrático brasileiro. Traidora sim!

A grande verdade é o enriquecimento financeiro de familiares dos bandidos hoje  institucionalizados e “defensores” das pobresitas vítimas, num rombo bilionário aos cofres públicos, numa tramoia sem precedentes, com os brasileiros aculturados servindo de égide para a roubalheira com slogan de BOLSAS. Isso sim é VERDADE! Brasileiros sem empregos e a falta de alimentos batendo à porta. Isso sim é VERDADE! Mentirosa sim!

Essa “comissão” quer usar o passado como instrumento político do presente, e a própria Rosa Cardoso, então advogada da militante Dilma Rousseff, ao assumi essa ignomínia Comissão, afirma que “Os crimes de lesa humanidade são imprescritíveis. As auto anistias, diante do direito internacional, não valem. Vamos ter, sim, de recomendar que esses casos sejam judicializados pelo direito interno”. Ora! É tirar barato com a cara de otários cegos que se prestam a assistir novelas e BBBs. Enquanto os asseclas rosados da matula petralheira incriminavam inocentes os saqueadores do Brasil o assaltavam, lembrando um velha e atual frase paraense: Enquanto o povo dorme o Jorge age! Roubou sim!

No vesgo entendimento de Rosa Cardoso tão somente responsabilização criminal dos agentes do estado, em patente desrespeito à Lei da Anistia e à famigerada Lei que criou o tal grupo da “verdade”. Ora! E os crimes de Dilma e seus asseclas ficarão impunes? Assassina sim!

O cientista político Reinaldo Azevedo escreveu se reportando a Rosa Cardoso:Ela é advogada: “O direito interno”, seja lá o que isso signifique, já decidiu que a Lei da Anistia não pode ser anulada. Ela integra um conjunto de ações que resultou na transição pacífica da ditadura para a democracia. Essa conversa de “autoanistia” está mais torta do que a biruta ideológica de Rosa. Vamos pensar com um mínimo de lógica. Se o estado estivesse impedido de conferir anistia também a seus agentes, ele a concederia a quem? Apenas aos outros criminosos, como os terroristas, por exemplo? Então se parte do pressuposto de que o perdão político só pode ser concedido àqueles que cometeram crimes para mudar a ordem vigente, mas nunca àqueles que os cometeram para preservá-la? Então se parte do pressuposto de que anistia só pode ser concedida a quem, tendo cometido crimes, foi derrotado, mas nunca a quem, sendo igualmente criminoso, estava do lado de quem venceu o confronto. Então se entende que o derrotado, que recebe de bom grado o perdão do vitorioso — perdão esse visto como um imperativo ético —, não concede a esse mesmo vitorioso a graça que reivindica para si, de sorte que o derrotado cobra, na prática, o direito de punir quem venceu a batalha? Então se exige daquele tomando como algoz uma generosidade de que a vítima pode se dispensar? Essas indagações e constatações expõem o buraco moral e lógico em que se situa essa gente. De fato, Rosa e seus companheiros estão dizendo que, quando agentes do estado mataram esquerdistas, estavam cometendo crimes contra a humanidade, mas quando as esquerdas armadas mataram agentes do estado — além de pessoas que não tinham nenhuma vinculação com a luta política —, estavam apenas lutando por um sonho e defendendo a democracia”.

Portanto, Dilma e sua matula devem ser defenestrada por terem cometidos crimes de todas as ordens ao povo brasileiro, e querendo ser vítima quando é a comandante e sub chefe dos desmando jamais visto mundo afora, que a cada dia surge um novo rombo com o trilho levando para o mesmo Ali Baba. (Foto copiada direitos do autor) .