OBRA PRIMA DE DELEGADO
AO LIXO
Recentemente
fiz postagem com o titulo “imbróglio no
curral do mau entendimento” proveniente do discurso que fizera um delegado
aposentado da Polícia Civil paraense, no qual chamara seus pares que sustentam
o status de DAS, de um bando de baba ovos.
Tudo
corroborado pelo insuspeito presidente da Associação dos Delegados do Estado do
Pará, que disse sem faltar letras, que os delegados da Polícia Civil do Pará escolhiam o procedimento a ser
investigado, e todos eles tinham como vítima
pessoas da elite ou influentes.
Logo
após a postagem somos surpreendidos com noticia em alarde, do assassinato de um
jovem que estaria assediando a modelo Ana Hickmann, a quem “nutriria” um amor
platônico, diziam as publicações, com declarações asseverantes de policiais em
especial o delegado a quem fora levado o caso, o qual, de pronto fez defesa
velada ao assassino, visto que o mesmo era cunhado de Ana Hickmann, e na visão
caolha do delegado, não merecia ser preso ou indiciado pelo crime cometido,
talvez, o delgado, vislumbrando um bom agrado.
E
pensara ingenuamente este humilde jornalista, que isto acontecia somente na
Polícia Paraense, chamada de Papa Chibé, daí, repita-se; comungar com a idéia
de extinção deste cargo, que transforma a Polícia Judiciária, num curral do mau
entendimento, como bem asseverou uma magistrada paraense em uma decisão
judicial, e mais ainda, por constatar fatos como o em tela.
Ora!
Vamos aos fatos; após assassinar o chamado “fã”, o cunhado herói da Ana Hickmann, dirigiu-se com a arma que assassinara o “fã apaixonado”,
entregando a arma a um dos seguranças e pedindo que acionassem a Policia, tudo
na maior tranquilidade e sem que ninguém no hotel, tenha ouvido tiros ou gritos
de socorro num episódio de assassinato em legitima defesa como alegou o
primeiro defendente do assassino, o delegado, que dentro de suas providências,
a primeira fora liberar o assassino sem buscar a coautoria que existira, visto
que havia três pessoas, Ana Hickmann, o assassino, e uma assessora, assim disse
o delegado,... Muito estranho, visto que o que fora feito pela autoridade
policial não é de praxe, bem é sabido!
Lá
vem esse jornalista, para ira de muitos, pois não tem o bacharelado de Direito,
dá seu pitaco e, testemunho de que realmente os delegados brasileiros com
raríssimas exceções, são um bando de baba
ovos como bem disse, aquele delegado aposentado, visto que, pelo que bem se
sabe, não é o delegado de Polícia que diz que o caso é de legitima defesa ou
não. Ele pode tão somente elaborar o enquadramento, se for o caso, pois
a ele, não lhe é dado por lei, o direito de denunciar ou de julgar quem quer
que seja como fizera ao assassino, dissemos na postagem anterior.
Ora!
Se o elemento cunhado da modelo matara alguém, deveria o delegado, diligenciar
no sentido de se chegar a uma conclusão perspicaz, e não encaminhar alegações
de legitima defesa, como bem não acatou o membro do Ministério Público que
fulminou a deslambida falácia do delegado, fazendo denúncia contra o assassino
nas sanções punitivas do Art. 121e seguintes. Vejam a como o delegado que
chamara seus colegas de baba ovos
tinha e tem razão.
Na
postagem anterior fiz algumas perguntas e que certamente, sem ser cabotino, e
até para desespero dos desditosos Jaburus Peçonhentos, fora aceitas pelo
Ministério Público, visto que tão logo a postagem, e o caso já abafado, vem o
brilhantismo do Ministério Público com a denúncia, que poderá ser aditada,
tendo em vista a presença de outras pessoas na cena do crime, como a própria Ana
Hickmann que poderá e dentro da minha ignorância jurídica, ser denunciada como
Pivô, Coautora ou Coparticipe, e ainda, deve-se apurar se realmente fora só um
assassino, até porque, é de se perguntar; o que fazia o cunhado de Ana Hickmann
em sua companhia sem sua esposa? Cadê a câmera de filmagens do Hotel? Então,
seria de bom alvitre que o Ministério Público buscasse ouvir a dona Ana, e esse
mesmo Ministério Público tornasse publica suas ações quanto ao fato, tal qual
como em outros casos que não há envolvimento de “estrelas”.
Como
se constata, mais uma vez este blog da verve deste capiau jornalista, faz prova
de que pratica um verdadeiro jornalismo, com a informação concreta, precisa e
de seus comentários críticos, apresenta soluções ou ideias, assim saiu na
frente quando questionou o delegado baba
ovo da Policia Civil de Minas Gerais, que proclamou sem nenhuma designação
para tal, a legitima defesa de Gustavo Correa, cunhado de Ana Rickmann, assassino
do jovem Rodrigo de Pádua dentro de um hotel, e é bem sabido que os hotéis
desse porte tem uma preocupação exacerbada quanto à segurança especificamente
de seus hospedes, e estranhávamos a não divulgação das imagens que poderiam
dizer a verdade, quanto legitima defesa ou assassinato puro com a participação
ou não de outros envolvidos.
Eis
que sem demora; repita-se, após a postagem, vem o Ministério Público de forma peremptória
apresentar denuncia contra Gustavo Correa apadrinhado pelo delegado baba ovo. E pasmem-se; por Homicídio
Doloso, o que fora acatado fax símile
pelo Poder Judiciário.
Porquanto,
o exemplo acima, é que nos dá orgulho de ser jornalista independente, pois não nos
atrelamos ao corporativismo caolho de uma imprensa hematófaga e jornalista não
menos baba ovos de delegados, e se
atrelado estivéssemos, estaríamos cometendo crime de omissão com a
desinformação ao leitor, mesmo sendo pacos, mas, observam o bom jornalismo,
para a grita sofrida dos canalhas peçonhentos que não tem coragem de se
posicionarem, ficando a jogar pecha nas pessoas que ainda não se submeteram a
este sistema podre e aos butins que lhe são oriundos.
Isso
sim! Que é exemplo aos amigos, filhos e netos, além dos inimigos gratuitos pela
inveja, que não tem coragem de se posicionar, visto que a tese de vida destes
canalhas é viver babando ovos daqueles que acham que estão acima deles, numa
demonstração a sua prole de mau-caratismo, ou seja, desde seu cerne até ao
campo profissional, parecendo que foram gerados em uma chocadeira.
Estranho!
Muito estranho! Principalmente num País onde todos são iguais perante a lei, ou
seja, Ana Rickmann está com cobertura estranhíssima, principalmente, pelos babadores
de microfones de uma imprensa descompromissada com a verdade, arraigada por aves
de rapina e hematófaga. (Foto copiada Tribuna Online).