
O
MUNDO DOS ESPERTOS
Recentemente fora
noticiado de que a atriz e modelo Luiza Brunet, denunciara junto ao Ministério
Público, o seu amásio por agressão física, fato ocorrido dentro de um hotel
cinco estrelas – parece que esses hotéis de varias estrelas não tem jeito!
O que nos chama a
atenção, é que o fato se deu na maior megalópole do mundo, New York, e o
agressor, disse a Revista Forbes, é um dos homens mais rico do mundo, daí
também, a nossa estranheza, de a atriz não ter denunciado in loco seu agressor
naquele País que não é nada mais nada menos os Estados Unidos da América, onde
a propaganda alardeia que ali se vive uma democracia plena onde as pessoas não
são vistas pelo ter/possuir e sim pelo ser; ou seja; todos são realmente iguais
perante as leis.
Ao dizer isso,
resguardo-me nas matérias fartamente propagada mundo afora pela imprensa, e
essa mesma imprensa mundial, bate sem nenhuma restrição nas instituições
brasileira pelas suas fragilidades sociais e corruptas, dizendo que o Poder Judiciário
Brasileiro é célere em encarcerar os PPP.
Ora! Será que a digníssima senhora Luiza Brunet não sabe dessa má fama de nosso
Poder Judiciário e da boa fama do País onde ocorrera a agressão? Haja vista que
seu amásio, pela sua condição social é quase inimputável nas regras brasileira,
assim afirmam a mídia internacional, logo, vimos estranhar Luiza Brunet não
buscar a punição estatal ao seu agressor no local onde ocorrera o crime.
Será que por não
ter a lei Maria da Penha naquele País o fato narrado por Luiza Brunet poderia
se transformar em uma estória? Pois, com a alta tecnologia existente naquele
País, e nenhuma notoriedade da mesma, poderia desmascarar sua versão de que a
agressão sofrida fora motivada pela mesma numa flagrante legitima defesa do
acusado de agressão, ou seja; vitimologia.
Por outro lado,
se for verdade de que Luiza Brunet não deu aso para a agressão sofrida, era
mais um motivo da mesma ter denunciado o caso para as autoridades americanas,
pois a condição financeira do seu amásio não pesaria em nada, e a Justiça seria
mais célere. Quem assim afirma, é a Imprensa Internacional, arraigada no Brasil
por suas afiliadas.
Diante deste
imbróglio, fazemos uma ilação, de que, a suposta vítima ao preterir a Justiça
Americana, onde ocorrera o fato, estava e estar querendo apenas notoriedade, já
que desde que se envolveu com o suposto agressor, ficou fora dos holofotes da
megalomania, daí, sua tacada de mestre, tanto é, que já figura em uma
teledramaturgia.
Como dizem os
malandros: “O mundo é dos espertos!”.
Lirio Parisotto prestou na quinta
feira o primeiro depoimento sobre o caso no junto ao Judiciário, em São Paulo, e
disse com todas as letras que o erro dele foi ter voltado. Ter efetivamente
reatado o namoro com Luíza Brunet. Visto terem havidos na verdade, diversos episódios de agressão, inclusive com documentos que levará ao Ministério
Público, em que ela própria diz que precisa se controlar e precisa de auxílio
médico, afirmou o empresário e seu advogado Celso Vilardi, que alegou ainda que
foi Luiza Brunet quem agrediu Lirio
Parisotto durante a viagem aos Estados Unidos. "O que aconteceu em Nova
York é o que aconteceu várias vezes, mais de dez vezes no relacionamento. Por
algum motivo banal ela perde a calma, se descontrola e o agride", afirmou
Vilardi.
Esta postagem não
se pode interpretar como machismo deste jornalista, mas, que se venha repor a
verdade, pois em uma relação a dois, nem sempre é a figura masculina que dá
ensejo a atos violentos, e não se pode também, e aqui acrescento da dificuldade
que tem os homens de dirigir-se a uma delegacia para registrar uma ocorrência
de agressão praticada contra si pela sua consorte, pois é alvo de preconceitos
e chacotas por partes dos policiais masculinos e femininos que sintetizam a
ocorrência, e essa minha linha é para que procuremos mudar esse raciocínio,
visto que assim como alguns homens não aceitam a separação, a mulher muito
mais, e somos testemunha oculares de ações de mulheres que invadem locais de
trabalho de seus ex companheiros sem que sofram por parte da lei, nenhuma
punição, não que não exista lei para isso, sim, existe, é que as chamadas
autoridade não prestam a devida atenção como no caso de uma mulher agredida,
até mesmo numa reação inopinada dentro de um revido que é da própria natureza dos
seres; revidar a agressão, que podemos chamar de vitimologia. (Foto copiada Diário Gaucho).
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