terça-feira, 30 de outubro de 2012



Fábio Santos e Carla Mercês juntos sob as benção de Deus

CASADOS PARA SEMPRE
No sábado 27 de outubro o jovem Fábio Ribeiro Santos, levou ao altar da Igreja de Nosso Senhora Aparecida, no bairro da Pedreira, a também jovem, Carla Jarina das Mercês, e assim tornaram-se marido e mulher até que a morte os separe com explícito nas escrituras sagradas. Carla Carina é afilhada do advogado Raimundo Everaldo Pais, que emocionado juntamente com sua esposa Leide Pais dado a mais esta realização pessoal, recepcionaram em sua residência o casal e seus convidados em um lauto almoço no domingo 28. Ao casal Fábio e Carla, as mais augustas felicitações com o desejo de uma convivência harmoniosa e sincera, sob as bênçãos de Deus.
DESRESPEITO AO USUÁRIO
Avolumam-se reclamações dos moradores dos conjuntos residencial Gleba I e Gleba II no bairro da Marambaia, quanto ao desrespeito dos motoristas dos ônibus da linha Satélite, especialmente os de itinerário Satélite/Ver-O-Peso, que não param nas paradas ao longo daqueles centros residenciais, causando transtornos diversos aos usuários que dependem dos referidos transportes coletivos. Um abaixo assinado já foi encaminhado à empresa que administra esses transportes e a CETEBEL e nada fora feito, o que leva agora os prejudicados usuários a fazerem um encaminhamento de pedido de providências ao Procurador Geral de Justiça Antonio Barletta, para que seja restabelecida a obrigação de paradas dos ônibus naqueles conjuntos que ficam as margens da rodovia Augusto Montenegro entre Rua da Marinha e Entroncamento, numa extensão de mais de três quilômetros em que os ônibus não fazem parada para apanhar os passageiros que pretendem seguir para o centro de Belém.
EMPATE DE COMPADRES
Como acontece há trinta e cincos consecutivos, sempre na segunda feira após as comemorações do círio de Nossa Senhora de Nazaré em Belém, foi realizado no campo de futebol do Gleba II, a partida de futebol de número trinta e cinco entre Marambaia e Cremação, sendo registrado o placar de 2x2 no confronto de cinqüentões, com os gols da Marambaia sendo marcados pelo conhecidíssimo meio campista de Tuna, Paissandu Remos e outros grandes clubes brasileiro, Amauri, que aliás, fez um gol inédito, ou seja, de cabeça. O segundo gol foi de Evaldo. Já para o time da Cremação marcaram Poca e Tadeu. Após a partida, as equipes e convidados como este jornalista, se reuniram em um bar as proximidades do campo, e ali se esbaldaram nos comes e bebes sob a batuta de Amauri e Van, o casal da Portuguesa, que perdeu sua invencibilidade de seis jogos no campeonato do Conjunto Satélite no confronto com o time do Venus.

 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


AS LAMÚRIAS DE UM CAIM
O impudente Jaburu Peçonhento, canalha-mor da Polícia Civil, num incomensurável cinismo fez uma postagem em seu chinfrim blog, na qual insinua que é vitima da ingratidão daqueles que ele sempre deu a mão e agora o atacam implacavelmente em uma vindita inexplicável contra quem só fez e faz o bem.
Esta figura mefistofélica esqueceu como costuma a fazerem os covardes e os cínicos, que este honesto jornalista, sempre acreditando na sua lábia e querendo uma instituição policial melhor, cansou de emprestar seu nome, e espaço jornalístico. sem por e tirar uma vírgula para que o mesmo atacasse aqueles que eram empecilho para sua ascensão funcional. Em suma, estava este jornalista a época, contaminado pela sua canalhice, ingenuamente sem se da conta de que estava ajudando um crápula, de personalidade pérfida, ou seja, um verdadeiro anjo do mal na capa de cordeiro. 
Certa vez confessei que este blog não foi criado por minha iniciativa e sim pela insistência de referida figura peçonhenta, que vagueava na calada da noite como em sobre salto, pela residência deste profissional de imprensa com intuito de lhe envenenar contra seus possíveis inimigos, assim se queixava, proporcionando a um verdadeiro combatente nas trincheiras da comunicação de massa, varias inimizades gratuitas, que não me incomodavam, pois, abestadamente, pensava estar do lado do bem. Ledo engano, Jaburu Peçonhento, covardemente negava tal qual Pedro, de que tinha alguma amizade com este jornalista, o qual quando visto com o mesmo, desculpava-se dizendo que só estava ali por educação e em memória de meu saudoso pai, que, aliás, não me ensinou a ser pidão. È verdade, hoje Jaburu Peçonhento, anda a tira colo com quem atacava morbidamente, num único intuito, de me agredir, ai sim, por pura vindita gratuita.
Este imbróglio se deu por conta de uma postagem que fiz sobre um ente seu que dormira assessora e acordara plantonista, pois Jaburu Peçonhento, achava que este jornalista tinha que prestar conta de todas as postagens que fizesse neste blog para que o mesmo como censurador liberasse ou não. Ora! Nutria amizade pelo mesmo, mas ser seu papagaio vai uma diferença gritante e, sobre a postagem sobre seu ente, o mesmo ao invés de conversar particularmente preferiu mostrar sua verdadeira cara, o que me fez feliz, pois depois de anos e anos, servindo de besta para o mesmo, ocasionando desta amizade, inúmeros inimigos gratuitos, ou seja, Jaburu passou furibundamente a atacar-me através de comentários anônimos que com certeza eram de sua verve pela semântica que usava e usa: Foca; Analfabeto; Janeleiro do Poder Público; Até minhas credenciais Nacionais e Internaciosnais... Desculpa ai Canalha! Foram alvos de suas picadas peçonhentas. Mas, a pá de cal que me deixou inimigo do Jaburu, foi o ataque covarde a meus entes verdadeiramente queridos e amados.
Mas o que esperar de um canalha mal amado, se ele sempre desabafou que não agüentava mais carregar na costa uma ente sua problemática, que lhe dava enorme trabalho para poder desfazer as suas peripécias fiada no seu “prestígio”... Qual? Qual? Mas o que esse canalha não deve saber, é que a mesma ente “querida”, foi salva e deixou de dar-lhe “problemas”, pelas postagens feitas neste blog, que na época só era lido pelos meus filhos e por raros companheiros contados nos dedos de uma das mãos com sobra de dedos, mas hoje, desculpa outra vez canalha, ganhou notoriedade, até processado estou sendo (pelos que eram atacados diretamente pelo Jaburu... Saibam disso), graças a  esse Tatuzão.
Finalizando, os cognomes dado a esse tatuzão, como Jaburu Peçonhento, Canalha, Carro Velho, Desidioso e outros, não foram invencionice minha, e sim dos seus próprios pares (delegados), dado suas ações peçonhentas, e que viam em um investigador hoje na Cabanagem, como seu companheiro de jornadas, e assim foi até satirizado pelos delegados e investigadores que sabiam de sua amizade com o Jaburu Peçonhento, já que acreditava piamente nas lábias desse Anjo do Mal, que dizia querer uma Polícia realmente voltada para o povo, tendo este jornalista também embarcado na mesma nau furada, pois tanto quanto o investigador acreditava que referido verme seria uma boa opção para o melhoramento da instituição policial, daí a satirização dos policiais ao investigador, chegando a imortalizarem a frase: “Bem feito; Quem manda apostar num pangaré”. Por sua vez, o ente problemático como dizia Jaburu, também abriu seus olhos para as canalhices de Jaburu, tanto é, que não cansa de cognominá-lo em desabafo aos mais íntimos e até no seio familiar, de CAIM! Como gosta de transcrever passagens bíblicas, sabe muito bem esse Anjo do Mal quem é traidor e ingrato.
Devo repetir, que é por essas e outras, que há um coro uníssono dentro e fora dos umbrais da Policia Civil paraense quando se ouve seu nome de batismo... Canalha! Canalha! Canalha! E agora me parece que terá um acompanhamento num som como de um cachorro batido: Caim! Caim! Caim

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

OS MEQUETREFES
Tenho me manifestado sempre após analise de fatos que são publicados ou divulgados pela apelidada grande imprensa, haja vista, a maneira como são feitas ou criadas a matérias levadas a público em forma escrita ou televisiva. Assim, reporto-me somente agora, sobre dois casos que vejo como emblemáticos que aconteceram no âmbito da Segurança Pública paraense. Pois, não vi e nem tenho conhecimento de que entidades representativas manifestaram-se sobre os ocorridos, até porque, entes de suas categorias foram figuras principais dos casos a serem comentados e criticados nesta postagem.
No primeiro, fora o caso do assassinato cometido por um patrulheiro rodoviário federal lotado em Brasília, que em pleno gozo de férias no município de Santarém, interveio numa quizília que estava ocorrendo entre um agente de segurança e mais quatro jovens em uma das praças públicas daquele município, culminando com a morte do agente de segurança.
O patrulheiro rodoviário federal, como consta nos noticiários, apresentou-se espontaneamente a autoridade policial em Santarém, e depois de prestar as devidas declarações... Como manda a lei? Foi colocado incontinemente em liberdade, e nesta condição, partiu para o aeroporto da cidade encerrando seu gozo de férias naquele município, de onde saiu disfarçado de policial militar, para que não viesse sofrer nenhuma agressão física por parte da população local que o queria linchar.
Este calejado jornalista, ao saber que houvera um verdadeiro clamor público contra a liberdade e proteção ao patrulheiro, ao ponto da cúpula da segurança pública do estado ter se deslocado àquele município, e tendo o magistrado da comarca decretado a prisão temporária do mesmo, e ainda, a sumária retirada da presidência do feito do delegado que recebera a priori o patrulheiro, deve fazer algumas indagações: Será que o patrulheiro rodoviário federal tem ou teria parentesco com alguma autoridade daquele município? O tratamento visto como vip dispensado ao patrulheiro através da policia militar sediada naquele município foi a pedido ou preventivo? O delegado que ouviu as declarações do patrulheiro deu cobertura aplicando a apresentação espontânea haja vista que fora sumariamente substituído da presidência do processo? Teria o delegado recebido coação irresistível para tal desfecho ao ponto de se deixar humilhar com vexatório afastamento? Quem requereu a prisão temporária do patrulheiro se ele se apresentou espontaneamente? O magistrado sentenciante agiu de Oficio? O porquê da decretação? E o sindicato dos delegados de Polícia Civil onde estava que nada fez pelo seu sindicalizado? Pelo visto, tenho razão em afirmar que certas entidades são feitas e concebidas apenas para servir de troca de favores pessoais e vaidades, sob a égide do megalomanismo e egolatria.
O outro caso foi do delegado aposentado Carlos Alberto Ferreira, que dirigindo seu automóvel, atropelou próximo a sua residência um roqueiro integrante de uma famosa banda musical, e por supostamente se encontrar embriagado, o mesmo foi detido e conduzido até a delegacia de policia onde fora autuado em flagrante e após pagamento de fiannça foi colocado em liberdade. Nada de estranho, mas, o que intrigou este profissional de imprensa, foi a ação da Delegacia de Crimes Funcionais – DECRIF, e a entrevista do delegado Eloi diretor da mesma, bem como, o silencio novamente, das entidades classistas que congrega o delegado Carlos Alberto Ferreira, senão vejamos: O delegado Carlos Alberto, jamais poderia ser levado para a DECRIF, haja vista, que o mesmo está aposentado já a longos anos, portanto, não tem mais ligação com a instituição policial, e por conseguinte, jamais poderá responder administrativamente como mal disse o delegado Eloi, o que me leva a fazer uma ilação; Será que por ser abarrotada de delegados a Corregedoria está aproveitando esse tipo de deixa para fazer pirotecnia? Estariam querendo dá uma satisfação a sociedade de que aquele órgão é produtivo? Onde estavam as combativas entidades classistas que congrega o aposentado delegado? Porque ficaram mudas e queda diante desses fatos que colocaram um de seus associados à execração pública? É por isso que este jornalista graça a Deus! Independente, não cai em conto de sereia, logo nos primeiros noticiários, para que não seja leviano e inconseqüente. Em suma, desculpem a falsa modesta, aqui neste blog se mata a cobra e mostra o instrumento contundente.
A critica e a narrativa desta postagem levam a se vislumbrar ao estado a que foram levados os dois delegados, um em pleno exercício funcional e outro no gozo eterno de aposentação, a serem usados sabe-se lá por que, como verdadeiros mequetrefes por suas instituições e entidades representativas.
Os fatos narrados caem por terra, data vênia, alguns amigos meus que tenho consideração e apreço, a articulação em ver consagrada de fato e de direito, a categoria de delegados de policia, inserida nas carreiras jurídicas.
Querem exemplos? Digo-lhes; O caso de um procurador do estado, que desbundado, foi levado até uma Seccional de Polícia, onde do alto de seu cargo, que é inserido dentro das carreiras jurídicas, não titubeou em dizer, “que o fim dos policiais ao aposentar-se seria ficar gordo e servir de segurança”. Depois não querem considerar que as postagens neste blog são feitas com animus narrandi e animus consulendi. Façam seus comentários contradizendo... Se puderem!
A CASA ESTÁ CAINDO
 A Policia Federal do estado do Pará está dando seguimento às investigações de um caso que ocorrera aproximadamente uns quinze dias atrás, quando uma quadrilha de policiais civis fora interceptada por agentes da DECRIF da Polícia Civil, com uma grande quantidade de produtos contrabandeados vindos do Suriname, fato publicamente divulgado em jornais e televisão.
Nesse novo escabroso ocorrido, foi detectada através de reconhecimento, a identidade de quatro policiais, entre eles, o investigador Martinho, um dos homens que faz parte da operosa equipe da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos da Região Metropolitana, sediada na antiga Delegacia do Marco, sendo considerado como braço direito nas ações policiais daquela especializada já há muitos anos juntos... Depois este jornalista é que se ver processado por falar a verdade. Pobres policiais... Cadeia para mim seria muito pouco perto dos atos de honradez aguda desses consagrados policiais, que se esquece que o cargo público tem implícito inegavelmente o dever de transparência, daí, que os atos de seus agentes são obrigados a estarem pautados sempre nos exatos limites do que lhes é legalmente permitido: A LEI; E todo ato que envolva uma figura criminosa, ao menos suspeita de o ser, deve ser rigorosamente investigada e levada as conclusões à sociedade, desse modo se impõe o interesse público, que está acima do direito privado de quem quer que seja, daí os atos desse policial e seus comparsas, presos ou não, se revestirem de sujeição a comentários e críticas. E como bom leitor, lembro uma citação de Ruy Barbosa em “A imprensa e o seu dever da verdade”, que é bem tocante à função (ou ao funcionário) pública: “A autoridade não é uma capa, mas um farol. Queiram ou não queiram os que se consagram à vida pública, até a sua vida particular deram paredes de vidro”.
A quadrilha teria em sua composição antigos policiais sexagenários, mas que ainda sabem tomar um bom café e chocolate, fugindo para não serem novamente presos como já foram no passado. E me vem àquela velha máxima; “Uma vez bandido sempre bandido”.
FACHADA
Inauguraram os arcos do Círio na Avenida Nazaré e não estava concluído nem a pintura, as grades de ferro todas enferrujadas e expostas estão levando perigo a integridade físicas dos transeuntes daquela área. Ou pintaram hoje?
AMIGOS DE SEMPRE
Sendo servidor aposentado do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, e jornalista forense, estive no Palácio “Lauro Sodré”, onde encontrei velhos amigos e superiores, com os quais mantive bom e aberto dialogo, como Gerson que serve na Secretaria da Presidência e hoje é vice-prefeito em Augusto Correa. O amigo Ó de Almeida, assessor de gabinete do desembargador Raimundo Holanda Reis e com o próprio desembargador. A Chefa de Planejamento Nazaré Saleme, o jornalista Walber Monteiro. O delegado aposentado Antonio Eustáquio do Nascimento, que buscava o recebimento de um Precatório. A juíza Eva Coelho do Amaral. Promotor de Justiça Sérgio Tibúrcio – está aceito o desafio com o Américo Leal. E vários delegados da Polícia Civil que acompanhariam o julgamento de uma lide. Dentre as muitas trocas de informações, me vieram duas palpitantes que as levarei a público após o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a quem dirijo minhas orações rogando para que ela multiplique as bênçãos sobre todos os paraense, sem distinção.  



segunda-feira, 8 de outubro de 2012

ELEIÇÕES 2012
COM O FIM DO PRIMEIRO TURNO E A CONSTATAÇÃO DE UM 2º TURNO ALTERNADO-SE ENTRE O BLOCO NO PODER E A “ELITE DO PROLETARIADO” SE ME PERMITEM USAR ESTE TERMO, ME ENVERGONHO AS VEZES DE FAZER PARTE DESTA FALSA DEMOCRACIA. PARECE QUE A CADA ANO ELEITORAL A MENTALIDADE MUDA, OU SERÃO AS NECESSIDADES? PERGUNTO-ME SEMPRE COMO PODEMOS ELEGER PROPOSTAS DE CORRUPTOS E AO MESMO TEMPO ELEGER PARA SUA CÂMARA PROPOSTAS DE UMA ESQUERDA CORRUPTOSA? PARECE-ME QUE QUEREMOS VER A TODO TEMPO EMBATE E CONFLITOS, MAS O QUE SERIA DA POLÍTICA SEM ESSE INCREMENTO? PORÉM, VOLTANDO AO TERMO DE MUDANÇA DE PENSAMENTO, FICO INTRIGADO COM ESTA TRISTE CONSTATAÇÃO, UMA POPULAÇÃO QUE ORA VOTA EM CANDIDATOS VERDE, AMARELO, AZUL, TODAVIA, EM INSTÂNCIAS MENORES, NÃO TEM DÚVIDA EM VOTAR NO VERMELHO, ISSO COM AS MAIORES VOTAÇÕES NOS ÚLTIMOS ANOS. ENTÃO A PRÓXIMA PERGUNTA É A SEGUINTE; O QUE SERVE PARA A PREFEITURA NÃO SERVE PRA A CÃMARA, OU VICE VERSA? CABE A QUEM DESVENDAR ESTAS SUPOSIÇÕES! SÓ O TEMPO DIRÁ, E ELE (O TEMPO) TEM PRAZO DE VALIDADE... QUATRO LONGOS ANOS!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Na foto arquivo de O Globo o serial killer Mariel Mariscot
OS seriais killers DE OURO
Quando me refiro de modo austero e sem leviandade que certos policiais são simples pega ladrão, raríssimos picados por mexeiriqueiros portadores de espírito zombeteiro, se inflamam dado a eloqüência deste jornalista, que se baseia tão somente, em fatos reais e os publicados na grande imprensa sobre policiais que gostam de parecerem atores globais, ou seja, só vivem na mídia mascarando seus atos espúrios.
Na década de setenta, havia um investigador Francisco das Chagas,  vulgo “Chico Preto”, que na época era considerado o menino de ouro da Policia Civil do estado do Pará, combatia – supostamente, de forma implacável e arrebentava os infratores e outros. Muitas das vezes, mandando-os para cadeia ou para o cemitério, o que mais lhe satisfazia... Era um sádico!
As “façanhas” de Chico Preto, sempre estiveram nas manchetes de primeira página dos periódicos quando no combate ao crime, por ser garoto propaganda dos meios de comunicação e grande fonte de informações dos repórteres setorizados na Polícia. Dado essa perspicácia imoral, ostentava um patrimônio incompatível com seu salário, que naqueles tempos era abaixo do mínimo.
Chico Preto era useiro e veseiro em humilhar seus colegas policiais, fazendo do dinheiro ilegalmente ganho, leque para se abanar, dizendo que os mesmos eram um bando de abestados. Como sempre acontece, amealhou uma gama de inimigos que não titubearam em investigar aquele enriquecimento, descobrindo que o mesmo era oriundo de uma quadrilha especializada em roubos de carretas, o que foi determinante para sua prisão e demissão da Policia Civil, mesmo esbravejando que a cúpula da Policia se beneficiava dos lucros da quadrilha através dele. È de se reconhecer tal colocação, tendo em vista que ninguém pula tão alto que não haja quem lhe auxilie.
Passado os anos, fora da Polícia e da cadeia, Chico Preto fora assassinado por um motorista policial, e assim encerrava-se a melancólica saga do então “menino de ouro” da Policia Civil paraense.
Outro “policial de ouro” com os mesmos atributos de Chico Preto, mas, de reconhecimento nacional, fora Mariel Mariscot, tido como implacável com a bandidagem carioca, tanto é, que foi determinante com a prisão do mega assaltante de bancos, Lucio Flávio e sua quadrilha, acontecimento esse, que deu inicio a sua derrocada, pois, o assaltante Lucio Flávio, indignado com a trairagem de Mariel Mariscot, eternizou uma frase que alguns policiais imbecis contemporâneos a usam como se fosse dita por um grande homem; “Bandido é bandido e policia é policia”. Mariel Mariscot foi condenado e expulso da Polícia por fazer parte do esquadrão da morte, ou seja, era um serial killer. Sem o manto da impunidade policial, tal qual Chico Preto, foi assassinado, salvo engano, a mando dos bicheiros cariocas.
Recentemente, foi notícia em cadeia nacional, o assassinato de Florisvaldo de Oliveira, o famoso “Cabo Bruno” com evidente requinte de execução, e os projeteis que lhe ceifaram a vida, curiosamente, partiram de pistolas .40 (ponto Quarenta).
Quem fora Cabo Bruno? Foi tal qual os dois policiais acima referidos, sendo da Policia militar nos anos oitenta, e rotulado linha de frente contra o crime, e que não gostava de perder tempo mandando os facínoras para cadeia, até porque, como consta nos processos que fora réu, o mesmo era bem remunerado para dá cabo aos meliantes que incomodavam os seus patrões.
Esse trio de ouro que coloco como exemplo para outros policiais, tinha em comum apenas os mesmos modos de agirem, prendiam e arrebentavam com os ladrões de galinhas que ousassem fazer estripulias fora do galinheiro, os mesmos nunca foram de prender megas bandidos mesmo, a não ser criando-os, para enganar a população, e assim alardear que defendiam ardorosamente e com grande denodo a sociedade, até porque, não poderiam prender os seus patrões, que lhe davam certa ostentação, contrapondo-se ao que recebiam.
Ainda sobre o Cabo Bruno, como jornalista que militou anos e anos no setor policial e Forense, tenho a convicção de que se fizerem uma investigação acurada, provará o que afirmo neste momento: A sua morte não foi perpetrada por nenhum parente ou amigo de suas vítimas do passado, que eram como já citados, meros ladrõezinhos de botequins e espeluncas da periferia, e sim, por ter ousado em cobrar dívida daquele ou daqueles que lhe incentivavam para praticar os crimes que lhe levou a cadeia. Em suma, os três famigerados policiais não passavam de uns simples pega ladrão. Não é mesmo leitores? Só não admite quem não quer. E como bem asseverou Cazuza em uma de suas epopéias: “Eu vejo o futuro repetir o passado”.


                                                                                                        

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pará o Muiraquitã do Norte
O titulo desta postagem será o tema do enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense do Rio de Janeiro, homenageando o estado do Pará fazendo referência ao Muiraquitã, que é considerado amuleto em peça de 50 milímetros, 42 gramas e idade aproximada de 2,5 mil anos de idade.
A escola fluminense inovou ao dá chance aos compositores paraenses, para que possam concorrer com um samba na escolha final do samba que irá levar para a Marquês de Sapucaí, tanto é, salvo engano, nesta quinta feira, será escolhido na sede do Rancho Não Posso Me Amofinar, o samba paraense que concorrerá com os do Rio de Janeiro para o desfile das escolas de samba daquele estado.
Para quem não sabe, o Muiraquitã era uma peça rara de idade milenar que estava guardada e pertencente ao acervo do Museu das Gemas do Estado do Pará, sendo de valor histórico inestimável, e que teria sido retirado a mando de um figurão da política paraense, por Alan Watrin Coelho, professor de história da rede pública de ensino e que se auto-intitulava historiador junto a Secretaria de Cultura - SECULT, com o finco de ser fotografada numa reportagem na orla de Icoaraci, exibindo a peça milenar, a qual desapareceu naquele dia, estando o Muiraquitã sabe-se lá onde, já que ninguém sabe ninguém viu, criou pernas ou assas e até hoje não foi visto e nem encontrado, assim como os responsáveis pelo sumiço nada sofreram.
Após essa bela sacada do professor, aplicaram para os incautos, que estavam preocupadíssimos com o desaparecimento do Muiraquitã, ao ponto de ser determinadas investigação e abertura de inquérito policial, que teve a presidência de encomenda um delegado “considerado” na época, Sherlock Homes de araque da Polícia Civil, ou seja, seus inquéritos nunca davam em nada, e é conhecido nas hostes policiais como Jaburu Peçonhento.
Portanto, é de bom alvitre de que para ser justo com o título, a sinopse do enredo para a feitura do samba tema, tem que constar a história do sumiço do Muiraquitã, e este jornalista corroborando com os autores do samba enredo, passará uma estrofe para esse samba:
Jaburu, Jaburu,
Onde está o Muiraquitã,
Será que enfiaste em algum lugar?
A Imperatriz,
Tem o prazer
De te homenagear,
Com aquele adjetivo,
Que lhe é peculiar,
Canalha! Canalha! Canalha!
Se esta estrofe não for arraigada a letra do samba, o mesmo ficará capenga, tendo em vista não constar a real história, vez porque, o consagrado amuleto não mais está entre nós, então, como se fazer uma homenagem sem vivenciar a realidade?
DESPOTISMO NA PC PARAENSE
Nesta quarta feira estive na Delegacia Geral de Polícia Civil do estado do Pará, e necessariamente fui ao setor de Protocolo, e ali, presenciei a indignação de um policial que pretendia dá entrada em um requerimento, sendo-lhe negado a protocolização, haja vista, uma determinação apócrifa fixada na parede sobre o balcão de atendimento, e ali se ler que nenhum requerimento ou petição deverá ser recebido sem autorização de alguém do Departamento de Recursos Humanos da PC, o que fere de morte o que preceitua a Constituição Federal em seu Art.  5º, inciso XXXIV, bem como o Art. 101 a 105 da Lei nº 5.810/4, assim, os servidores da Polícia Civil estão tendo seus direitos violados por déspotas subserviente e vassalos, que devem ser responsabilizados como vilipendiadores dos direitos do cidadão servidor daquele órgão.
FIDALGUIA POLICIAL
Cumpre-me parabenizar a fidalguia dos delegados Elizete Cardoso e Aladir, assim como a escrivã Solange e investigador Assis Magalhães. Ambos, numa ação de decência e saber jurídico, mostraram que ainda há policiais no Pará, com senso de responsabilidade com a coisa pública e com os direitos humanos, hoje tão aviltados no âmbito da segurança pública. Permitam-me aplaudir a ação dos quatro policiais. Aliás, a delegada Elizete Cardoso é a diretora da Seccional Urbana de Icoaraci, o delegado Aladir atua na mesma seccional durante e expediente assim como a escrivã Solange, e o investigador Assis Magalhães é o chefe de operações. Sucesso aos dignos e exemplares policiais.