DERAM COMO MORTO
MAS ESTÁ VIVO
Acusado
por um manjado grupo de policiais civis, da prática de vários assaltos, um
cidadão resolveu sair em fuga com medo de ser preso ou assassinado, tendo encontrado
a razão de viver; Deus!
Logo,
reconciliou-se convertendo-se e passou a seguir a doutrina cristã abandonando o
mundo dos crimes por mais de três anos, sendo assíduo freqüentador dos cultos e
atividades de sua igreja.
Com a
saudade aumentada de seus familiares que inclusive desconheciam seu paradeiro, resolveu
voltar a Belém, onde fora recebido com festa por familiares e os agora irmãos
em Cristo.
Passado o
período de férias preparou-se para retornar para onde residia, e para sua
surpresa fora agarrado dentro do Terminal Rodoviário de Belém, pelo grupo de
policiais civis que logo lhe deram aquelas boas vindas aos seus estilos e
conduziram o cidadão até a presença de um dos delegados midiáticos, o qual não
mediu palavras para pedir 30 mil reais para liberar o cidadão que não fora
preso em flagrante ou contra o mesmo nada existia judicialmente, tendo o
cidadão afirmado e provado que havia se regenerado e estava vivendo uma vida
longe do crime, o que revoltou o torturador delegado, que logo
sínica e covardemente soqueou o cidadão algemado, sua marca registrada, e com
seus asseclas, conduziu o cidadão para uma das matas circunvizinhas a Belém e
ali sem piedade desferiu 9 tiros no cidadão, que desfalecido, fora levado para
o Hospital Metropolitano, e ali dando entrada já na condição de morto.
O
delegado torturador por sua vez fez o que lhe é peculiar, registrou em “sua
delegacia”, troca de tiros com um
meliante baleado e socorrido.
Horas
depois, o mesmo delegado em pessoa, volta ao hospital para saber do óbito, com
a enfermeira lhe dizendo que restava pouco tempo para confirmar, saindo dali o
torturador a se vangloriar por seus babadores de microfones e escribas de dez
reais de que mais um criminoso havia tombado em confronto com ele, o delegado
torturador.
Doze dias
se passaram sem se saber da localização do cidadão, com os irmãos de credo
empenhados em sua busca assim como familiares, até que no 13º dia o cidadão
aparece em uma igreja evangélica todo esparadrapado e vivo, contando a história
para um pastor que a tudo gravou – esse pastor é advogado, que logo promoveu a
tomada de declaração do cidadão e fez DECLARAÇÃO PÚBLICA, estando o cidadão sob
vigilância de órgãos estatais. Enquanto isso, o cidadão agora busca Justiça como deve ser feita, sem
roubos a quem quer que seja, principalmente por agentes da lei, ou seja:
criminosos institucionalizados.
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