quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Disque silêncio mesmo
Os telefones instalados na delegacia de meio ambiente, e que seriam, de exclusividade ao atendimento a população que necessite da ação dos policiais ali lotados para coibirem os atos de agressão ao meio ambiente, são verdadeiros surdos e mudos.
Tais aparelhos só são usados para os servidores daquela delegacia ficarem mamando pelos mesmos, são investigadoras, delegadas, escrivãs, ligando para suas casas a fim de saberem se a comida já está pronta,  se os namorados saíram, se a roupa está no sol e etc.
Da mesma forma, os peritos, investigadores, delegados e até o pessoal da faxina que pertencem a uma empresa contratada.
Isso tudo constatado in loco por este jornalista, e através de ligações para o famigerado 99879712, sempre em silêncio e quando atendido vem logo a desculpa esfarrapada, sínica e audaciosa: No momento não podemos ir pois estamos em Mosqueiro.
A viatura que deveria atender os chamados e pelos policiais da equipe solucionar os problemas, são vistas ostensivamente em bares, dançarás, boites e similares, e os policiais sorrindo para os proprietários.
Nas próximas postagens as imagens colhidas serão mostradas. Resumindo: Telefones mudos e surdos quando não ocupados na DEMA.
Com a palavra o novo secretário de segurança, Delegado Luiz Fernandes, que, aliás, foi diretor da DEMA, por conseguinte, o futuro delegado geral Nilton Athayde.
Para que não pairem dúvidas, volto a repetir que não tenho conhecimento com nenhum policial civil, em especial o novo delegado geral, o qual tenho acompanhado a distância seu dedicado e honesto trabalho na PC. Quanto ao novo secretário, tivemos um bom relacionamento profissional guindado pelo meu saudoso pai Waldeneyd Fernandes. Daí, ter total isenção para publicar qualquer matéria expondo o nome de ambos policiais, que certamente comungam do mesmo pensamento deste jornalista... Cada um faz a sua parte sem pagamento de taxa.

Abre aspas
Associo-me prazerosamente as justas homenagens que de certo ser-lhe-ão tributadas dado vossas ascensões aos mais altos cargos da Segurança Pública do Estado do Pará.
Vossas missões no mesmo caminho são tão espinhosas quanto catequizar índios. Mas, este jornalista, há mais de vinte quatro anos promovendo matérias Forense, crer, que vós farão o melhor sim pela degenerada, combalida e gangrenada Polícia Civil.
Deste jornalista independente... Sejam bem vindos delegados Luiz Fernandes e Nilton Athayde.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010



Foto Revista Época: O tridél Raimundo Benassuly e sua madrinha Ana Julia
 Delegados subservientes
 fazem doação a Ana Júlia
Vários delegados da Polícia Civil, encabeçados, estimulados e influenciados pelo tridébil Raimundo Benassuly, atual Delegado Geral até meia-noite de 31 de dezembro, fizeram suas doaçõeszinhas para a campanha de reeleição a governadora Ana Júlia Carepa.
Alguns, conforme os valores demonstraram que são “mão-de-vaca”, pois, passaram esses quatro anos ganhando DAS (direção de Assessoramento Superior) e na hora de contribuir, apenas uma mixaria. Ou talvez, esses doadores de meia-tigela  não confiavam na sua candidata.
 A pergunta que não quer calar: E agora, como se portarão esses doadores? Provavelmente se portarão como camaleões: de vermelho mudarão de cor para o amarelo-tucano.
É so acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. É o que faremos.
Na lista dos contribuintes de araque que chega há mais 800 nomes em 47 paginas, inúmeros são os delegados, entre eles, Ambrósio José Pereira Neto, o Pereirão, um dos integrantes do famoso concurso C-47 da Polícia Civil, e que teve determinado pela Justiça em instância Superior, sua demissão bem como de outros seus colegas que foram reprovados no dito concurso na prova de sanidade mental. Porém, até hoje não foi cumprido pela Justiça paraense a determinação superior e nem a procuradoria do estado através de seus “diligentíssimos” procuradores não fez caso para o fiel cumprimento da ordem do STF que decidiu justamente em favor do estado a pedido de sua procuradoria. 
Eis os contribuintes de araque e respectivos valores: Ambrósio José Pereira Neto (gabinete da Segup), R$ 100,00; Ana Cláudia Brito Feijó (gabinete da PC), R$ 100,00; Ana Indira Vaz de Lacerda , R$ 400,00; Ana Michelle Gonçalves Soares (gabinete PC) , R$ 400,00;  Benedito Magno Coelho Costa (corregedor do interior) , R$ 400,00;  David Leão Alves , R$ 100,00; Deuza Nazaré  Gonçalves do Vale (diretora de seccional) , R$ 400,00; Domingos Sávio A. Rodrigues (Corregedoria) , R$  400,00;  Dorothea Clandrine Silva (Corregedoria) , R$ 1.000,00;  Heitor de Araújo Pinto (titular de delegacia) , R$ 400,00; Jerônimo Francisco Coelho Santos (diretor), R$ 400,00 ;  José Guilherme Marques Tavares (Sistema Penal) , R$ 400,00; Joseana Falcão Costa (DRH) , R$ 400,00;  Justiniano Alves Junior (ex-delegado geral) , R$ 1.000,00;  Leomar Maués Pereira (corregedora geral) , R$ 400,00 e R$ 500,00; Luiz Paschoal de Alcantara Neto (conselho da PC), R$ 500 ,00; Márcia Contente Barbosa (diretora da Academia de Polícia) , R$  500,00;  Maria do Perpétuo Socorro Barata Maciel (diretora da DATA), R$ 100,00;  Miguel Cunha Filho (diretor do interior) , R$ 400,00 e R$ 500,00; Neyvaldo Costa da Silva (diretor das especializadas), R$ 400,00 ; Raimundo Benassuly Maués Junior, R$ 1.000,00 e Surama Sampaio Cavalcante (corregedoria) , R$ 300,00
O tempo dirá
A nomeação do delegado Luiz Fernandes para a pasta da Segurança Pública do estado do Pará foi aceita por tantos quantos conhecem o dedicado policial, como bem vinda. Porém, a população, essa esquecida pelos administradores do Poder, não sabem quem é Luiz Fernandes, e ao soar que é um delegado o secretário de segurança, vem a desconfiança, surgindo as expressões, corporativismo, não aponte seu dedo que é sujo igual o meu, tu não podes fazer nada contra mim se não abro o bico, e por ai a fora.
Luiz Fernandes terá novamente a oportunidade de passar a limpo as hostes policiais civil, e deste jornalista vai um lembrete de por onde deve começar: Dossiê dos Farsantes, até hoje no ostracismo. Para quem não se lembra, o dossiê foi elaborado pelo delegado Francisco Eli, e dava detalhes e nomes dos policiais delegados envolvidos no assalto ao banco do Brasil em Capanema. Aquilo que parecia nitroglicerina pura acabou não tendo o efeito que suas graves denúncias apontavam, envolvendo vários policiais civis capitaneados pelo delegado Gilvandro Furtado.
Extinguir o famigerado grupo de assassinos e assaltante apelidado de GPM, criado por megalomanismo e dentro da ilegalidade compactuada com os Fiscais das Leis. O tal GPM teve sua gene através de uma caricata portaria (porcaria), e vem matando, assaltando, roubando e aparecendo em jornais, televisão em matérias pagas elaboradas por babadores de microfone e pedintes de dez reais nas delegacias nos finais de semana.
Inúmeros são os casos escabrosos em que terá que ser justo em favor da dignidade social o novo secretário de segurança Luiz Fernandes, o qual fez um juramento de servir a sociedade e dela não se servir em detrimento de outros.
O companheirismo deve sim existir, mas com cautela e respeito as ordens emanadas do povo.
Deverá o novo secretário, agir com austeridade como se estivesse tratando com os bandidos nas ruas ou dentro de delegacias, pois assim merecem ser tratados todos sem exceção dentro da área de segurança pública que desviam seu caminho de servir a população e não dela roubarem o que, mas lhe é precioso, a vida como vem fazendo centenas de policiais bandidos arraigados no âmbito social se valendo de uma função ou cargo para o qual escolheram.
Lugar de bandido é na cadeia disse um dia o novo secretário de segurança ao interrogar um bandido oriundo de Goiás e que causou grande sucesso nos meios de comunicação. Se assim o é secretário, faça jus... Cadeia e rua aos bandidos da Polícia que o senhor muito bem conhece não importam se é delegado, escrivão, investigador, oficial, praça tudo é igual, bandido é bandido.
O certo é que tem que acabar essa relação promiscua de policiais e jornalista, ou melhor, repórteres, que escondem as mazelas dessa corja de bandidos policiais, em troca de míseros reais, e esses repórteres passam também a ter o título de bandidos sociais, haja vista omitirem a informação correta e ainda pegarem ponta, chem, jabá... Resumindo, extorsão e corrupção.
Euforia na Fundação
 Carlos Gomes
A agitação é grande no âmbito da Fundação Carlos Gomes, onde professores, funcionários, alunos e pais de alunos, elaboraram um abaixo assinado para pedirem a saída imediata do atual superintendente Daniel Araujo caso este venha a ser mantido no cargo no governo Simão Jatene.
Daniel Araújo é cria petista, e ao ser nomeado por sua madrinha Ana Júlia Carepa, usurpo do cargo, usando do despotismo, sem se quer dialogar com os professore e principalmente com os alunos alvo maior daquela instituição de ensino.
A comunidade do Carlos Gomes bem como seus demais membros do corpo docente e discente esperam ansiosos o retorno do professor Paulo Jose campos de melo, que tem um incomensurável cabedal de conhecimentos administrativo a frente do Carlos Gomes.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dom Bosco é campeão no Satélite
A 14ª edição do campeonato de futebol entre veteranos do conjunto Satélite teve no domingo passado a sua final.
Depois de dez meses de competição, as duas melhores equipes, Vênus e Dom Bosco, voltaram a disputar o título máximo, haja vista, terem conquistado primeiro turno o Venus e o segundo turno o Dom Bosco.
Numa partida bem disputada, o tempo normal de jogo ficou empatado em dois gols para cada equipe, havendo a prorrogação e novo empate, desta vez, sem gols, o que levou a decisão para as cobrança de penalidades máxima, registrando-se assim, o placar de quatro gols para o Dom Bosco e três para o Vênus...Dom Bosco campeão de futebol do conjunto Satélite depois de 10 anos na disputa.
A alegria pelo título foi contagiante entre os dirigentes, admiradores e jogadores do Dom Bosco, que festejaram o feito na orla do campo da cinco, onde entraram pela noite ao comando do abnegado desportista e esportista Valeriano Sena, o Valeco, como é chamado carinhosamente pelos seus amigos daquele centro habitacional onde nasceu e cresceu.
Valeriano Sena é coronel da Polícia Militar na ativa, e não mede esforços para engrandecer o nome da comunidade esportiva e social no Satélite, e o título abiscoitado pelo Dom Bosco, coroa com louvor a abnegação deste desportista e esportista.
O Dom Bosco teve em sua trajetória uma figura basilar na organização do time, Mario Lázaro, o Caçapava, que foi a cata do elenco, encontrando os heróis do título: Luis Carlos, Caçapava, Luis Carlos Boné, André, Xaréu, Arlen, Bagagem, Fedor, Glailson, Ernani, Preguinho, Bessa, Buda, Bili, Lucas, Marinho, Emerson, Carapa, Marcão, André Silva, Paulão, Poca.
Um fato inusitado também ocorreu com o triunfo do Dom Bosco, cinco de seus principais atletas, no mesmo dia e na mesma manhã, sagraram-se campeões jogando pelo time de cinqüentão da Portuguesa, sendo eles: Luiz Carlos Boné, Paulão, Bili, Poca e Caçapava.
O jogo em que os cinco conseguiram o fato inédito aconteceu às nove horas da manhã na sede campestre de subtenentes e sargentos da PM, e tiveram fôlego para jogar as 10:30 pelo Dom Bosco, e assim, sagraram-se bi campeões em uma só manhã de um mesmo dia.
Deste jornalista os aplausos merecidos ao Dom Bosco e em especial ao seu dirigente maior, Valeco e seu fiel escudeiro, Caçapava.





Delegado Geral é
a bola da vez

Após a escolha do delegado Luiz Fernandes Rocha para secretário de Segurança Pública do governo de Simão Jatene, o próximo passo na área da segurança pública se volta às escolhas do comandante-geral da Polícia Militar e do Delegado Geral da Polícia Civil. É briga de foice, como se diz vulgarmente, todos querendo alcançar o pódio.
Na Polícia Militar só pode alçar ao posto supremo da briosa quem estiver no posto de coronel. Nem tenente-coronel pode comandar a força de Fontoura no Pará. Contudo, na Polícia Civil, qualquer delegado, seja em início, em meio ou final de carreira, bronqueado o cara pode sentar na poltrona atualmente ocupada pelo delegado Raimundo Benassuly, o tri-débil segundo a jornalista Dora Kramer.
Existe uma grande quantidade de delegados aspirando comandar a Delegacia Geral da PC, inclusive ex-DG, como é o caso de Gilvandro Furtado e Láuriston Góes. Mas, além do mais cotado, Nilton Athayde que já foi Corregedor Geral e Delegado Geral Adjunto e atualmente está na diretoria do Sindicato dos Delegados. Vários outros delegados provavelmente se articulam para o cobiçadíssimo cargo como é o caso de Dilermano Tavares que já assumiu vários cargos na segurança pública, afilhado do deputado Gérson Peres, atualmente em baixa.
Roberto Teixeira, o “Teixeirinha”, é outro pretendente, apesar de estar há quatro anos no armário. E por falar em armário, estão por algum tempo fazendo de conta que trabalham: Gilvandro Furtado e Láuriston Góes. A rádio Cipó também veicula a pretensão do delegado Waldir Freire, atualmente fora de evidência da mídia paga, lotado na DEMA (Divisão de Meio Ambiente) desde quando foi sacado da direção da Seccional do Comércio.
Correm por fora, como cavalos paraguaios, os delegados Sérvulo Cabral, Alessandro Bastos, João Batista Medeiros, várias vezes candidato a vereador por Barcarena e outros menos divulgados.

Last Day
No dia 30 de julho deste ano, foi o último dia (Last Day) do exercício funcional de uma das maiores reservas morais da segurança pública paraense.
O delegado geral da Polícia Civil, Raimundo Maçaranduba Benassuly, pôs fim a carreira gloriosa de delegado de polícia na ativa, de um dos mais conceituados bacharel em direito junto a àquela instituição. Trata-se do delgado Roberto Monteiro Pimentel. Porém, o espírito ético e corporativista do pulcro delegado Roberto Pimentel, ainda não se desprendeu da matéria, vagando pelos corredores da DATA, com o objetivo de dar fim aos inquéritos que estão sob sua presidência, em suma, o dia 30 de julho foi numa linguagem espiritual o falecimento de uma magistral carreira, ou seja, caso Roberto Pimentel tivesse falecido, com certeza, baixaria em alguma entidade mediúnica existente na DATA e ali, psicografaria os relatórios de seus inquéritos.
Firma assim, o sengo e intrépido delegado Roberto Pimentel, o seu sacerdócio funcional, o que serve de incomensurável exemplo não só para a nova geração de delegados, como também, aos já arraigados nas mazelas da Polícia Civil, que perde prematuramente um profissional do mais alto cabedal de conhecimentos jurídicos e de segurança pública, o que ele abraçou sem titubear, fazendo de seu cargo, não um trampolim econômico ou político, e sim, o exercício incondicional de bem servir a sociedade, que ganha, um advogado da maior reputação.
Permita-me delegado Roberto Pimentel... Parabéns.

O pessoal do armário

Dentre os delegados aspirantes aos cargos de Delegado Geral, Delegado Geral Adjunto e Corregedor Geral, os três postos mais importantes da Polícia Civil, estão alguns que atualmente repousam no armário. Láuriston Góes, ex-Delegado Geral, por último, já fazendo mais de ano, dirigia a Seccional Urbana de Marituba, de onde saiu por motivos de saúde e até hoje, percorre os corredores da Delegacia Geral nó último dia útil de cada mês, quando ali vai assinar sua freqüência diária referente ao mês que está findando.

Dizem que certo dia o atual delegado Geral em visita a referida seccional se desagradou com seu funcionamento, tendo passado um pito em Láuriston, o qual mais tarde, foi bater em uma clínica do coração, ficando inicialmente de licença de saúde e depois no “enrolation”.

Outro que ocupa o armário é o também ex-Delegado Geral Gilvandro Furtado, sacado misteriosamente, em circunstâncias nunca bem explicadas, da direção da Divisão Especializada em Meio Ambiente. A seguir adoeceu e nunca mais trabalhou.Uma nomeação para um cargo de relevância serviria como bálsamo, o levando ao pronto restabelecimento, assim como a Láuriston.

Roberto Teixeira, o “Teixeirinha”, petista doente, mas, que se encantou no ninho tucano, foi Corregedor Geral no governo passado de Simão Jatene, porém, com a eleição de Ana Júlia, recolheu-se ao armário e até hoje, os papéis públicos que assina nos últimos quatro anos é a sua freqüência diária, no último dia útil de cada mês. Dilermano Tavares, que nos governos tucanos passados passou por vários cargos em comissão, inclusive como diretor geral do Instituto de Ensino de Segurança Pública (Iesp) e Diretor Geral da Segup, passou os últimos quatro anos passeando esporadicamente pelos corredores da DG. Com o retorno do governo tucano deve estar ansioso para “trabalhar”, pois deve ter carregado suas baterias nesse longo estio.
Alvoroço nas penitenciárias
Com a aproximação do natal e ano novo, as tentativas de fugas de presos das penitenciárias são constantes, e em nosso estado não poderia ser diferente.
Só nestes primeiros dias de dezembro, já houve três tentativa de fuga no hospital penitenciário e psiquiátrico do estado sediado no complexo de Americano, assim como outras seis nos presídios paraense, das quais cinco foram abortadas dado a ação empírica de policiais militares que vivem com dignidade funcional, caso raro na PM.
Das três tentativas no hospital psiquiátrico, duas foram frustradas e uma o preso conseguiu escapar estando longe dos agentes de segurança, que suspeitam de facilitação.
Na última tentativa acontecida na sexta-feira 17, o preso usou uma enfermeira como refém, usando um estilete, mas foi contido pelos policiais militares de serviço no complexo.
A fuga com sucesso está sendo investigada através de atos administrativos instaurados para descobrir quem garantiu a saída misteriosa do preso. 
Os agentes de segurança reclamam e denunciam que 85% dos presos deslocados para o hospital penitenciário não sofrem de nenhum transtorno mental, e sim, uma jogada dos advogados destes reclusos e até de manobras administrativas dentro do Sistema Penal.
Também afirmam que não existem médicos, medicamentos ou quaisquer tratamentos para os ditos doentes mentais, se fossem mesmo doentes claro que já haveria ali alguém com capacidade para o atendimento clínico.
Na verdade, o famigerado hospital psiquiátrico de Americano não passa de salas de repouso para os apadrinhados, que na maioria são os que possuem posses financeiras, e têm a sua disposição televisores de plasma, frigobar, DVD play, net book e outros benefícios tecnológicos, e isso é visível a qualquer distância da penitenciária, basta olhar a quantidade de antenas erguidas sobre o telhado.
O caso será levado a Promotora de Justiça Maria José Rossy, que deverá fazer inspeções com outros colegas ligados a Vara das Execuções Penais.



terça-feira, 21 de dezembro de 2010


A valorosa e aguerrida equipe da Portuguesa do conjunto Satélite: Campeões plenos

Déspotas do ASSUBSAR tentam ofuscar magistral feito da Portuguesa
Depois de 120 dias de competição, foi realizada no domingo passado -19, pela parte da manhã, o jogo final do primeiro campeonato de supermaster do Clube de Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Pará.
As equipes da Portuguesa e do Palestra do Coqueiro, fizeram um jogo digno de uma final de campeonato, com a Portuguesa sempre a frente do placar que no tempo normal de jogo fico no empate de 2 X 2, tendo a Portuguesa aberto o placar com um gol magistral de Luiz Carlo Boné ( Ex Tuna, Paissandu, Remo, Ceará e outros grande clubes brasileiro), e logo em seguida o Palestra empatou através de Neguinho, indo o jogo para sua segunda parte quando aos 23 minutos de jogo outra vez, o oportunista Luiz Carlos Boné, aproveitando um cruzamento de João Badidu marcou o segundo da Luza do Satélite, que teve sua área visitada por Neneca e o empate foi inevitável, indo a disputa para as cobranças de penalidades máxima.
Na série de cobrança em três chutes alternado, a equipe do palestra desperdiçou com seu atleta atirando a bola por cima do travessão defendido pelo goleiro Max.
Indicado por Magalhães a iniciar para a Portuguesa a sua série, o conhecido atleta remista dos anos setenta, oitenta e noventa, Tadeu, não deu chance para o goleiro Mão de Onça do Palestra, fazendo um a zero.
Indo para sua segunda cobrança, o Palestra parou nas mãos do goleiro Max, que defendeu a cobrança para alegria luza.
Ficou assim, a oportunidade de definir a situação, para o renomado jogador Teó (ex Tuna, Paissandu, Moto Clube e outros), o qual, com a capacidade que lhe é peculiar em tocar na bola, fez dois a zero e deu o título a Portuguesa para delírio de seus dirigente e atletas.
Levou ainda a Portuguesa, através de Luiz Carlos Boné o título de artilheiro do campeonato com nove gols.
Os heróis da Portuguesa foram: Max, Tadeu (Remo), Risonho (Belém), Poca (Norte Brasileiro), Pinheiro (Tuna), Bile (Remo), Paulo Cesar (Santa Rosa e Pinheirense), Brito (Tuna), Page (Pinheirense e Santa Rosa), Nazareno (Pinheirense), Capelão (Tuna), Mazinho (Paissandu), Amauri (Tuna, Remo, Paissandu e outros), Badidu (Pinheirense), Teó (Tuna, Paissandu e Moto Clube) Sandoval (Santa Rosa), Lulu (Santa Rosa e Pinheirense), Landu, Luiz Carlos Boné (Tuna,Paissandu, Remo, Ceará e outros), Álvaro (Tuna, Pinheirense), Cesar Maglhaes (Tuna) e Luiz Carlos.
Ao Final da competição o diligente e pulcro sargento Cordeiro, diretor esportivo daquele clube, agradeceu aos dirigentes das duas equipes, por suas presença, enaltecendo a maneira administrativa e o comportamento ético e moral de ambas e seu dirigente, torcedores e admiradores que para a sede campestre iam a cada jogo.
Por sua vez, o dirigente da equipe da Portuguesa, não mediu palavras para elogiar a maneira fidalga do 1º sargento Cordeiro e seu fiel escudeiro o também sargento Vitor, que sempre solícitos e educados, se esmeraram em engrandecer o nome daquele clube em todos os seus níveis, sem megalomanismo, despotismo ou síndrome de meganha, como foram dois elementos perniciosos chamados de Nonato e Barros, que de maneira nojenta, agressiva, cínica e audaciosa, tentaram agredir o treinador da Portuguesa, o ameaçando de agressão física e até de prisão, caso não satisfizesse as suas vontades imorais e despóticas de se afastar da beira do campo, local destinado exclusivamente para o seu setor de trabalho na hora de jogo, como bem frisaram inúmeros associados e até o competente sargento coordenador do evento sargento Cordeiro.
Para aumentar a bestialidade dos dois sargentos analfabetos funcionais e indignos de pertencerem a Polícia Militar, ex que surge a figura impudica e troglodita de outro não menos bestalóide, conhecido por Fernandes, alcunhado “Maru”, remanescentes das hordas do baixo Guamá, mais precisamente na vinte de fevereiro, que determinou a saída de todos os dirigentes da Portuguesa da área de torcida, determinando o fechamento dos portões o que se caracterizaria cárcere privado, além do constrangimento ilegal e imoral que estava sendo imposta a gloriosa Portuguesa através dos três trogloditas.
Para toda esta ação criminosa, cínica e audaciosa de Fernandes Maru e seus asseclas Nonato e Barros, foi usado o nome da gloriosa Polícia Militar do estado, sendo que estes imbecilódes não estava no estrito cumprimento do dever ou de qualquer ato em nome da PM, até porque, o clube é de policiais militares e não militar, e mesmo que o fosse, deveriam ter comportamento digno de agentes de segurança que têm o dever de garantir a ordem e não as vilipendiar e detrimento próprio.
Certamente, os amaricados Fernando Maru, Nonato e Barros, sejam daqueles meganhas administrativos, verdadeiros maçaneteiros de gabinetes, e quando estão entre sua matula, acham que todo cidadão é capacho.
Certamente que estes três perniciosos elementos sejam covardes no meio da rua frente a frente com qualquer dirigente da Portuguesa, assim como foram dentro do seu pardieiro.
A Portuguesa ao ser convidada pelos dignos sargentos Cordeiro e Vitor, se comprometeu em elevar o nível da competição reunindo e levando para aquele clube jogadores renomados, da mesma forma que fez a equipe do Palestra, o que desgostou os três meganhas, que queriam ver suas duas equipes na final, com bem frisaram inúmeros sócios do clube.
Mas, a dignidade e o caráter dos sargentos Cordeiro e Vitor, falaram mais alto do que a ação dessa tríade do mal nas hostes da Polícia Militar e na direção do clube de subtenentes e sargento, aliás, que a partir de hoje será alvo de observação velada quanto o manuseio do patrimônio físico e financeiro do Clube.
É de se ressaltar, que a ação degeneradora foi perpetrada tão somente pelos três elementos perniciosos, Fernandes, Barros e Nonato, que certamente, acham-se plenipotentes na direção daquele clube, que há mais de trinta anos recebe a Portuguesa e seus dirigentes com a maior fidalguia.
Em todos os momentos os demais diretores, associados, visitantes e da equipe do Palestra, ficaram ao lado da Portuguesa, e reprovavam a ação dos meganhas trogloditas Fernandes Maru, Nonato e Barros.
Deste jornalista e da equipe da Portuguesa, os incomensuráveis aplausos aos sargentos Cordeiro e Vitor, e um especial a subtenente Das Graças, magnífica mediadora.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010




Pagamento de diárias ilegaIS no MP
O saudoso jurista Rui Barbosa, certa vez em defesa do estado brasileiro disse: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto".
Repetido isso, o que mais se tem visto no âmbito do Ministério Público estadual são as nulidades, desonra, injustiça e megalomanismo. É promotor de Justiça dando rombo na escola do próprio órgão e ainda pedindo coleta aos colegas para pagar a dívida, promotor e procurador se envolvendo em triangulo amoroso, promotor demitido da polícia civil e respondendo processo criminal, promotora/procuradora processada por próprio colega e daí por diante.
Recentemente um grupo de advogados dirigentes da OAB/PA, interditou a Rua João Diogo em frente ao prédio sede do Ministério público e ali gritavam palavras de ordem pedindo a demissão do Promotor de Justiça Bruno Bekembauer imputando-lhe inúmeras mazelas, das quais teve que se ver indiciado em processos administrativos os quais aportaram no Conselho Nacional do MP em Brasília.
Ocorre, que referido promotor, para se ver defendido teve o famigerado corporativismo de classe, assim, criminosamente, o Ministério Público estadual, concedeu ao acusado, diárias para sua estadia em Brasília, onde fora aumentar o lobby para não ser punido com a demissão.
Estas diárias alem de imoral, é ilegal e descabida, por que aos membros do MP não serão pagos diárias para tratarem de assuntos particulares, em especial no período eleitoral no âmbito do órgão como prever a Lei Orgânica do Ministério Público, ou seja, comprou-se um Voto? Ou vários sendo o beneficiário das diárias um cabo eleitoral?
Este ato imoral encontra-se publicado no Diário Oficial do Estado, que servirá de documento para QUEM QUISER promover as devidas ações de improbidade, administrativa e  demais a partir do dia 15 de janeiro de 2011 quando voltará às atividades o Judiciário.
Também é comum o Ministério Público pagar diárias a estranhos ao órgão, como aos policiais militares, em especial oficiais, que até para o exterior já viajaram com diárias pagas pelo MP quando iam fazer curso de exclusividade da PM, inclusive este Oficial que era capitão hoje é major, promovido por merecimento sem está na tropa, o que é ilegal, já que as promoções por merecimento o militar tem que se encontrar aquartelado e não a disposição abrindo portas de gabinetes e carregando beca de procurador.

Quem souber responda
Em postagem anterior, fiz comentários a respeito da ação pirotécnica do Promotor de Justiça Gilberto Valente, dando conta de sua famigerada aparição televisiva mostrando policiais militares em serviço na casa de um oficial da Polícia militar.
Inúmeras foram as críticas e comentários desairosos contra o referido Promotor de Justiça, o qual, deveria pensar num frase popular: "Quem tem telhado de vidro não joga pedra no do vizinho”. Haja vista, Gilberto Valente, ter a sua disposição, um motorista especial para levar e buscar seus filhos em colégio, aulas particulares, shopping aniversário e por ai a fora.
Isso tudo, antes do Promotor de Justiça Gilberto Valente, ir cursar em Portugal. Hoje, não está mais disposição de sua família o tal motorista especial e conhecidíssimo no âmbito Forense.
Então responda quem puder: Quem era o motorista especial do Promotor de Justiça Gilberto Valente e de sua família? Um membro do Ministério Público ( ) Um policial militar ( ) Um motorista da ativa no MP ( ) Um motorista contratado ( ). Esse motorista dirigia um automóvel Pálio Weekend de propriedade do Promotor de Justiça Gilberto Valente.

Nomeação recorde
Depois de uma disputa salutar, ou seja, sem policia desta vez, a eleição do novo Procurador Geral de Justiça sacode as hostes do parquet estadual, tendo em vista a celeridade da nomeação de Eduardo Barleta ao mais alto cargo do Ministério Público do Estado do Pará.
É que em menos de dois dias a governadora (já ex graças a Deus) petista Ana Júlia assinou o ato de nomeação. Talvez nem tenha visto os demais nomes da lista tríplice, já que o nomeado pertence a chapa da situação, ficando o dito usual de quem gostou continuará, quem não gostou sofrerá.

Permitam-me
Agradecer aos inúmeros emails cobrando postagem neste blog. isso deu-se por imperiosa necessidade pessoal, haja vista, ter de sair do estado para apreciar as maravilhas dos Lençóis Maranhense e adjacências.
Agradeço a preocupação dos magistrados, membros do MP, advogados, delegados e policiais militares, quanto aos motivos do sumiço efêmero.
Assim, acho que respondi os motivos das não postagens... Não há nenhuma ação, nenhum constrangimento, nenhum pedido de deixa pra lá ou qualquer intimidação. Obrigado... REP, AEN, MCA, MJR, PG, FTA, MRC, RMP, LSP, WSM, ACM, CAM, CAS e HCJ.



domingo, 5 de dezembro de 2010


Justiniano some a comida dos presos
O delegado Justiniano Alves Junior, atual titular da Superintendência do Sistema Penal do Estado do Pará (Susipe), teve sua gestão colocada em xeque. A coluna Repórter 70 do jornal O LIBERAL deste sábado, traz um tópico intitulado “FOME – Presídios”, mencionando a penúria alimentar nos sistema carcerário estadual e que para saciar a fome dos presos que lotam as delegacias do interior, os juízes locais estão recorrendo a empresários e comerciantes para o fornecimento de alimentação, conforme revelação feita por magistrados em recente reunião das Câmaras Criminais do Tribunal de Justiça do Estado.  Essa referência negativa deve levar Justiniano a alegar o famoso denuncismo partindo dos adversários, pois ela se choca com a sua aparência robusta, cada vez mais obeso, sinal de que come fartamente todos os dias. Além do mais ele antes de ir tapar buraco na Susipe foi delegado-geral da Polícia Civil e, no governo anterior de Simão Jatene ocupou a Assessoria de Assuntos Estratégicos da Polícia Civil. Como pode então? Justiniano PHD em estratégia, não entende nada de alimentação de presos? Cadê o dinheiro da comida delegado Justiniano? Para onde está indo a alimentação dos presos delegado? Justiniano, com sua capacidade camaleônica, de mudar de cor de acordo com o ambiente, deve estar pensando que alguém esteja querendo “queimá-lo” com o futuro governo, para o qual deve estar se articulando para ocupar um lugar e continuar à sombra e água fresca.


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010





















Autofagia nas ações dos agentes públicos
“Tiririca”
Rotineiramente os noticiários diários da apelidada grande imprensa, pulveriza as mentes e visão dos leitores, ouvintes e telespectadores “Tiririca”, dando conta da detenção de traficantes de drogas efetuada pelas polícias civil e militar.
Para que seja noticiado tal “bravura”, os integrantes da equipe policial acionam de imediato um repórter de quem já possua o número do telefone, e dali surge a matéria pirotécnica, com os títulos mais variados possíveis como se de uma grande ação policial... “Presa rainha do tráfico em Marituba”.
Na verdade, trata-se de uma simplória boqueira, flagrada numa ronda caça-níquel dos policiais, que chegaram ali e não tinha os cinquentinha e levam a infeliz para delegacia, ali apresentam trinta papelotes de cocaína, somando-se menos de duzentos gramas da droga, o que é uma quantidade ínfima para a caracterização do crime de tráfico. Mas mesmo assim, a autoridade policial agiliza os procedimentos como tal.
Encaminhado à Justiça, esta descaracteriza e põe a solta àquela rotulada pela imprensa de “Rainha do Tráfico”, ficando a mancha parar a Justiça de que a Polícia prende e ela solta uma traficante.
O certo e que 90% das detenções são revestidas de ilegalidades, e para se manter alguém recolhido a um xadrez é preciso não só o convencimento do magistrado mais as provas concretas e legais.
O mais engraçado e caricato dessas ações policiais é que vejo em matérias policiais imagens de delinqüentes e materiais produtos de crime tendo como pano de fundo um banner com brasões e insígnias policiais em vem a lembrança de infância da “marca de Zorro nas polícias”.Quem é o Zorro? Nas décadas de 60 e 70, no cinema e na TV, faziam sucesso o Zorro caubói e o Zorro espadachim, personagens justiceiros que escondiam suas verdadeiras identidades atrás de uma máscara negra. A cada ação realizada, sempre com sucesso, é claro, insculpia a letra “Z” com a ponta de sua espada na testa do bandido, nas paredes ou em qualquer parte visível do local onde estivera em ação, como marca de seu triunfo.
Pois bem, há alguns anos policiais de todas as esferas, sem distinção, quando prendem criminosos e apreendem produto de crime (drogas, armas, munições e objetos e dinheiro furtado, roubado ou obtido de alguma forma criminosa) perdem uma parte de seu precioso tempo para realçar suas atuações e de suas corporações, inserindo suas marcas (brasões e escudos) no mesmo lugar onde são fotografados os presos e exposto o material apreendido.
E na falta eventual desses escudos é utilizada toda sorte de identificação: distintivos, bonés, jaquetas e outros objetos para por em destaque a instituição que realizou o serviço, valendo até utilizar munições para, de forma bem arrumada, montar as siglas do segmento que prendeu e apreendeu. E essa mania já se estende a outras instituições como a Polícia Rodoviária Federal, Guarda Municipal, IBAMA, e por aí vai.
E essa prática sem sentido já virou espécie de ritual, sem nenhum resultado prático a tornar eficaz ou melhorar a prestação do serviço, a não ser evidenciar de certa forma a ingenuidade de quem se presta a tal tipo de exteriorização de vaidade, servindo mais para acirrar uma disputa entre órgãos que integram a segurança pública, pois, de concreto nada advém desse modismo com relação ao indivíduo e a coletividade destinatária do serviço.
A situação chega a evoluir internamente na disputa entre divisões, grupamentos e companhias de uma mesma instituição ou corporação policial, cada um querendo aparecer mais do que o outro. De quem afinal querem chamar atenção? Dos bandidos soltos, da sociedade que com certeza não se ilude mais, dos governantes e seus assessores diretos? Mera ilusão!
O besteirol toma contornos mais preocupantes, pois, as equipes que fazem as prisões e apreensões antes de chegar à delegacia, onde será formalizada a prisão ou apreensão, alongam seu trajeto para dar uma passadinha em seus quartéis ou repartições e fotografar os “troféus” em frente a banners cuidadosa e previamente instalados, fazendo divulgação pela mídia daquilo que entendem como sendo a glória alcançada que não pode ser repartida.
Como bem frisou um delegado as vésperas de se aposentar da atividade policial e que sempre condenou essas exibições: “Na realidade nada mais do que um dever de ofício, uma obrigação, que no fim das contas não influi e nem contribui para aumentar seus salários, melhorar as condições de trabalho, propiciar melhor qualificação ou obter qualquer outro benefício ou vantagem, servindo sim, de reprovação muda da sociedade que não se ilude mais com pirotecnia e práticas inócuas de servidores público “Tiririca”.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Na foto dos pés quebrado do MP os dignos servidores da PM
Pirotecnias e práticas inócuas do Ministério Público do Pará
"Nós preferimos trabalhar para um oficial da PM de quê carregar sacolas de Promotor pé quebrado"
Na semana passada, foi veiculada pela TV Liberal, a ação espalhafatosa do promotor de Justiça Gilberto Valente, o qual conseguiu imagens de dois policiais militares fazendo serviço que não lhes diziam respeito conforme imposição do referido promotor de justiça.

Parece controverso esse comportamento do promotor Valente, pois, ele está agindo com uma concepção ditatorial, de “faça o que digo e não faça o que eu faço”.

Antes que promotor começasse uma “investigação” como classificou na matéria dirigida, deveria olhar para o seu lado, onde um policial militar anda a tiracolo, carregando suas pastas, seus processos, bolsas e até compras diversas. E não é só o promotor Gilberto Valente que tem policias a tiracolo, são vários membros do órgão de Fiscalização das Leis, por eles violada por demais.

Cabe aqui uma perguntinha: “O que aconteceu com o procurador Manoel Santino Junior quanto as ações de improbidade administrativa das quais comprovadamente se envolveu?

O esmerado Promotor de Justiça Gilberto Valente é autor de inúmeras incursões desse tipo. A mais sonora, foi as dos “Doidos da PM”, diversos policiais reformados como doidos, tuberculosos, safenados, cegos, enfim, um batalhão que vive a trabalhar em outros setores da vida pública e até praticando artes marciais, e que em nada deu a pirotecnia do referido promotor de justiça.

Se quiser denunciar, desvio de função dos policiais militares, deveria o atuante promotor começar pela sua instituição que abriga mais de 600 policiais militares, os quais ganham salários superiores aos da PM, e que nada fazem a não ser servir cafezinho, efetuar compras em farmácias, supermercados, saques e depósitos bancários e abrirem portas – é o chamado “policial maçaneta” (rodando a maçaneta das portas para não dar esse trabalho aos seus chefes de ocasião). Se dois policiais fazem falta na segurança pública dos cidadãos como bem frisou o diligente promotor Gilberto Valente, o que dizer de mais de 600?

Por que o promotor Gilberto Valente não faz jus ao seu patronímico e ajuíza uma Ação Civil Pública para acabar com esse gigantesco, prejudicial e imoral desvio de função? Deveria ainda o intrépido promotor Gilberto Valente, promover as devidas ações para que os quase 900 policiais militares que estão da mesma forma que os do Ministério Público, no Tribunal de Justiça do Estado, no Tribunal de Contas do Estado, na Assembléia Legislativa etc. Somando-se são só no MP x TJE 1500 homens, que para a população de Belém, só de Belém, seria suficiente para um trabalho efetivo de segurança pública com uma escala de 24 por 48 horas de folga, já que a ONU, prevê para nossa cidade especificamente, um agente de segurança para cada 250 habitantes.

Poderia se preocupar o promotor de justiça Gilberto Valente com o retorno imediato destes policiais militares para a segurança pública e não ficarem servindo de lacaios ou babás. E ainda observar o determinante esculpido na Constituição Federal em seu Art. 144, V, § 5º, e seja cumprido o que preceitua o Art. 42, §§ 3º e 4º da nossa Carta Magna, que vem sendo açoitada como se fosse com a chibata dos feitores de escravos pelos fiscais das leis, inclusive na pessoa do promotor de justiça Gilberto Valente, que tem a lhe servir um office boy militar, violando ainda a Lei Complementar nº 07/91, que regula o Art. 36 da Constituição do Estado do Pará, promulgada nos termos do Art.108,§§ 3º e 7º da CEP.

As imagens cedidas para divulgação pelo promotor de justiça fazendo perguntas aos policiais é uma verdadeira mostra da pirotecnia, e logo vem a ser entrevistado dizendo: Estamos numa situação de crise na segurança pública... O desvio dos dois policiais põe em risco a segurança das pessoas”. Essas declarações soam como afronta ao bom senso e um achincalhe ao cidadão. Isso prova que o Ministério Público através de seus membros faz investigação de pé quebrado, arvorando-se a exercer uma tarefa das polícias, deixando que as demais atribuições constitucionais passem em branco, tais como a defesa do meio ambiente (quando casos de lesões ambientais que ocorrem diariamente em nosso Estado não merecem o cuidado do órgão ministerial), da defesa do consumidor (quantos abusos não são cometidos diariamente pelos comerciantes contra o consumidor mas que o MP também faz vista grossa?) e outras funções que se constituem em letra morta para seus fiscais.

São declarações como essas, incoerentes e estapafúrdias, que envergonham a todos nós, pois, ultrapassam o terreno do bom senso, da coerência e da decência, tudo porque, diante de uma câmera ou um microfone da imprensa, essas figuras, querendo aparecer a qualquer custo, se arvoram a comentar até sobre o sexo dos anjos.

Enquanto isso a demanda do crime é assustadoramente crescente e nenhuma política pública ou estratégia a curto, médio e longo prazo parece ser posta em prática. E se é posta, seu resultado é desalentador. No final das contas até mesmo os agentes públicos dessa ruidosa exposição inútil integram o extenso rol das vítimas, pois, não raro policiais são assaltados e tomadas suas armas, filhos de promotores, juízes, delegados, políticos também são vítimas da falta de policiais na segurança pública. Vitimas da falta de mais 1500 policiais nas ruas Promotor Gilberto Valente.

Não conheço o oficial acusado pelo promotor. Não conheço os policiais mostrados nas imagens dirigidas. Não tenho procuração dos mesmos para lhes defender ou sua instituição. Sou jornalista profissional independente, vivendo num estado democrático de direitos e não me submeto a papatas. Porém, sou mais que tudo, um cidadão honrado com direito à segurança pública, esta que me está sendo subtraída com desfaçatez por quem tem o dever de fiscalizar o cumprimentos das leis e não associar-se àqueles que as violam.

 "Nós preferimos trabalhar para um oficial da PM de quê carregar sacola de Promotor pé quebrado". Frase dos policiais perseguidos pelo famigerado GEPROC. A expressão  pé quebrado era muito usado no passado para quem não tinha conhecimento de causa na sua plenitude, como narra Lily Dragon:

O nosso mundo é uma coisa estranha, cheia de contrastes e contradições. Alguns dizem que ele está perdido, outros dizem que o futuro é a esperança... E outros estão muito ocupados olhando para seus umbigos, e não dão a mínima para o mundo. Discutindo problemas, questionando nosso estilo de vida, mesmo não sabendo o que é a vida... Ou simplesmente pirando. Enfim, fazendo filosofia de pé quebrado.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010


Procuradora Ester Moraes Neves


Eleições quentes no Ministério Público
“Não aceite um Ministério Público capturado e instrumentalizado”
A eleição para escolha do novo Procurador-Geral de Justiça do estado do Pará que conduzirá os destinos do Ministério Público estadual está programada para o dia 10 de dezembro próximo. O Procurador eleito dirigirá o Ministério Público no biênio 2011/2013.
Para a disputa duas chapas se apresentam, tendo a frente na da situação o Procurador Eduardo Barleta, acompanhado de seus colegas Marcos Antonio Neves e Jorge Rocha, os quais em suas explanações eleitorais dizem que “a instituição passa por momentos de reafirmação de seus princípios insertos na Constituição Cidadã de 1988 e lapidados nesses vinte anos em que o Ministério Público fez valer o mandato outorgado para levar alento aos menos favorecidos, aos de toda sorte hipossuficientes”.
Pela chapa opositora a Procuradora Ester de Moraes Neves de Outeiro, que ostenta o slogan “Não aceite um Ministério Público capturado e instrumentalizado”. Em sua mensagem a íntegra Procuradora Ester Moraes diz entre outras:... “Porque ainda persiste em nossa instituição uma democracia meramente formal, quando de fato alguns tentam se perpetuar no poder... É hora de dar um basta nas vãs promessas que se repetem no afã de manter o poder, em detrimento das reais necessidades de seus membros”.

Franjinha ou Topete
Estive no famigerado complexo da cidadania, antiga Celpa na Avenida Nazaré, onde estão instaladas as corregedorias de Policia Civil e Militar, além da delegacia Geral de Policia Civil e outras unidades da segurança pública do estado.
Ali buscava informações sobre vários assuntos relativos à segurança pública e seus agentes das duas forças policiais. E como é unidade militar, revi alguns contemporâneos que me apresentaram aos noviços, a maioria bem solícita, inclusive elogiando e parabenizando nosso dever de informar através deste Blog.
Conversa puxa conversa, e o local arraiga vários grupos, eis que surgi alguns delegados e investigadores, todos desconhecidos deste jornalista, que, aliás, não conhece nenhum policial civil e raríssimo os militares.
Feita as apresentações, um delegado faz esta observação: “Muito bom o conteúdo de seu BLOG, só pega um pouco pesado com a galera do mal. O Eder Mauro tem outro apelido no nosso âmbito... Franjinha... Fica bem né”?
Comando da PM prestigia desidiosos
Não serviu de exemplo a ação da Polícia Militar do Rio de Janeiro a sua co-irmã paraense. No Rio, quando um policial é atacado por marginais dentro de uma unidade de segurança, a tropa é reforçada triplamente, não se acovardando para os bandidos.
Em Belém, o comando da PM simplesmente desativou, ou melhor, retirou as pressas com medo dos bandidos a unidade móvel que havia no bairro do Tenoné, depois que uma guarnição de desidiosos policiais foi assaltada dentro do complexo e lhes roubado, armamento, objetos pessoais e até militar.
A fuga da PM de dentro do Tenoné mostrou outra face, além da covardia de enfrentar os bandidos e deixar a população a mercês de marginais, carrega a unidade móvel para frente do Grêmio Literário Português, e ali destaca vários policiais para servirem de babás para riquinhos amamaezados que chegam escondidos dentro de seus automóveis, enquanto a população do Tenoné trafega quilômetros de pés para chegarem a suas casas depois da labuta.
Essa ação da PM nada mais é do que pirotecnia, querendo aparecer com de dando segurança, só que uma segurança privada, haja vista, o Grêmio Literário está com uma programação efêmera nos festejos natalinos, o que não reflete na ação de segurança pública, até porque são mais de duzentos homens fazendo a segurança privada do evento, contratados pelo próprio Grêmio, ou será que o Grêmio destinou centenas de ingressos grátis para os oficiais da PM como faz a Federação de Esportes em dia de clássico? Pra quem não sabe a distribuição dos ingressos é feita na casa de um casal de oficiais superior em um conjunto residencial no Bengui. Essa é a polícia Cidadã do governo petista que já vai tarde.




terça-feira, 30 de novembro de 2010

Policial abortador continua impune

Muita gente faz e acontece, apronta nas hostes policiais e nada acontece. É o caso do motorista policial civil Rui Guilherme Gomes dos Santos, da Polícia Civil, um campeão de broncas, figura constante nos procedimentos da Corregedoria, inclusive responde a processo criminal na comarca de Nova Timboteua, acusado da prática de aborto, cuja vítima foi uma adolescente, fato ocorrido naquele município, no início do ano de 2006, tendo inclusive sido decretada sua prisão e posteriormente revogada. Sobre esse crime foi aberta uma apuração administrativa (espécie de sindicância no âmbito da Polícia Civil) que tramitou por dois anos, quando seu tempo máximo de conclusão é de sessenta dias (dois meses). Já em 2008 foi aberto um processo administrativo disciplinar (PAD) contra o motorista abortador que até agora não se sabe que fim deu, pois, passados dois anos não se tem notícia de sua conclusão. No ano 2011 que se aproxima, o fato será atingido pela prescrição qüinqüenal (cinco anos) no âmbito administrativo, não podendo mais o transgressor ser punido. E assim Rui Guilherme, o tira abortador, estará livre para continuar a fazer outros abortos e outras transgressões.
 Policial bêbado atira a esmo em Aurora do Pará
 O que para ser divertimento e lazer virou pânico aos presentes quando o escrivão Humberto Teixeira da Silva, lotado na Delegacia de Mãe do Rio, ao envolver-se em escaramuça ocorrida na cidade vizinha de sua lotação, Aurora do Pará, em visível estado de embriaguês sacou de sua arma, provavelmente a pistola ponto 40 que lhe foi cautelada pelo Estado, e efetuou vários disparos e apontou a arma para outras pessoas. Apenas uma apuração administrativa foi aberta. Esse escrivão deveria estar preso porque incorreu em crime inafiançável de disparo de arma de fogo em via pública, disposto no art. 15 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que prevê uma pena de 2 (dois) a 4 (quatro) anos de reclusão, aumentada da metade, portanto, de 3 (três) a 6 (seis) anos. O escrivão Humberto Teixeira que nada tem a ver com o famoso compositor de “Asa Branca”, sucesso na voz de Luiz Gonzaga, faz parte do time dos bronqueados e que vem dando trabalho à Polícia nos seus dez anos de casa. Esse rapaz já era para estar no olho da rua há muito tempo, pois sempre apronta e acaba sendo perdoado.



Super time da Portuguesa: Em pé: Dó (Diretor), Tadeu, Pinheiro, Landú, Max, Sidney, Rizonho, Poca, Lulu, Capelão, Ribeiro (Enfermeiro), Magalhães (Presidente) e Jamil (Torcedor)- Agachados: Amauri, Luiz Carlos Boné, Teó, Badidu, Alvaro, Sandoval, Paulo Sérgio e Nazareno 

Campeonato supermaster no ASSUBSAR
Chega a reta final o primeiro campeonato de futebol/cinqüentão em andamento na sede campestre do clube de sub tenentes e sargentos da Policia Militar ASSUBSAR. A competição conta com a participação de seis equipes, haja vista duas terem desistido no decorrer dos jogos, que foram divididos em chaves de quatro equipes, estando no segundo turno quatro das remanescentes, Palestra que lidera com seis pontos em dois jogos, Portuguesa e ASPOMIRE com três, ambas com dois jogos e o time da casa ASSUBSAR com zero depois de dois jogos perdidos. No próximo domingo se enfrentarão no primeiro jogos às 08:00 horas O líder Palestra contra o lanterna ASSUBSAR, que não ver nenhuma chance de prosseguir na competição. No jogo de fundo às 10:30 horas, sairá a equipe para a disputa do título final a enfrentar o Palestra, Portuguesa X ASPOMIRE, as duas agremiações brigando só pela vitória. Nesta competição, o que se ver é um desfile de grandes craques e ídolos do não longínquo passado do nosso futebol paraense, brasileiro e até internacionais, Como, Amauri, Teó, Luiz Carlos Boné, Alvaro, Tadeu, Sidney o carrasco do grande e saudoso Alcino, Bebeto, Bereco e tantos outros. A reunião maior desta seleção está no time da Portuguesa, a equipe precursora deste tipo de competição, criada no ano de 1995 pelos esportistas e desportistas José Brito e Magalhães, no campo de peladas do conjunto Satélite, que, aliás, hoje não abriga esta modalidade por incúria dos dirigentes esportivos daquela comunidade.