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A valorosa e aguerrida equipe da Portuguesa do conjunto Satélite: Campeões plenos |
Déspotas do ASSUBSAR tentam ofuscar magistral feito da Portuguesa
Depois de 120 dias de competição, foi realizada no domingo passado -19, pela parte da manhã, o jogo final do primeiro campeonato de supermaster do Clube de Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Pará.
As equipes da Portuguesa e do Palestra do Coqueiro, fizeram um jogo digno de uma final de campeonato, com a Portuguesa sempre a frente do placar que no tempo normal de jogo fico no empate de 2 X 2, tendo a Portuguesa aberto o placar com um gol magistral de Luiz Carlo Boné ( Ex Tuna, Paissandu, Remo, Ceará e outros grande clubes brasileiro), e logo em seguida o Palestra empatou através de Neguinho, indo o jogo para sua segunda parte quando aos 23 minutos de jogo outra vez, o oportunista Luiz Carlos Boné, aproveitando um cruzamento de João Badidu marcou o segundo da Luza do Satélite, que teve sua área visitada por Neneca e o empate foi inevitável, indo a disputa para as cobranças de penalidades máxima.
Na série de cobrança em três chutes alternado, a equipe do palestra desperdiçou com seu atleta atirando a bola por cima do travessão defendido pelo goleiro Max.
Indicado por Magalhães a iniciar para a Portuguesa a sua série, o conhecido atleta remista dos anos setenta, oitenta e noventa, Tadeu, não deu chance para o goleiro Mão de Onça do Palestra, fazendo um a zero.
Indo para sua segunda cobrança, o Palestra parou nas mãos do goleiro Max, que defendeu a cobrança para alegria luza.
Ficou assim, a oportunidade de definir a situação, para o renomado jogador Teó (ex Tuna, Paissandu, Moto Clube e outros), o qual, com a capacidade que lhe é peculiar em tocar na bola, fez dois a zero e deu o título a Portuguesa para delírio de seus dirigente e atletas.
Levou ainda a Portuguesa, através de Luiz Carlos Boné o título de artilheiro do campeonato com nove gols.
Os heróis da Portuguesa foram: Max, Tadeu (Remo), Risonho (Belém), Poca (Norte Brasileiro), Pinheiro (Tuna), Bile (Remo), Paulo Cesar (Santa Rosa e Pinheirense), Brito (Tuna), Page (Pinheirense e Santa Rosa), Nazareno (Pinheirense), Capelão (Tuna), Mazinho (Paissandu), Amauri (Tuna, Remo, Paissandu e outros), Badidu (Pinheirense), Teó (Tuna, Paissandu e Moto Clube) Sandoval (Santa Rosa), Lulu (Santa Rosa e Pinheirense), Landu, Luiz Carlos Boné (Tuna,Paissandu, Remo, Ceará e outros), Álvaro (Tuna, Pinheirense), Cesar Maglhaes (Tuna) e Luiz Carlos.
Ao Final da competição o diligente e pulcro sargento Cordeiro, diretor esportivo daquele clube, agradeceu aos dirigentes das duas equipes, por suas presença, enaltecendo a maneira administrativa e o comportamento ético e moral de ambas e seu dirigente, torcedores e admiradores que para a sede campestre iam a cada jogo.
Por sua vez, o dirigente da equipe da Portuguesa, não mediu palavras para elogiar a maneira fidalga do 1º sargento Cordeiro e seu fiel escudeiro o também sargento Vitor, que sempre solícitos e educados, se esmeraram em engrandecer o nome daquele clube em todos os seus níveis, sem megalomanismo, despotismo ou síndrome de meganha, como foram dois elementos perniciosos chamados de Nonato e Barros, que de maneira nojenta, agressiva, cínica e audaciosa, tentaram agredir o treinador da Portuguesa, o ameaçando de agressão física e até de prisão, caso não satisfizesse as suas vontades imorais e despóticas de se afastar da beira do campo, local destinado exclusivamente para o seu setor de trabalho na hora de jogo, como bem frisaram inúmeros associados e até o competente sargento coordenador do evento sargento Cordeiro.
Para aumentar a bestialidade dos dois sargentos analfabetos funcionais e indignos de pertencerem a Polícia Militar, ex que surge a figura impudica e troglodita de outro não menos bestalóide, conhecido por Fernandes, alcunhado “Maru”, remanescentes das hordas do baixo Guamá, mais precisamente na vinte de fevereiro, que determinou a saída de todos os dirigentes da Portuguesa da área de torcida, determinando o fechamento dos portões o que se caracterizaria cárcere privado, além do constrangimento ilegal e imoral que estava sendo imposta a gloriosa Portuguesa através dos três trogloditas.
Para toda esta ação criminosa, cínica e audaciosa de Fernandes Maru e seus asseclas Nonato e Barros, foi usado o nome da gloriosa Polícia Militar do estado, sendo que estes imbecilódes não estava no estrito cumprimento do dever ou de qualquer ato em nome da PM, até porque, o clube é de policiais militares e não militar, e mesmo que o fosse, deveriam ter comportamento digno de agentes de segurança que têm o dever de garantir a ordem e não as vilipendiar e detrimento próprio.
Certamente, os amaricados Fernando Maru, Nonato e Barros, sejam daqueles meganhas administrativos, verdadeiros maçaneteiros de gabinetes, e quando estão entre sua matula, acham que todo cidadão é capacho.
Certamente que estes três perniciosos elementos sejam covardes no meio da rua frente a frente com qualquer dirigente da Portuguesa, assim como foram dentro do seu pardieiro.
A Portuguesa ao ser convidada pelos dignos sargentos Cordeiro e Vitor, se comprometeu em elevar o nível da competição reunindo e levando para aquele clube jogadores renomados, da mesma forma que fez a equipe do Palestra, o que desgostou os três meganhas, que queriam ver suas duas equipes na final, com bem frisaram inúmeros sócios do clube.
Mas, a dignidade e o caráter dos sargentos Cordeiro e Vitor, falaram mais alto do que a ação dessa tríade do mal nas hostes da Polícia Militar e na direção do clube de subtenentes e sargento, aliás, que a partir de hoje será alvo de observação velada quanto o manuseio do patrimônio físico e financeiro do Clube.
É de se ressaltar, que a ação degeneradora foi perpetrada tão somente pelos três elementos perniciosos, Fernandes, Barros e Nonato, que certamente, acham-se plenipotentes na direção daquele clube, que há mais de trinta anos recebe a Portuguesa e seus dirigentes com a maior fidalguia.
Em todos os momentos os demais diretores, associados, visitantes e da equipe do Palestra, ficaram ao lado da Portuguesa, e reprovavam a ação dos meganhas trogloditas Fernandes Maru, Nonato e Barros.
Deste jornalista e da equipe da Portuguesa, os incomensuráveis aplausos aos sargentos Cordeiro e Vitor, e um especial a subtenente Das Graças, magnífica mediadora.
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