quarta-feira, 1 de março de 2023

 



MAGISTRADOS REPUDIAM

POSTAGEM DE O LIBERAL

    Mais uma vez os vassalos e subservientes do coronelismo da imprensa paraense, de suas gondolas como papagaio de piratas, depravaram o Jornalismo real, tudo numa busca sôfrega de audiência, e assim mentirem para descaracterizar a ação judicial, que desconhecem seus meandros; até porque não se prestam a pesquisar ou ir à fonte do ato cerne para uma matéria jornalística, mas tão somente; repita-se, são meros papagaios de piratas.

    A vítima desses gregários desta feita fora a sapiente juíza RAFAELLA MOREIRA LIMA KURASHIMA, titular da Comarca de Soure no Arquipélago do Marajó, tendo a Associação dos Magistrados do Pará – Amepa, de imediato repudiado a aberração da nota postada no Portal de O Liberal.

    Sendo uma postagem pública a manifestação da Amepa, faço transcrição Ut infra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Amepa, Associação dos Magistrados do Pará, vem a público ESCLARECER o conteúdo de reportagem publicada no Portal de O Liberal nas redes sociais, acerca de atos judiciais na comarca de Soure, cuja titularidade é da Juíza de Direito RAFAELLA MOREIRA LIMA KURASHIMA:

Segundo a notícia, um feminicídio teria ocorrido naquela cidade e o apontado responsável não teria contra si determinada qualquer medida protetiva anterior em relação à vítima, mesmo com suposto episódio envolvendo violência entre as partes.

Ocorre que a narrativa não é verdadeira!

Em fatos anteriores à chegada da magistrada na comarca, o mesmo acusado foi preso em flagrante no dia 27/04/2022 pelo crime de lesão corporal com violência doméstica nos autos de nº 0800418-86.2022.8.14.0059, convertida em preventiva na audiência de custódia.

Posteriormente, após o término da instrução processual, a pedido da defesa e do Ministério Público, em 09/08/22 foi colocado em liberdade provisória mediante cautelares diversas da prisão.

Em momento algum houve representação da vítima por medida protetiva. Logo, é completamente inverídica e descabida a afirmação da notícia de que foi indeferida medida protetiva pelo juízo.

Em 28 de fevereiro deste ano, o agente teve a prisão em flagrante convertida em preventiva e audiência de custódia designada para a presente data.

Nesse sentido, a Amepa se solidariza com sua associada e repõe a verdade dos fatos desencadeados na cidade de Soure, como forma de esclarecer a sociedade e restabelecer a credibilidade no Poder Judiciário.

Belém, 01 de março de 2023

DIRETORIA EXECUTIVA

(Foto elustrativa copiada... Direito ao autor).