terça-feira, 30 de novembro de 2010

Policial abortador continua impune

Muita gente faz e acontece, apronta nas hostes policiais e nada acontece. É o caso do motorista policial civil Rui Guilherme Gomes dos Santos, da Polícia Civil, um campeão de broncas, figura constante nos procedimentos da Corregedoria, inclusive responde a processo criminal na comarca de Nova Timboteua, acusado da prática de aborto, cuja vítima foi uma adolescente, fato ocorrido naquele município, no início do ano de 2006, tendo inclusive sido decretada sua prisão e posteriormente revogada. Sobre esse crime foi aberta uma apuração administrativa (espécie de sindicância no âmbito da Polícia Civil) que tramitou por dois anos, quando seu tempo máximo de conclusão é de sessenta dias (dois meses). Já em 2008 foi aberto um processo administrativo disciplinar (PAD) contra o motorista abortador que até agora não se sabe que fim deu, pois, passados dois anos não se tem notícia de sua conclusão. No ano 2011 que se aproxima, o fato será atingido pela prescrição qüinqüenal (cinco anos) no âmbito administrativo, não podendo mais o transgressor ser punido. E assim Rui Guilherme, o tira abortador, estará livre para continuar a fazer outros abortos e outras transgressões.
 Policial bêbado atira a esmo em Aurora do Pará
 O que para ser divertimento e lazer virou pânico aos presentes quando o escrivão Humberto Teixeira da Silva, lotado na Delegacia de Mãe do Rio, ao envolver-se em escaramuça ocorrida na cidade vizinha de sua lotação, Aurora do Pará, em visível estado de embriaguês sacou de sua arma, provavelmente a pistola ponto 40 que lhe foi cautelada pelo Estado, e efetuou vários disparos e apontou a arma para outras pessoas. Apenas uma apuração administrativa foi aberta. Esse escrivão deveria estar preso porque incorreu em crime inafiançável de disparo de arma de fogo em via pública, disposto no art. 15 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que prevê uma pena de 2 (dois) a 4 (quatro) anos de reclusão, aumentada da metade, portanto, de 3 (três) a 6 (seis) anos. O escrivão Humberto Teixeira que nada tem a ver com o famoso compositor de “Asa Branca”, sucesso na voz de Luiz Gonzaga, faz parte do time dos bronqueados e que vem dando trabalho à Polícia nos seus dez anos de casa. Esse rapaz já era para estar no olho da rua há muito tempo, pois sempre apronta e acaba sendo perdoado.



Super time da Portuguesa: Em pé: Dó (Diretor), Tadeu, Pinheiro, Landú, Max, Sidney, Rizonho, Poca, Lulu, Capelão, Ribeiro (Enfermeiro), Magalhães (Presidente) e Jamil (Torcedor)- Agachados: Amauri, Luiz Carlos Boné, Teó, Badidu, Alvaro, Sandoval, Paulo Sérgio e Nazareno 

Campeonato supermaster no ASSUBSAR
Chega a reta final o primeiro campeonato de futebol/cinqüentão em andamento na sede campestre do clube de sub tenentes e sargentos da Policia Militar ASSUBSAR. A competição conta com a participação de seis equipes, haja vista duas terem desistido no decorrer dos jogos, que foram divididos em chaves de quatro equipes, estando no segundo turno quatro das remanescentes, Palestra que lidera com seis pontos em dois jogos, Portuguesa e ASPOMIRE com três, ambas com dois jogos e o time da casa ASSUBSAR com zero depois de dois jogos perdidos. No próximo domingo se enfrentarão no primeiro jogos às 08:00 horas O líder Palestra contra o lanterna ASSUBSAR, que não ver nenhuma chance de prosseguir na competição. No jogo de fundo às 10:30 horas, sairá a equipe para a disputa do título final a enfrentar o Palestra, Portuguesa X ASPOMIRE, as duas agremiações brigando só pela vitória. Nesta competição, o que se ver é um desfile de grandes craques e ídolos do não longínquo passado do nosso futebol paraense, brasileiro e até internacionais, Como, Amauri, Teó, Luiz Carlos Boné, Alvaro, Tadeu, Sidney o carrasco do grande e saudoso Alcino, Bebeto, Bereco e tantos outros. A reunião maior desta seleção está no time da Portuguesa, a equipe precursora deste tipo de competição, criada no ano de 1995 pelos esportistas e desportistas José Brito e Magalhães, no campo de peladas do conjunto Satélite, que, aliás, hoje não abriga esta modalidade por incúria dos dirigentes esportivos daquela comunidade.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Condecoração desonrosa  à Policia Civil do Pará
A ponta do iceberg
A conduta abjeta, imoral e ilegal da delegada Ana Michelle Gonçalves Soares Zagalo, da Polícia Civil, de vir recebendo há anos uma gratificação indevida do cargo de diretoria sem ocupá-lo por um dia sequer, reflete a situação espúria que ocorre na administração da Polícia Civil paraense.

Usando da metáfora conhecida: é a ponta do iceberg. Aquela que é vista a olho nu. Iceberg é um grande bloco de gelo que se desprendeu das geleiras polares e passa a flutuar no mar, tendo apenas um pequeno pedaço da parte superior emersa, enquanto a maior parte do bloco de gelo fica imersa (abaixo da superfície da água do mar).

Como já abordado neste espaço, a delegada Ana Michelle, lotada há vários anos no gabinete do Delegado Geral, vinha recebendo há anos a gratificação de DAS-5 referente a um dos cargos de diretoria da Polícia Civil, tendo sido exonerada no dia 11 do corrente e nomeada na mesma data para o cargo de Chefe de Gabinete da PC, passando a receber uma gratificação (DAS-4) de menor valor, conforme publicado no Diário Oficial do dia seguinte, 12.

O caso de Ana Michelle é exemplo de improbidade administrativa, de fraude no serviço público, da famigerada esperteza, quando alguém se dá bem em detrimento à Administração Pública e do povo que paga seus impostos para abastecer os cofres públicos.

Na Polícia Civil paraense seu gestor maior, o atual Delegado Geral, Raimundo Benassuly, lança no esgoto o princípio da moralidade, previsto na Constituição Federal, a ser obedecido na administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

A maior responsabilidade dessa fraude é de Raimundo Benassuly por ser ele o ordenador de despesas, com quem Ana Michelle trabalha diretamente. E essa deslavada imoralidade nada mais é que a ponta do iceberg, apenas uma pequena amostragem, de evidentes casos similares na administração do órgão policial civil, causando um rombo no erário.

Qual a saída para se apurar os reais valores que foram abocanhados durante anos por Ana Michelle e outros apadrinhados, e se chegar a exata dimensão do assalto aos cofres públicos? Seria através de uma auditoria feita pela Auditoria-Geral do Estado do Pará, órgão criado através da Lei Nº 6176, de 29/12/1998, regulamentada pelo Decreto Nº 2536, de 03/11/2006.

A Auditoria-Geral tem dentre suas finalidades a de exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta. Por sua vez, cabe ao Ministério Público Estadual intervir na questão, pois, dentre as suas funções institucionais está a de promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social. No âmbito da Polícia Civil, incluindo a Corregedoria, a situação será abraçada pelo corporativismo: nenhum inquérito e nenhuma sindicância.

Portanto, enquanto se ver pirotecnia exacerbada praticada por um Promotor de Justiça caçando pobres soldados, os tubarões da administração pública usam e abusam. Aliás, gostaríamos de saber onde foi para o dinheiro dos Caça-Níqueis investigados pelo mesmo grupo que caçou os militares em Abaetetuba.

domingo, 28 de novembro de 2010


Major médica da PM tem crise de histerismo e pratica assédio moral e bullying dentro do hospital
Aproveitando a saída da desmiolada major médica, a jovem foi ao computador infectado e tentando, conseguiu achar o documento com a presença das sargento Luciete e Silvânia de pronto foi até a tresloucada major médica ANA ISABEL, e lhe entregou o documento já impresso.Tendo a déspota oficial cínica e friamente exclamado: “Foi!”.
 Magoada em seu brio e até no seu estado clínico, a jovem voluntária tentou se explicar dizendo: “Só quero que a SRª entenda que não tenho culpa do computador está infectado”. O suficiente para que a desumana major médica ANA ISABEL sair-se ainda em histerismo com esta pérola: “A mesmo! Não quero saber! Achar motivos agora de que tudo não presta... devias chamar conserto já que existe”.
Todos ficaram contentes com a recuperação do documento, menos a capciosa major médica ANA ISABEL, que sempre ao telefone móvel zanzava pela sala convidando alguém para ir até ela, até que entra na sala a sargento Silvânia e informa a balzaquiana  que havia  um rapaz no térreo a lhe procurar, recebendo como resposta: “Manda subir é um ex VC (Voluntário Civil)”.
Ao adentrar a sala, o mancebo foi recebido com muito sorriso e agradado super bem pela então histérica, que logo perguntou ao convidado: Já almoçou? Recebendo como resposta: “Não”. O deixa para a balzaquiana se esmerar: “Espera só um momento, vou mandar subir o teu almoço”.
Acionou o racho e determinou a subida da refeição, o que nem os próprios militares têm direito, uma afronta a jovem voluntária que assistia tudo sabendo que aquilo era uma chacota e insulto a sua pessoa, mas ficou firme em seu pedestal, enquanto a encantadora do mancebo com voz carinhosa continuava as perguntas como: “Que tens feito da vida?Trabalho na UFPA aonde eu estudo e de tarde não faço nada”.Tu podes ficar comigo, porque o horário dessa moça (isso com ar irônico e com sofisma) acaba 13:00 hora e a partir desse horário queria que tu ficasse comigo me ajudando eu te pago por fora”.
Todo esse dialogo cortês na presença da jovem voluntária agredida anteriormente pela despudorada oficial, que assustada e deprimida foi para a sala da tenente Roberta e indagou se o rapaz que confabulava e almoçava na própria sala da direção do Hospital o que nenhum oficial faz, iria lhe substituir, recebendo como resposta da diretora administrativa Roberta: “Acho que sim. Pois a major ANA ISABEL veio aqui dizer que tu não sabia fazer nada, nada mesmo”. Ao que respondeu: “Caso isso aconteça me avise para que não passe por mais humilhações”.
Com o término de sua jornada, 13h10min, despediu-se das colegas de trabalho que lhe emprestaram solidariedade e nos relatou o fato, que consideramos imoral, cínico e audacioso, o que vem mostrar as mazelas entre muros da Polícia Militar do Pará.

Quantas Marcelly não se terá nestes quartéis sofrendo insultos por parte destas ANAS ISABEL da vida, que vem ferir de morte o Código de Ética Médica que em seu Art. 17 diz:- O médico investido em função de direção tem o dever de assegurar as condições mínimas para o desempenho ético profissional da Medicina, assim como o Estatuto da Polícia Militar, L e i  n° 6.721,de 26 de janeiro de 2005, onde se ler em seu Art. 13: A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Militar, crescendo a autoridade e responsabilidade com a elevação do grau hierárquico. § 1° - A hierarquia Policial-Militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura da Polícia Militar, por postos ou graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação, a ordenação faz-se pela antigüidade nestes, sendo o respeito à hierarquia consubstanciado no espírito de acatamento à seqüência da autoridade. § 2° - Disciplina é a rigorosa observância e acatamento integral da legislação que fundamenta o organismo Policial-Militar e coordena seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. § 3° - A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias pelos Policiais-Militares em atividade ou na inatividade.

Recentemente a oficial Durvalina, do mesmo posto de ANA ISABEL, na mesma posição, no mesmo local, foi pra reserva pelos mesmos atos da major médica ANA ISABEL, fax símile, sendo uma de suas vítimas uma sargento, que não agüentando o assédio moral, denunciou a “sargentona” que hoje anda sem farda para humilhar alguém.

O fato ocorrido com a voluntária também ganhará proporções, haja vista, seu interesse em denunciar junto ao Ministério Público a agressão sofrida, contada neste blog a meias palavras e frases.

Com a palavra, o Promotor de Justiça Gilberto Martins, o mesmo que anda a tira colo com policial militar em desvio de função.

sábado, 27 de novembro de 2010

O que se faz em casa se leva para o trabalho
Major médica da PM tem crise de histerismo e pratica assédio moral e bullying - Parte I
A Coronel médica PM Andrea, comandante do ambulatório médico clínico da PM, por telefone acionou sua subordinada major médica ANA ISABEL, sub diretora  do hospital militar do estado, para que esta encaminhasse com urgência um relatório fazendo referência quanto a interdição daquele hospital realizado no mês de setembro pela  secretaria sanitária do Ministério da Saúde, e que referido documento seria remetido para o ministério público instruir processo.
Dado o pedido de urgência e se tratar de assunto inerente ao funcionamento daquele pardieiro, a major médica ANA ISABEL, não tendo agilidade datiloscópica, ou não possuir nenhum conhecimento de computação, convocou a servidora voluntária Marcelly Bianca Macedo de Melo, uma jovem de 19 anos de idade, em seu primeiro trabalho, para que esta elaborasse o documento que referida oficial rascunhou, tendo a diligente voluntária, concluído com presteza a missão, sendo inclusive elogiada pela referida major.
Porém, ao salvar o documento no computador que, aliás, infectado de vírus de todas as ordens, não efetua o comando imprimir direto, tinha que ser salvo no pen drive do serviço de recursos humanos para ser jogado em outro computador no qual a servidora voluntária usa.
Ao conectar o dispositivo a janela fechou devido o pen drive este também infectado (vírus). De pronto a jovem voluntária chamou a major médica ANA ISABEL para avisar o que ocorrera, e ao ser informada, referida oficial entrou em estado de histerismo completo e aos gritos começou a cena calamitosa de assédio moral, bullying e ameaças: “Ninguém me ajuda só atrapalha”, saindo de sala em sala chegando da tenente Roberta, diretora administrativa, e a esta diz o que estava acontecendo, isso aos berros o  tempo todo deixando as portas abertas .
Gritando como estava a tresloucada major médica, pessoas de salas distantes mais de vinte metros escutavam a tresloucada que dizia para tenente: Ta lá a Marcelly, não sabe fazer nada e ainda atrapalha quem quer fazer”. Isso só já fere de morte o Art. 1º da LEI Nº 6.833, de 13 de fevereiro de 2006 que institui o Código de Ética e Disciplina da Polícia-Militar do Pará (CEDPM), dispondo sobre o comportamento ético e estabelece os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativo-disciplinar dos integrantes da PMPA.

De consciência tranqüila, já que tinha digitado e formatado o documento, a jovem voluntária foi até a sala da tenente Roberta contar o que tinha acontecido e a mesma disse que a major médica ANA ISABEL era assim mesmo que era pra ter paciência, e ainda tentando abrir em seu computador o documento perdido, não obtendo sucesso, com a jovem já entrando em pânico emocional, haja vista encontrar-se em pleno tratamento clinico/psicológico ( a major médica ANA ISABEL é sabedora) por ter sofrido um acidente automobilístico que lhe deixaram seqüelas auditivas, retornado a sua sala onde fica a mefistofélica major médica ANA ISABEL, e esta ao computador fazendo ligações para o comando geral da PM pedindo técnicos em computação para socorrê-la, e ao ver a chegada da jovem partiu pra cima desta e em tom agressivo e aos gritos disparou: “Se tu não sabia não mexia... pega tuas coisas e vai embora, pega tua bolsa e some daqui”.
Assustada com que estava acontecendo a jovem voluntária insistiu em ficar e achar o documento para provar sua razão e sua competência, aviltada pelos histerismos de quem deveria comporta-se com decência e dignidade, por exercer um cargo de chefia, ter nível superior e deve ter ralado para chegar onde está, além de ter feito o juramento militar – hierarquia e disciplina, bem como o juramento de Hipócrates, já que é médica, o que deve ser temeroso aos pacientes que a procuram.
Com a palavra, o Promotor de Justiça Gilberto Martins, o mesmo que filma dois policiais em serviço que eles aceitaram de livre e espontânea Vontade.  (Continua amanhã).

sexta-feira, 26 de novembro de 2010



“As meninas da região são todas baixas, aí você confunde a idade, parece até que essa menina tem dois filhos”,Justiniano Alves Jr. (na foto), superintendente do Sistema Penal-PA

Gestores despreparados e sandices vomitadas 
Com a declaração acima o delegado Justiniano Alves Junior, sem nunca ter presidido um Termo Circunstanciado de Ocorrência, divide o prêmio da “Declaração mais Estrambólica”, com seu colega e amigão do peito Raimundo Benassuly Júnior, prova inconteste do despreparo para gerir a coisa pública.
São declarações como essas, incoerentes e estapafúrdias, que envergonham a todos nós, pois, ultrapassam o terreno do bom senso, da coerência e da decência, tudo porque, diante de uma câmera ou um microfone da imprensa, essas figuras de conhecimento limitado, querendo aparecer a qualquer custo, se arvoram a comentar até sobre o sexo dos anjos.
Raimundo Benassuly quando Delegado-Geral da Polícia Civil em seu primeiro ciclo, diante dos microfones e câmeras colocados a sua frente na Comissão de Direitos Humanos do Senado, sem ser médico, sequer enfermeiro de clínica psiquiátrica, fez um “diagnóstico” da adolescente que ficara presa quase um mês na mesma cela com mais de vinte delinqüentes de alta periculosidade na Delegacia de Abaetetuba, que ela “certamente tinha alguma debilidade mental porque em nenhum momento informou ser menor de idade”.
Para disputar com Benassuly, o seu sucessor-antecessor Justiniano Alves Junior, também delegado e, atualmente dirigindo o Sistema Penal do Estado do Pará, na atual e cambaleante administração, ao ser entrevistado sobre a situação da menina de 13 anos que foi introduzida em um centro de recuperação (espécie de cadeia pública), em Altamira, fato fartamente veiculado esta semana nos principais jornais, saiu com esta pérola: “As meninas da região são todas baixas, aí você confunde a idade”. Essa declaração ridícula é uma tentativa burlesca de alguém que quer de qualquer forma justificar uma mazela do serviço público que ele dirige. Sem atentar para o ridículo do pronunciamento, como se tivesse bebericando nos piores becos, Justiniano arvora-se a antropólogo, para complementar que “parece até que essa menina tem dois filhos”. Como então já? – se perguntaria o nosso caboclo interiorano.
É o cúmulo da mediocridade, do comportamento de alguém sem condições técnicas que aceita o desempenho de uma função importante sem o mínimo preparo.
Numa banca composta por dez jurados, o resultado seria óbvio: empate no duro, cinco a cinco. E o troféu da sandice teria que ser dividido entre os dois acacianos que por ironia do destino dividiram nesses quatro anos a chefia da Polícia Civil do Pará, mas que serão defenestrados nos primeiros alvores do ano vindouro.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010


Como na imagem, assim continua na Polícia Civil do Pará o

Dossiê dos Farsantes com dez anos

No início do ano vindouro, 2011, o “Dossiê dos Farsantes”, de autoria do delegado Francisco Eli, estará completando 10 anos. Estamos trabalhando para dar a dimensão que nenhum grande jornal à época deu. Aquilo que parecia nitroglicerina pura acabou não tendo o efeito que suas graves denúncias apontavam, envolvendo vários policiais civis capitaneados pelo delegado Gilvandro Furtado.  Prevaleceu o corporativismo e a condescendência criminosa no âmbito da Polícia Civil e omissão dos Fiscais das Leis.

Procura-se Gil Carvoeiro
E por falar em Gilvandro Furtado onde anda o “Gilzinho Carvoeiro”? Este codinome foi dado intramuros por seus próprios colegas, pelo fato de Gilvandro, quando dirigia a Divisão Especializada em Meio Ambiente (DEMA), ter feito uma apreensão de centenas de sacas de carvão, numas das chamadas “operação capa”! Crimes ambientais de significativo potencial ofensivo não tiveram o mesmo tratamento. A última lotação de Gilvandro foi como titular da DEMA, tendo sido sacada de uma hora para outras, em circunstâncias misteriosas. E até hoje ele está sumido. Onde?

Déspota acena com a volta
Quem também anda “sumido” há quase quatro anos é o Teixeirinha, anteriormente referido como “Robertinho PT”. Estamos falando de Roberto Teixeira de Almeida, ex-corregedor geral da Polícia Civil, que fazia e acontecia, se tornando o terror dos policiais desengrenados e até dos engrenados. Supostamente petista, ele se encantou no ninho dos tucanos. E depois de passar um tempão na Segup, na era Sette Câmara, do governo Almir, já no governo Jatene ele ocupou a Corregedoria Geral da PC. Com a posse de Ana Júlia, em 2007, Teixeira foi exonerado da Corregedoria Geral, ficando a disposição do Conselho Superior da PC (CONSUP). Terminada a quarentena de dois anos naquele conselho, passou a vaguear pelo famigerado DECS (Departamento de Escadas, Corredores e Similares). Agora, com a volta de Jatene, ele deve estar sonhando com um retorno triunfante. Há uns dois anos ele chegou a ser colocado a disposição de uma das diretorias da PC para ser lotado em uma delegacia, mas, “mexeu os pauzinhos” e continuou no DECS, recebendo todo mês sua polpuda remuneração.
Psicopata sumiu
Uma outra figurinha carimbada da Polícia Civil que anda sumida é o ex-delegado geral Láuriston Luna Goes, há muito tempo sem trabalhar na atividade para a qual se propôs e deve fazer como delegado de Polícia. O problema dos delegados que ocupam o mais alto cargo da Polícia Civil (Delegado Geral), é que quando são exonerados e após cumprirem a quarentena de ficar a disposição dos CONSUP (Conselho Superior da PC), se acham no direito de não mais fazerem o que os demais mortais seus colegas. Não querem trabalhar nas delegacias, não querem mais fazer inquéritos policiais. Só querem sombra e água fresca. E quem paga é o contribuinte, tendo um delegado a receber todo mês sua polpuda remuneração para não fazer nada, enquanto o índice de criminalidade aumenta a cada dia. Láuriston foi substituído por Luiz Fernandes na direção da Polícia Civil, tendo passado os dois anos de quarentena no CONSUP e depois viria ser lotado na Seccional Urbana de Icoaraci. Já na gestão de Raimundo Massaranduba Benassuly, Láuriston foi lotado como diretor da Seccional Urbana de Marituba, de onde afastou-se por motivo de doença e até hoje é frequentador do DECS. Dizem que certo dia Benassuly resolveu dar uma “incerta” na Seccional de Marituba e, ao encontrar ali algumas irregularidades no âmbito administrativo deu um “pito” em Láuriston que abalado emocionalmente foi acabar em uma das clínicas do coração de Belém. E até hoje sofre as conseqüências da visita do DG tridébil.
Meu Deus Barra na DEMA
O blog soube que o motorista policial Vivaldo de Jesus Barra Junior está atualmente lotado na Divisão Especializada em Meio Ambiente. Como pode seu Raimundo Benassuly? Esse motora responde a vários processos criminais de furto e concussão (extorsão praticada por funcionário público) desde o ano de 2000. Inicialmente na 1ª Vara Criminal de Belém. E em 2008 foi autuado em flagrante juntamente com o investigador Marcus Victor Trindade Palha, vulgo “Marquinho” e os bate-paus Mário Sérgio Martins Rodrigues e Robson Bezerra Teixeira, gerando um processo criminal em trâmite pela 3ª Vara Criminal de Belém. Vivaldo chegou a ter decretada sua Prisão Preventiva com três comparsas. Um detalhe: Vivaldo é irmão do delegado Éder Mauro, o “Topete”, o qual deve segurar as broncas do mano. Há muito que Vivaldo deveria estar fora da atividade policial e readaptado ou colocado em atividade administrativa como motorista que é como, por exemplo, na Academia. Mas, agora o cara está lotado na DEMA. “Socoooorro”, “chame ladrão, chame ladrão” (como na canção do Chico Buarque). Tirem o cara da DEMA que ele ainda vai aprontar feio. E quem garante que ele não está aprontando?
Migração temerosa
Vários são os delegados aposentados que por seus cabedais de conhecimento jurídico, migraram para a advocacia, alguns por puro sacerdócio, outros para não ficarem no ostracismo e aqueles para terem seus vencimentos livres de dívidas. Curioso é, que dentre estes causídicos, vários se depararam com fatos inusitados, ou seja: Foram procurados para abraçarem uma causa e deram de cara com um cidadão que eles prenderam quando na atividade policial. São muitas as histórias desse tipo, acontecida também com promotores aposentados que fizeram denúncias, juízes que condenaram e daí por diante. Todo cuidado seria pouco por esses migrantes ao serem procurados se não por familiares, mas pelo próprio interessado na prestação do serviço que por algum motivo esqueceu-se do nome de seu algoz.
Nova Timboteua tem um digno juiz
Recebi do internauta Antonio Nascimento, do município de Nova Timboteua, o transcrito a seguir: “Tenho acompanhado seu Blog diariamente... Parabéns. E me fez pensar em sugerir a postagem de alguns elogios àquele que dignificam o serviço público, por exemplo, o juiz de nossa Comarca, Dr. Carlos Magno, que faz de seu cargo um sacerdócio, tratando seus jurisdicionados sem distinção, seja nas causas criminais ou cíveis, todos têm a mesma solicitude, muitas das vezes tornando-se um emérito conciliador, agradando as partes e seus defensores, como aconteceu recentemente numa ação de Inventário que se arrastava há quase onze anos, e o competente juiz pôs fim a litiga fazendo explanações sobre o caso em si, e ao final sentenciou os autos, com os agradecimentos das duas partes. Isso é digno de um elogio não acha? Muito obrigado pela atenção”.
Este espaço não visa só criticar e denunciar, também nos curvamos aos agradecimentos e aplausos. Porém, mesmo vivendo num estado democrático de direitos, poucos podemos elogiar, haja vista, a falta de interesse pela causa pública, principalmente os agentes públicos em todos os seus níveis.
O que se ver são, megalomaníacos, déspotas, ególatras, companhêros, e toda uma gama de vassalos e subserviente que galgam seus cargos mesmo por provas, e fazem de seus postos, trincheiras de desmandos, daí, pouco se ter a elogiar, e no caso acima referendado, é de se aplaudir sim, incomensuravelmente.
Assim, nossos nímios aplausos ao juiz Carlos Magno da comarca de Nova Timboteua, um exemplo difícil de ser seguido, tudo pela insensatez dos agentes público, até mesmo nas hostes do Poder Judiciário.



 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

                                                                                                       

 
Assédio moral no âmbito da perícia médica do estado 
Os médicos designados peritos oficiais do estado, a quem compete avaliar a capacidade laborativa dos servidores público do estado, conforme imposição da Lei 5.810/94 vem ha muito tempo, praticando abuso de poder e o propalado assédio moral aos servidores/pacientes em tratamento médico que para àquela entidade são encaminhados a fim de terem ou não o benefício da licença para tratamento de saúde.
Vários médicos chegam a emitir sugestões e até a gritarem com os pacientes, principalmente se este for elegantemente trajado, emitindo opinião de valor, lançando  um constrangimento ilegal, imoral e cínico, escudando-se numa placa criminosa apelidada de desacato, esta, exposta ostensivamente em todos os ambientes daquela entidade.
Esses mesmos médicos déspotas e apadrinhados de políticos mefistofélicos, ao emitirem parecer dando como readaptação funcional um servidor, não expõe de que maneira deverá ser readaptado o servidor, em que local de atuação, o que não pode e nem deve fazer, indo o pobre servidor para o serpentário da administração pública, onde a maioria de seus dirigentes nada sabem do dever funcional, já que são lacaios de governantes sem noção como na atual administração do estado do Pará, onde só se ver ex-marido, ex-cunhado, namorado, cabeleireira, manicure, parentes, amigos e cumpanhêros sem a mínima capacidade de gestão, isso ainda é a tônica desse (dês)governo Ana Júlia, que não deixará saudade, pelo menos (Permita-me RP)  para mim.
Hoje se ver com predominância nas escolas públicas, professores realmente professores, doentes, dado a sobre carga lhes imposta, e a maioria com problemas no seu maior instrumento de trabalho, a voz, agredida pela constância do uso em pleno exercício funcional, já havendo decisões judiciais em que se reconhece como doença profissional, ( doenças profissionais são as que resultam do exercício do trabalho, inerentes a determinadas ações profissionais) o que os pseudos peritos do estado não admitem, praticando a violação ao Código de Ética Medica quando mudam o diagnóstico dos pacientes, que são atendidos por corpo clínico especializado ditos médicos assistentes.

O objetivo dos médicos da perícia médica do estado é a autoridade e não o segurado e o contato perito e periciando vem sendo um martírio no âmbito da pericia do estado, onde o servidor se ver aviltado logo que entra, ao deparar com um monte de placas impondo medo nas frases desacato ao servidor público. Ora, se os peritos se acham servidor público, porque insultar outro servidor? Isso é passivo de punição com base no art. 177 e 178 da Lei 5810/94, e penalmente por abuso, civilmente por danos morais.

Os peritos do estado vêm na maioria dos casos violando ainda o Código de Ética Médica em seus artigos 46 (Efetuar qualquer procedimento médico sem o esclarecimento e o consentimento prévios do paciente ou de seu responsável legal, salvo em iminente perigo de vida), 47 (Discriminar o ser humano de qualquer forma ou sob qualquer pretexto), 48 (Exercer sua autoridade de maneira a limitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a sua pessoa ou seu bem-estar).

Quando decidem, os peritos do estado, pela readaptação de um servidor da área de educação, simplesmente escrevem readaptado definitivamente, e este profissional chega a escola e ali é feito como lambáio, se professor fica, hora, na biblioteca, hora como porteiro, hora no arquivo morto, hora na secretaria, em fim, em todos os lugares onde não poderia estar, dado sua readaptação definitiva em virtude da doença que lhe aflige, a voz.

As relações entre trabalho e saúde foram abordadas mais claramente a partir da Encíclica Pacem in Terris, em 1963, pelo Papa João XXIII, que pregava o direito às condições adequadas de trabalho que não fossem lesivas para a saúde e isso é ignorado pelos peritos do estado, a maioria "cumpanhêros" os quais foram investidos pelo atual governo.

A disfonia – transtorno na emissão da voz – apresentada pelos profissionais da área de educação tem sido pesquisada e considerada doença profissional e social em quase todos os países. Para manter uma boa saúde vocal o professor depende do cumprimento de algumas recomendações preciosas, e os peritos oficiais do estado desconhecem este fato, mesmo diante de laudos cada vez mais bem produzidos pelos médicos assistentes dos servidores públicos, esses sim, sabem o que estão fazendo, até porque, depois que um servidor é aposentado ou readaptado, ele continua o tratamento clínico.





terça-feira, 23 de novembro de 2010



Parte do relatório da P C

Operação Bananal em

Dom Eliseu no Pará
Após denúncia postada neste recém criado Blog, dando conta de que Dom Eliseu havia se tornado município sem lei assim como tantos outros de nosso estado, haja vista as constantes invasões de terras particulares ali perpetradas por integrantes do Partido Governista - PT, eis, quê, o Ministério Público, através de seu digno representante naquele município, o Promotor de Justiça Márcio Silva Maués de Farias, requer diligências diversas para apuração das invasões, em especial a da Fazenda CAPAZ – Bananal.
No final de semana passado, uma equipe de policiais da delegacia de Conflitos Agrários com sede em Marabá, composta pelo delegado Alberone Lobato, do escrivão Marcos Barroso e investigadores Valdemir Lima, Wallace França, Amoras e Samya, cumprindo determinação Judicial, adentraram a fazenda CAPAZ – Bananal, invadida ano passado no município de Dom Eliseu, e constatou a invasão, a destruição do bem pessoal dos proprietários, o desmatamento indiscriminado da floresta nativa, bem como a comercialização direta de madeiras com empresários de Rondon do Pará que também passam a ser acusados, além de armas, tratores, moto serras e outros materiais usados para a invasão e destruição.
Da operação chamada de “Operação Bananal”, foram apreendidos todo o material já apontado, além da detenção de 18 invasores, dos quais três responderão pelos crimes de poste ilegal de armas, estando estes presos por terem sido encontrados em flagrante fazendo uma espécie de segurança aos invasores da área criminosamente invadida.
A Invasão da Fazenda CAPAZ é notícia no mundo todo, e está em via judicial na Vara Agrária de Marabá onde anda a passos de cágado, mesmo já se tendo provado as diversas irregularidades no bojo do processo e da invasão, que provocou a vinda de membros do Conselho Nacional de Justiça em Marabá onde se realizou o encontro de Ouvidores Agrário, com o Judiciário paraense sendo representado pelo desembargador Otávio Marcelino Maciel.
Esta notícia de ação dos Poderes constituídos, provocado pelo diligente Promotor de Justiça Márcio Silva Maués de Farias, é de ecoar incomensuravelmente, merecendo todos os aplausos, com predominância deste jornalista, que vem mostrando ha tempos as mazelas dos Poderes dirigidos por desidiosos, que se acham plenipotentes em seus cargos.
É de se aplaudir também, o destemor das autoridades policiais, em destacar seus agentes para uma missão que deveria ser corriqueira caso fossem sempre acionados por quem de direito.
Assim, nossos aplausos para o Delegado Alberone Lobato e sua equipe, escrivão Marcos Barroso e investigadores Valdemir Lima, Wallace França, Amoras e Samya.
Só se espera que não apareçam os lacaios do governo das invasões para olvidar um trabalho brilhante.


O homem que aparece na foto fugiu


segunda-feira, 22 de novembro de 2010


Bena: Afilhado de Ana Júlia é padrinho de Ana Michelle Zagalo

Delegada se locupleta com vantagem indevida
Há vários anos a delegada Ana Michelle Gonçalves Zagalo vinha recebendo a gratificação de diretoria (DAS-5) sem ocupar de fato o cargo
Foi publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 12 do corrente, que a delegada Ana Michelle Gonçalves Soares Zagalo foi exonerada de um cargo de Diretoria da Polícia Civil e nomeada para ocupar a Chefia de Gabinete da Polícia Civil.
Aparentemente nada de irregular, mas é. Irregular e imoral. Atenta contra os princípios constitucionais que norteiam a Administração Pública. Ela foi exonerada de um cargo de Diretor, pelo qual recebia a gratificação de Direção e Assessoramento Superior (DAS) 5, e para ocupar o cargo de Chefe de Gabinete, passando a receber uma gratificação de menor valor, DAS-4.
Entra gestão e sai gestão e Michelle Soares, como mais é conhecida, encarapitada lá no gabinete do Delegado Geral (DG).
Há dezesseis anos como delegada ela nunca ralou num plantão noturno. “Só na boquinha mano”, como dizem nossos conterrâneos, realizando tarefas de recepcionista, atendendo ao telefone e aqueles que vêm ao gabinete do DG, fazendo anotações e recebendo correspondências. É esse basicamente o trabalho de Michelle há vários anos.
Deve ser ultra, super, mega competente nos serviços de gabinete para encantar indistintamente a todos que ocupam a cadeira mais importante da Polícia Civil. Qual o problema, perguntaria um estranho ou um amigo de Michelle? É que ela esteve há anos recebendo a gratificação de um cargo que não exercia, ora bolas.
O cargo que ela sempre ocupou é DAS-4, mas, no seu contracheque e na sua conta corrente, recebia uma gratificação maior, DAS-5, provavelmente porque o titular de alguma das nove diretorias da PC já tinha DAS incorporado, como é o caso de Paulo Tamer, que ocupava a Diretoria de Polícia Metropolitana, mas recebe a incorporação de Coordenador de Polícia Civil, espécie de DG antigamente.
É uma fraude, um crime que ocorre dentro da instituição que tem como atribuição básica apurar a autoria de crimes.  Nesse teatro, nesse simulacro, não somente Michelle incorre em fraude por receber indevidamente um valor imerecido, indevido, mas quem ordenou a prática desse pagamento criminoso, a começar pelo delegado-geral Raimundo Benassuly Massaranduba Júnior como o ordenador de despesas, seu antecessor Justiniano Alves Junior, o diretor de Administração, o diretor de Recursos Humanos e outros que tenham contribuindo para essa sangria do erário.
Está ai configurado também o crime do artigo 288 do Código Penal (formação de quadrilha ou bando). É de supor, portanto, que outros casos similares venham ocorrendo dentro da Polícia Civil e que precisam acabar já.
 O Ofício nº. 925/2010-GAB/DGPC, referido nas duas portarias de exoneração e nomeação de Michelle, publicadas no DOE, assinadas pelo chefe da Casa Civil da Governadoria do Estado, foi enviado do gabinete do Delegado Geral, provavelmente elaborado pela própria Michelle.
Se houvesse a provocação da Justiça quanto a essa prática fraudulenta, Michelle teria que devolver com juros e correção monetária tudo o que abocanhou indevidamente até o dia em que oficialmente foi exonerada. Como no jargão policial: “teria que vomitar o que engoliu indevidamente”.  

Julgador em julgamento
Após sentença prolatada no juízo da 3ª Vara da Fazenda da Capital, de lavra da pulcra juíza Rosileide Cunha Filomeno, os autos 0026587-20.2006.814.0301, ganharam novo rumo, o de Apelação Cível, tendo aportado tal lide, no gabinete do diligentíssimo desembargador Leonam Gondim da Cruz Junior, que como relator deverá se manifestar na próxima sessão da 3ª Câmara Cível Isolada.
Os litigantes são Banco do Estado do Pará e o desembargador aposentado Alberto Soares Maia... Sim, o mesmo que quando no exercício da magistratura teve comportamentos degeneradores, como nepotismo, despotismo e outros que a moral condena.
 
A praça é pública e não privada
Recentemente um canal de televisão de Belém, elaborou matéria focando a falta de segurança nas praças de nossa cidade, com predominância a da Batista Campos. Na verdade esse tipo de matéria nada mais é do que dirigida, onde algum figurão pede.
Se olharmos ou conferirmos quantas praças tem em Belém, teríamos que tirara todos os policiais que estão a disposição de órgãos públicos e assim fazer esse apadrinhados trabalharem, como os que estão no TJE, ganhando salários duplos, um crime, da mesma forma os do MP, ALE e tantos outros figurões.
A Praça Batista Campos, virou uma academia a céu aberto de megalomaníacos e ególatras, que acham que aquele logradouro público lhes pertence, andam correndo como doidos, todos suados esbarrando nas pessoas, as derrubando, empurrando e é comum se presenciar agressões por partes destes modistas às pessoas que ali realmente vão usufruir do ambiente natural e público, um espaço urbano do povo e não de grupos.
Então, a falta de segurança que a matéria referendava, foi mal elaborada, tanto é que somente os atletas modista de araque é que foram entrevistados, e esses deveriam saber que ali não é academia, o espaço é para meditação e laser e não exercícios físicos.
O uso das praças para exercícios modista deveria ser proibido, e quem quiser-se exercitar que procure as academias, e não tomar o lugar destinado ao passa tempo diverso.
Não podemos deixar que os locais públicos se tornem privados como vêm fazendo da Praça Batista Campos e outras tantas. Com a palavra os ficais das leis... Onde encontrá-los? Quem sabe a maioria usando a Praça Batista Campos e gritando por segurança pessoal, até por que não se ver policiamento na antiga Praça Kenned, da Bandeira, D. Pedro, do Operário, da Matriz em Icoaraci e tantas outras.

sábado, 20 de novembro de 2010



Na foto do Jornal Cidade de Rio Claro SP: O abuso generalizado

Recebi com pedido de postagem, do internauta Raimundo Everaldo, o texto abaixo, o qual se transcreve fax símile, fazendo referência a postagem neste BLOG, com o título:

Constrangimento ilegal.

Meu amigo. Assiste-lhe toda razão quando cita a tipificação do crime de desacato que tem servido somente de escudo para certos funcionários público, de péssimo caráter funcional e... Que dela fazem uso para AMEAÇAR aos usuários pagantes de seus salários buscam àqueles amordaçar aos usuários para que nada digam ou venham exigir sobre o cumprimento de dever funcional. = É bom que saibam eles, esses funcionários que criticar a desídia, a preguiça, a falta de educação, o desrespeito no trato com o usuário pagante de seus salários, não constitui crime de desacato. É, sim, um direito dos usuários, que podem e devem exigir uma ótima prestação do serviço público.

A ocorrência de reclamações contra funcionários públicos é corriqueira, porém tais RECLAMAÇÕES geralmente são reduzidas A NADA, porquanto os que vão apurá-las são coleguinhas e, quiçá, até parceiros, direta ou indiretamente, de falcatruas do funcionário acusado.

 Meu amigo, esse nobre e bem intencionado deputado deveria e deve, além do que já está buscando, lutar por modificações nas sanções previstas, atualmente, aos crimes de abuso de autoridade, definidos na Lei 4898/95, que atualmente está sob a égide processual da Lei 9.099/65, tendo suas penalizações reduzidas a meras cestinhas básicas, ou pouco mais.

   Dessa maneira o objetivo da Lei 4898/65, que é (ou era?) dar proteção aos cidadãos contra abusos praticados por autoridades públicas (especialmente policiais) e seus agentes, procurando a lei impedí-los de ferirem direitos constitucionais do cidadão, tais como: liberdade de locomoção; sigilo de correspondência; inviolabilidade de domiciliar; incolumidade física; direito de ser informado do nome dos que o prenderam ou o estejam interrogando; etc., visto que, do que está o funcionário relapso, preguiçoso, truculento, etc., a meu ver tiveram uma grande premiação, e os cidadãos pagantes dos seus salários passaram a vítimas do deboche e agressão total de seus direitos constitucionais.

  RASGUEMOS A CONSTITUIÇÃO?

  É meu entendimento e quem sabe até da maioria dos cidadãos deste País, que as sanções penais aos crimes de abuso de autoridade, a fim de que pudesse haver os resultados dela esperados, evitando que esses funcionários continuassem a praticar delitos contra os usuários do serviço público, fossem mudados para RECLUSÃO, de 03 (três) a 08 (oito) anos e inabilitação a qualquer função pública e política.

  Ah! Ah! Ah! - Sei amigo, que meu desejo (e da grande massa popular) é uma quimera, pois funcionários de tal jaez sempre encontram muita proteção.

 Assim a vida nos tem mostrado!

 Nossos agradecimentos ao amigo pelo comentário Raimundo Everaldo.

 Como se ver, este espaço (waldercleydes@gmail.com) encontra-se aberto para as discussões pacificadoras.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010



Os invasores estão destruindo e nada é feito pelo MP

A volta do Terrorismo nos campos brasileiro II

“Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Como se esgotaram as terras para o assentamento de colonos segundo o padrão das colônias já realizadas pela família Davis, o hoje responsável pelas terras da CAPAZ, John Davis Júnior, está dispondo as áreas reservadas para seus filhos, a fim de contratar em parceria de meia-meia, por prazo de cinco á oito anos, a cultura de Curauá consorciado com reflorestamento. Tanto o custo como a produção será dividido 50%-50% entre a família parceira e os Davis. Pelos dados apurados durante cinco anos de pesquisas pela UFRA no reflorestamento da Tramontina em Aurora do Pará, a produção por hectare-ano é de 3000 quilos de fibra seca, que vale de R$4 á R$5 por kilo, devendo ser plantados umas 200.000 mudas por hectare-ano, que vale R$0.50 por muda.
Este nível de produção é do terceiro ano até o sombreamento do reflorestamento consorciado que passa de 70%(do quinto ao oitavo ano). O custo por hectare é R$14.000 no primeiro ano, R$1.500 no segundo ano e R$1000 do terceiro ano em diante, até o sombreamento exceder 70%.
Por meio desta parceria, as duzentas famílias participantes na Fazenda Lagoa da Floresta gerarão recursos em treinamento, dinheiro e mudas para adquirir e estruturar propriedades próprias na cultura de Curauá na região de Dom Eliseu.
Esta cultura é significante porque a Curauá produz mais na sombra do que no sol direto e, assim, incentiva o reflorestamento e, também, custeia o reflorestamento exigido pelo clima e solo da nossa região.
Além da alta renda e incentivo dado pela Curauá ao reflorestamento, há um terceiro motivo urgente para implantar Curauá em Dom Eliseu. O trato cultural (plantio, adubação, capinação e colheita) da Curauá é manual, gerando alternativo de emprego para pessoas de baixa renda, pessoas que perderam emprego nas carvoarias, serrarias e laminadoras defasadas.
A desmoralização e prejuízo são inerentes na reforma agrária ilusório que confronta os “com” contra os “sem” e termina integrando todos no nível dos “sem” justiça nem prosperidade. A grande vantagem social da Curauá é que ela oferece uma parceria produtiva, em vez dum confronto, entre os “com” e os “sem”.
Por ser uma cultura manual, ela oferece os acima apontados benefícios significantes, tanto econômicos, ecológicos, como sociais, sem a injustiça de “duas medidas” desonestas e desmoralizadoras.
Que Deus faça bem-aventurados os pacificadores do nosso Brasil que não se iludem com a duplicidade e desonestidade da reforma agrária violenta dos Osamas, Hugos, Evos ou MST’s de Lula e Dilma, a terrorista do Brasil.
O que vemos em nosso país, em nosso estado e em especial em Dom Eliseu, é o passo sendo dado para trás, e a resposta e esta lamentável volta da violência, no campo, já vencido tantos anos atrás pela família Davis.
O bom senso, as vezes chamado compreensão ou racionalidade, requer o reconhecimento da realidade como primeiro passo para que, em passos seguintes, possa haver um  procedimento produtivo em resposta digna, quer dizer, de acordo, com aquela realidade. Assim, se resume a lei que rege, tanto em Dom Eliseu como no mundo afora.
O descumprimento desta lei no proceder em resposta, negando a realidade é receita infalível para o fracasso do Poder Judiciário.  
Hoje se ouve falar em reforma política, administrativa, agrária, econômica, etc., porque a lei da irracionalidade continua regendo e regulamentando nosso cotidiano? O quadro que deparamos no município de Dom Eliseu, no Pará, no Brasil e no mundo inteiro recheados de Dilmas e Lulas proclama claramente a indiscutível falta de integridade e fidelidade, de moral, honradez e dignidade.
A lei da racionalidade exige resposta digna através de decisão firme do Judiciário, para que a reforma racional e sustentável possa produzir paz e prosperidade que nosso povo carece.  

quinta-feira, 18 de novembro de 2010



John  Davis : Incansável na busca de justiça e paz no campo

A volta do terrorismo nos campos brasileiros
Com a invasão na madrugada do dia 19 de maio do ano passado na Fazenda Campos de Paz – Bananal, (onde foram enterrados os corpos de John Davis e seus filhos Mallory e Bruce Davis, vítimas da chacina perpetrada pelos invasores daquela propriedade em 1976), os adeptos daquela violência, desprezando a coisa (propriedade e, até, vida) alheia, estão de volta, enganando e sendo enganados pela ilusão de que há outro caminho mais curto e fácil para a prosperidade sem ser pelo respeito mútuo.
Desde que a violência evoluiu até o final daquele mês de maio, para incluir agressão contra a integridade física dos filhos de John Davis Jr (hoje o responsável pelas terras da CAPAZ), Alberto e Paulo, o mesmo vem cobrando o devido respeito pelo meio legal da justiça em ação de reintegração de posse esbulhado violentamente, e nada é feito.
Os danos patrimoniais, ambientais e morais causados pela morosidade deste meio legal (Justiça) suscitam dúvidas sérias sobre a viabilidade da própria instituição legal. “Enquanto  Cesar toca, Roma queima”.  Além dos danos da destruição da reserva florestal, da paralisação dos projetos, junto tanto aos órgãos públicos como á sociedade local, que estavam em pleno vigor no início da invasão, e do flagrante crime ambiental constantemente cometido pelos invasores bandidos, entre outros crimes violentos, tem a grande desmoralização do poder público (Justiça) perante a sociedade.

A própria Câmara Municipal na pessoa da vereadora do PMDB, Maria de Souza Amorim de vulgo “Cinélia”, que, aliás, nascera em 7 de maio de 1962, é a mentora de compra e venda de lotes na invasão da CAPAZ, também é cúmplice nestes crimes e danos.

A cumplicidade do poder legislativo municipal alastrou com a re-eleição da vereadora “Cinélia” e com a eleição do candidato para vereador pelo PT, Daniel Ferreira de Andrade vulgo, “Daniel Contador”, nascido em 8 de janeiro de 1975, e quem está invadindo a própria sede da propriedade auto intitulando-se dono.

A desmoralização das nossas instituições legais está aumentando para atingir o judiciário ao passo que este honrado poder público se omite, até o presente, na justa prestação do direito tão publicamente violentado.
As quase cinco décadas de sofridos sacrifícios e valiosas vitórias da família Davis, pedem uma prestação digna do direito adquirido e garantido para o bem-estar de toda nossa sociedade hoje aviltada por uma corja de marginais financiados pelo executivo nacional.

Para o bem da nossa sociedade, não basta apenas discernir e lamentar a ilusão dos enganados, a agressão dos violentos nem a ausência dos omissos. Permite, também, um esboço resumido de mais uma vitória que se dedicam em acrescentar, pela graça do Senhor Jesus Cristo, àquelas já conseguidas. (Continua).

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Fuga de plantonista e de preso
Através da Portaria Nº 0713/10 a Corregedora Geral da Polícia Civil Leomar Narzila Maués Pereira, determinou instauração de procedimento administrativo contra a policial Maria do Socorro Santos dos Santos, acusada de ter abandonado sem justa causa o plantão policial para o qual estava escalada na delegacia do município de Terra Alta, de onde um preso de Justiça, Aureliano Rodrigues Aleixo, aproveitando o desleixo da policial, fugiu. A policial ainda teve a cara de pau de deixar um morador das proximidades da delegacia tomando conta do prédio, o vigia nomeado pela Maria do Socorro é nada mais do que Gesias Ferreira da Paixão, alcunhado “Gerson”. O delegado Marcus Vinicius Nascimento tem trinta dias para a apuração do fato que, aliás, é corriqueiro no âmbito da Policia Civil... Policiais abandonarem as delegacias.

Em outra Portaria – Nº 0714/10, a delegada Leomar Narzila, também determina que sua colega da Divisão de Disciplina, Valderez Maria Souza da Silva, proceda a apuração administrativa em trinta dias nos autos em que figura como indiciado o policial Carlos da Silva Pena, que se bronqueou na via pública estando enrolado na Justiça Criminal conforme relatório da DCRIF.


Delegada Maria Virginia no banco dos réus

Ainda da lavra da Corregedora da Polícia Civil, a Portaria Nº 0711/10, relaciona a apuração contra a delegada Maria Virginia Grimwood, que deixou de cumprir diligências requeridas pelo Ministério Público nos autos de flagrante iniciado na Delegacia do Comércio. A delegada Virginia Grimwood recentemente sentou-se no banco dos réus para responder pela acusação de ter matado a tiros seu marido um investigador de Polícia. Para a apuração desta nova bronca, foi designada a delegada Claudia Cristina Bechara Sobral, que terá trinta dias para a conclusão que terá a monitoração do autor da denúncia contra Maria Virginia Grimwood, o Ministério Público através de um de seus membros a ser nomeado pelo Procurador Geral de Justiça.

Como se ver, são dezenas de procedimentos contra policiais civis em todos os seus níveis. Porém, estes procedimentos andam a passo de cágado, permanecendo no ostracismo, e ao final, fica tudo como Dante no quartel de Abrantes.