
Fuga de plantonista e de preso
Através da Portaria Nº 0713/10 a Corregedora Geral da Polícia Civil Leomar Narzila Maués Pereira, determinou instauração de procedimento administrativo contra a policial Maria do Socorro Santos dos Santos, acusada de ter abandonado sem justa causa o plantão policial para o qual estava escalada na delegacia do município de Terra Alta, de onde um preso de Justiça, Aureliano Rodrigues Aleixo, aproveitando o desleixo da policial, fugiu. A policial ainda teve a cara de pau de deixar um morador das proximidades da delegacia tomando conta do prédio, o vigia nomeado pela Maria do Socorro é nada mais do que Gesias Ferreira da Paixão, alcunhado “Gerson”. O delegado Marcus Vinicius Nascimento tem trinta dias para a apuração do fato que, aliás, é corriqueiro no âmbito da Policia Civil... Policiais abandonarem as delegacias.
Em outra Portaria – Nº 0714/10, a delegada Leomar Narzila, também determina que sua colega da Divisão de Disciplina, Valderez Maria Souza da Silva, proceda a apuração administrativa em trinta dias nos autos em que figura como indiciado o policial Carlos da Silva Pena, que se bronqueou na via pública estando enrolado na Justiça Criminal conforme relatório da DCRIF.
![]() |
Delegada Maria Virginia no banco dos réus |
Ainda da lavra da Corregedora da Polícia Civil, a Portaria Nº 0711/10, relaciona a apuração contra a delegada Maria Virginia Grimwood, que deixou de cumprir diligências requeridas pelo Ministério Público nos autos de flagrante iniciado na Delegacia do Comércio. A delegada Virginia Grimwood recentemente sentou-se no banco dos réus para responder pela acusação de ter matado a tiros seu marido um investigador de Polícia. Para a apuração desta nova bronca, foi designada a delegada Claudia Cristina Bechara Sobral, que terá trinta dias para a conclusão que terá a monitoração do autor da denúncia contra Maria Virginia Grimwood, o Ministério Público através de um de seus membros a ser nomeado pelo Procurador Geral de Justiça.
Como se ver, são dezenas de procedimentos contra policiais civis em todos os seus níveis. Porém, estes procedimentos andam a passo de cágado, permanecendo no ostracismo, e ao final, fica tudo como Dante no quartel de Abrantes.
Ilmo. Sr. Waldercleydes Magalhães.
ResponderExcluirOlhando suas matérias publicadas em seu BLOG vi a foto da "delegada Maria Virgínia no banco dos réus".
Observando o semblante dela, estampado na fotografia, temos a inegável expressão de felicidade esboçada em largo sorriso esboçado.
Se estava sentada em uma "cadeira de réu" na ocasião em que foi fotografada, pergunto: Porque razão a tal expressão de felicidade? Seria certeza de uma absolvição ou seria alguma outra desconhecida razão?