terça-feira, 30 de novembro de 2010

Policial abortador continua impune

Muita gente faz e acontece, apronta nas hostes policiais e nada acontece. É o caso do motorista policial civil Rui Guilherme Gomes dos Santos, da Polícia Civil, um campeão de broncas, figura constante nos procedimentos da Corregedoria, inclusive responde a processo criminal na comarca de Nova Timboteua, acusado da prática de aborto, cuja vítima foi uma adolescente, fato ocorrido naquele município, no início do ano de 2006, tendo inclusive sido decretada sua prisão e posteriormente revogada. Sobre esse crime foi aberta uma apuração administrativa (espécie de sindicância no âmbito da Polícia Civil) que tramitou por dois anos, quando seu tempo máximo de conclusão é de sessenta dias (dois meses). Já em 2008 foi aberto um processo administrativo disciplinar (PAD) contra o motorista abortador que até agora não se sabe que fim deu, pois, passados dois anos não se tem notícia de sua conclusão. No ano 2011 que se aproxima, o fato será atingido pela prescrição qüinqüenal (cinco anos) no âmbito administrativo, não podendo mais o transgressor ser punido. E assim Rui Guilherme, o tira abortador, estará livre para continuar a fazer outros abortos e outras transgressões.
 Policial bêbado atira a esmo em Aurora do Pará
 O que para ser divertimento e lazer virou pânico aos presentes quando o escrivão Humberto Teixeira da Silva, lotado na Delegacia de Mãe do Rio, ao envolver-se em escaramuça ocorrida na cidade vizinha de sua lotação, Aurora do Pará, em visível estado de embriaguês sacou de sua arma, provavelmente a pistola ponto 40 que lhe foi cautelada pelo Estado, e efetuou vários disparos e apontou a arma para outras pessoas. Apenas uma apuração administrativa foi aberta. Esse escrivão deveria estar preso porque incorreu em crime inafiançável de disparo de arma de fogo em via pública, disposto no art. 15 da Lei nº 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que prevê uma pena de 2 (dois) a 4 (quatro) anos de reclusão, aumentada da metade, portanto, de 3 (três) a 6 (seis) anos. O escrivão Humberto Teixeira que nada tem a ver com o famoso compositor de “Asa Branca”, sucesso na voz de Luiz Gonzaga, faz parte do time dos bronqueados e que vem dando trabalho à Polícia nos seus dez anos de casa. Esse rapaz já era para estar no olho da rua há muito tempo, pois sempre apronta e acaba sendo perdoado.

2 comentários:

  1. Jornalista;

    O senhor está fora do ar exatamente a uma semana!!!!

    O que houve? Já alguma censura judicial, alguma ameaça?

    Alguns podem estar dizendo: quem não pode com o pote não pega na rodilha!

    Será por motivo de doença essa estiagem?

    Dengue, gripe ou síndrome do pânico?

    Os leitores estão lhe aguardando e o senhor já nessa letargia?

    Não dê margem a especulações maliciosas, volte logo homem! Volte a postar!

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  2. AMIGO TIRE ESSE ARTIGO POIS A JUSTIÇA DE NOVA TIMBOTEUA JA JUGOU E FOI EXTINTA A PUNIBILIDADE

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