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O que se faz em casa se leva para o trabalho |
Major médica da PM tem crise de histerismo e pratica assédio moral e bullying - Parte I
A Coronel médica PM Andrea, comandante do ambulatório médico clínico da PM, por telefone acionou sua subordinada major médica ANA ISABEL, sub diretora do hospital militar do estado, para que esta encaminhasse com urgência um relatório fazendo referência quanto a interdição daquele hospital realizado no mês de setembro pela secretaria sanitária do Ministério da Saúde, e que referido documento seria remetido para o ministério público instruir processo.
Dado o pedido de urgência e se tratar de assunto inerente ao funcionamento daquele pardieiro, a major médica ANA ISABEL, não tendo agilidade datiloscópica, ou não possuir nenhum conhecimento de computação, convocou a servidora voluntária Marcelly Bianca Macedo de Melo, uma jovem de 19 anos de idade, em seu primeiro trabalho, para que esta elaborasse o documento que referida oficial rascunhou, tendo a diligente voluntária, concluído com presteza a missão, sendo inclusive elogiada pela referida major.
Porém, ao salvar o documento no computador que, aliás, infectado de vírus de todas as ordens, não efetua o comando imprimir direto, tinha que ser salvo no pen drive do serviço de recursos humanos para ser jogado em outro computador no qual a servidora voluntária usa.
Ao conectar o dispositivo a janela fechou devido o pen drive este também infectado (vírus). De pronto a jovem voluntária chamou a major médica ANA ISABEL para avisar o que ocorrera, e ao ser informada, referida oficial entrou em estado de histerismo completo e aos gritos começou a cena calamitosa de assédio moral, bullying e ameaças: “Ninguém me ajuda só atrapalha”, saindo de sala em sala chegando da tenente Roberta, diretora administrativa, e a esta diz o que estava acontecendo, isso aos berros o tempo todo deixando as portas abertas .
Gritando como estava a tresloucada major médica, pessoas de salas distantes mais de vinte metros escutavam a tresloucada que dizia para tenente: “Ta lá a Marcelly, não sabe fazer nada e ainda atrapalha quem quer fazer”. Isso só já fere de morte o Art. 1º da LEI Nº 6.833, de 13 de fevereiro de 2006 que institui o Código de Ética e Disciplina da Polícia-Militar do Pará (CEDPM), dispondo sobre o comportamento ético e estabelece os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativo-disciplinar dos integrantes da PMPA.
De consciência tranqüila, já que tinha digitado e formatado o documento, a jovem voluntária foi até a sala da tenente Roberta contar o que tinha acontecido e a mesma disse que a major médica ANA ISABEL era assim mesmo que era pra ter paciência, e ainda tentando abrir em seu computador o documento perdido, não obtendo sucesso, com a jovem já entrando em pânico emocional, haja vista encontrar-se em pleno tratamento clinico/psicológico ( a major médica ANA ISABEL é sabedora) por ter sofrido um acidente automobilístico que lhe deixaram seqüelas auditivas, retornado a sua sala onde fica a mefistofélica major médica ANA ISABEL, e esta ao computador fazendo ligações para o comando geral da PM pedindo técnicos em computação para socorrê-la, e ao ver a chegada da jovem partiu pra cima desta e em tom agressivo e aos gritos disparou: “Se tu não sabia não mexia... pega tuas coisas e vai embora, pega tua bolsa e some daqui”.
Assustada com que estava acontecendo a jovem voluntária insistiu em ficar e achar o documento para provar sua razão e sua competência, aviltada pelos histerismos de quem deveria comporta-se com decência e dignidade, por exercer um cargo de chefia, ter nível superior e deve ter ralado para chegar onde está, além de ter feito o juramento militar – hierarquia e disciplina, bem como o juramento de Hipócrates, já que é médica, o que deve ser temeroso aos pacientes que a procuram.
Com a palavra, o Promotor de Justiça Gilberto Martins, o mesmo que filma dois policiais em serviço que eles aceitaram de livre e espontânea Vontade. (Continua amanhã).
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