Major médica da PM tem crise de histerismo e pratica assédio moral e bullying dentro do hospital
Aproveitando a saída da desmiolada major médica, a jovem foi ao computador infectado e tentando, conseguiu achar o documento com a presença das sargento Luciete e Silvânia de pronto foi até a tresloucada major médica ANA ISABEL, e lhe entregou o documento já impresso.Tendo a déspota oficial cínica e friamente exclamado: “Foi!”.
Magoada em seu brio e até no seu estado clínico, a jovem voluntária tentou se explicar dizendo: “Só quero que a SRª entenda que não tenho culpa do computador está infectado”. O suficiente para que a desumana major médica ANA ISABEL sair-se ainda em histerismo com esta pérola: “A mesmo! Não quero saber! Achar motivos agora de que tudo não presta... devias chamar conserto já que existe”.
Todos ficaram contentes com a recuperação do documento, menos a capciosa major médica ANA ISABEL, que sempre ao telefone móvel zanzava pela sala convidando alguém para ir até ela, até que entra na sala a sargento Silvânia e informa a balzaquiana que havia um rapaz no térreo a lhe procurar, recebendo como resposta: “Manda subir é um ex VC (Voluntário Civil)”.
Ao adentrar a sala, o mancebo foi recebido com muito sorriso e agradado super bem pela então histérica, que logo perguntou ao convidado: Já almoçou? Recebendo como resposta: “Não”. O deixa para a balzaquiana se esmerar: “Espera só um momento, vou mandar subir o teu almoço”.
Acionou o racho e determinou a subida da refeição, o que nem os próprios militares têm direito, uma afronta a jovem voluntária que assistia tudo sabendo que aquilo era uma chacota e insulto a sua pessoa, mas ficou firme em seu pedestal, enquanto a encantadora do mancebo com voz carinhosa continuava as perguntas como: “Que tens feito da vida? “Trabalho na UFPA aonde eu estudo e de tarde não faço nada”. “Tu podes ficar comigo, porque o horário dessa moça (isso com ar irônico e com sofisma) acaba 13:00 hora e a partir desse horário queria que tu ficasse comigo me ajudando eu te pago por fora”.
Todo esse dialogo cortês na presença da jovem voluntária agredida anteriormente pela despudorada oficial, que assustada e deprimida foi para a sala da tenente Roberta e indagou se o rapaz que confabulava e almoçava na própria sala da direção do Hospital o que nenhum oficial faz, iria lhe substituir, recebendo como resposta da diretora administrativa Roberta: “Acho que sim. Pois a major ANA ISABEL veio aqui dizer que tu não sabia fazer nada, nada mesmo”. Ao que respondeu: “Caso isso aconteça me avise para que não passe por mais humilhações”.
Com o término de sua jornada, 13h10min, despediu-se das colegas de trabalho que lhe emprestaram solidariedade e nos relatou o fato, que consideramos imoral, cínico e audacioso, o que vem mostrar as mazelas entre muros da Polícia Militar do Pará.
Quantas Marcelly não se terá nestes quartéis sofrendo insultos por parte destas ANAS ISABEL da vida, que vem ferir de morte o Código de Ética Médica que em seu Art. 17 diz:- O médico investido em função de direção tem o dever de assegurar as condições mínimas para o desempenho ético profissional da Medicina, assim como o Estatuto da Polícia Militar, L e i n° 6.721,de 26 de janeiro de 2005, onde se ler em seu Art. 13: A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Militar, crescendo a autoridade e responsabilidade com a elevação do grau hierárquico. § 1° - A hierarquia Policial-Militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura da Polícia Militar, por postos ou graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação, a ordenação faz-se pela antigüidade nestes, sendo o respeito à hierarquia consubstanciado no espírito de acatamento à seqüência da autoridade. § 2° - Disciplina é a rigorosa observância e acatamento integral da legislação que fundamenta o organismo Policial-Militar e coordena seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. § 3° - A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias pelos Policiais-Militares em atividade ou na inatividade.
Recentemente a oficial Durvalina, do mesmo posto de ANA ISABEL, na mesma posição, no mesmo local, foi pra reserva pelos mesmos atos da major médica ANA ISABEL, fax símile, sendo uma de suas vítimas uma sargento, que não agüentando o assédio moral, denunciou a “sargentona” que hoje anda sem farda para humilhar alguém.
O fato ocorrido com a voluntária também ganhará proporções, haja vista, seu interesse em denunciar junto ao Ministério Público a agressão sofrida, contada neste blog a meias palavras e frases.
Com a palavra, o Promotor de Justiça Gilberto Martins, o mesmo que anda a tira colo com policial militar em desvio de função.
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