A volta do Terrorismo nos campos brasileiro II
“Todo mundo está “pensando” em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se “pensará” em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Quando é que se “pensará” em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Como se esgotaram as terras para o assentamento de colonos segundo o padrão das colônias já realizadas pela família Davis, o hoje responsável pelas terras da CAPAZ, John Davis Júnior, está dispondo as áreas reservadas para seus filhos, a fim de contratar em parceria de meio-meio, por prazo de cinco á oito anos, a cultura de Curauá consorciado com reflorestamento. Tanto o custo como a produção será dividido 50%-50% entre a família parceira e os Davis. Pelos dados apurados durante cinco anos de pesquisas pela UFRA no reflorestamento da Tramontina em Aurora do Pará, a produção por hectare-ano é de 3000 quilos de fibra seca, que vale de R$4 á R$5 por quilo, devendo ser plantados umas 200.000 mudas por hectare-ano, que vale R$0.50 por muda.
Este nível de produção é do terceiro ano até o sombreamento do reflorestamento consorciado que passa de 70%(do quinto ao oitavo ano). O custo por hectare é R$14.000 no primeiro ano, R$1.500 no segundo ano e R$1000 do terceiro ano em diante, até o sombreamento exceder 70%.
Por meio desta parceria, as duzentas famílias participantes na Fazenda Lagoa da Floresta gerarão recursos em treinamento, dinheiro e mudas para adquirir e estruturar propriedades próprias na cultura de Curauá na região de Dom Eliseu.
Esta cultura é significante porque a Curauá produz mais na sombra do que no sol direto e, assim, incentiva o reflorestamento e, também, custeia o reflorestamento exigido pelo clima e solo da nossa região.
Além da alta renda e incentivo dado pela Curauá ao reflorestamento, há um terceiro motivo urgente para implantar Curauá em Dom Eliseu. O trato cultural (plantio, adubação, capinação e colheita) da Curauá é manual, gerando alternativa de emprego para pessoas de baixa renda, pessoas que perderam emprego nas carvoarias, serrarias e laminadoras defasadas.
A desmoralização e prejuízo são inerentes na reforma agrária ilusória que confronta os “com” contra os “sem” e termina integrando todos no nível dos “sem” justiça nem prosperidade. A grande vantagem social da Curauá é que ela oferece uma parceria produtiva, em vez dum confronto, entre os “com” e os “sem”.
Por ser uma cultura manual, ela oferece os acima apontados benefícios significantes, tanto econômicos, ecológicos, como sociais, sem a injustiça de “duas medidas” desonestas e desmoralizadoras.
Que Deus faça bem-aventurados os pacificadores do nosso Brasil que não se iludem com a duplicidade e desonestidade da reforma agrária violenta dos Osamas, Hugos, Evos ou MST’s de Lula e Dilma, a terrorista do Brasil.
O que vemos em nosso país, em nosso estado e em especial em Dom Eliseu , é o passo sendo dado para trás, e a resposta e esta lamentável volta da violência, no campo, já vencido tantos anos atrás pela família Davis.
O bom senso, as vezes chamado compreensão ou racionalidade, requer o reconhecimento da realidade como primeiro passo para que, em passos seguintes, possa haver um procedimento produtivo em resposta digna, quer dizer, de acordo, com aquela realidade. Assim, se resume a lei que rege, tanto em Dom Eliseu como no mundo afora.
O descumprimento desta lei no proceder em resposta, negando a realidade é receita infalível para o fracasso do Poder Judiciário.
Hoje se ouve falar em reforma política, administrativa, agrária, econômica, etc., porque a lei da irracionalidade continua regendo e regulamentando nosso cotidiano? O quadro que deparamos no município de Dom Eliseu, no Pará, no Brasil e no mundo inteiro recheados de Dilmas e Lulas proclama claramente a indiscutível falta de integridade e fidelidade, de moral, honradez e dignidade.
A lei da racionalidade exige resposta digna através de decisão firme do Judiciário, para que a reforma racional e sustentável possa produzir paz e prosperidade que nosso povo carece.
SINDICALISTAS AVARENTOS
PREJUDICAM CATEGORIA
O Ministério Público do estado do Pará ganhou a Ação de Obrigação de Fazer interposta contra o estado onde pedia a extensão dos 22% retroativo a 2006 do aumento que foi repassado para os Policiais Militares.
Por sua vez, o Sindicato do Judiciário do estado do Pará – Sinjep deu entrada no pedido para que os servidores daquele Poder tivessem a mesma garantia de receber, mas, infelizmente, os falastrões dirigentes do Sinjep, simplesmente, ao invés de pedirem os 22% pediram 55%.
Dado a essa avareza, e que caracteriza um erro burlesco, os sinjepanos vão ter que entrar novamente com o pedido, para que o Judiciário possa responder a lide. Porém, pela demora, os servidores do Judiciário, já perderam o que deveriam ter recebido retroativo a 2002.
Agora só será se ganharem a causa, retroativo a 2006. Com o erro, talvez nem recebam retroativo.
Tem que ser muito incompetente para cometer um erro desses.