Capitão
da pm praticando assédio moral e sexual
Dentro de minha
rotina na busca de informações de interesse público, ontem estive no conjunto
residêncial Maguari, e minha atenção voltou-se a uma residência que abriga o
quartel do 24º Batalhão da Polícia Militar do Pará.
Minha presença ao
lado do “quartel”, chamou a atenção de um grupo de militares que lanchavam no
mesmo local que estava minha equipe jornalística, tendo um se aproximado e
perguntado se eu era o jornalista Magalhães... Apresentações feita, surge um
colaborador para nossas matérias a serem postadas iniciando-se com esta.
Sem muita
cerimônia o policial pois a nos narrar os desmandos de um capitão ali
aquartelado, nos colocando que tal capitão vem a perseguir praças que atuam com
denodo no combate a criminalidade em ações dentro de uma área conflituosa como
é a área vermelha do Tapanã, Sideral e Parque Verde,
onde estes denodados policiais, desenvolvem um trabalho de vanguarda em termos
policial, ostensivo e preventivo em favor da comunidade a quem servem, e
certamente, leva além de suas dignidades de ser humano/policial, o esculpido
nas determinações de seu comandante o tenente coronel Porto, que vem implantando nas áreas de sua jurisdição, um policiamento
efetivo e de soluções dentro de suas limitações estatuídas, o que vem tal
capitão a descaracterizar ao impor interferência nas duas outras companhias, já
que é comandante da 2ª e interfere na 1ª e 3ª , mesmo sendo o comando destas
duas Cia. Capitães, e que conhecem muito bem o trabalho valoroso de seus
comandados, mas, o capitão déspota, age para beneficiar o Jogo do Bicho e
apadrinhar parentes de vagabundos presos e que tem relação com a contravenção.
Todas as vezes
que um meliante é preso principalmente na área do Tapanã, referido capitão
interfere contra os policiais, mesmo não sendo de sua jurisdição a área do
Tapanã que é afeta a 1ª Companhia.
Como é sabido,
oficiais superiores dão apoio ao jogo do bicho e colocam policiais para fazerem
a chamada “bandeira”, inclusive no transporte de valores arrecadados pelos
cambistas, estes que muitas das vezes, sem que os banqueiros do bicho saibam,
usam o ponto para traficarem drogas, e é quando os policiais entram em ação
para coibir tal pratica, o que encomoda os estrelas da PM; diga-se! Alguns! E
seria estes oficiais a determinarem a interferência do tal capitão quanto a
ação de policiais honestos e dedicados, fazendo com eles o chamado “explodir”,
uma expressão usada na tropa quando um policial é tirado de área ou
transferido.
Aqui se lembra a morte do Cabo Barbosa, que de
tanto ser perseguido por oficial se suicidou dentro do quartel do 2ª Batalhão;
ou seja; essas perseguições levam a um estado de depressão aos praças, que já
vivem num estado de aleta máximo por risco as suas vidas, e ainda vem esses
desregrados oficiais que se quer gastam um conturno em toda sua vida de
policial a lhe imporem perseguição moral.
Este capitão de
nome de guerra Sérgio, recentemente praticou assédio moral e sexual contra uma
sargento, que havia sido transferida há pouco tempo, e por sua beleza de mulher
aguçou os instintos primitivos de Calígula do capitão, que usou cinicamente o
WhatsAPP, invadindo a privacidade da policial que não o tinha em sua lista, para
praticar sua ação bestial, sendo que a policial que é esposa de um soldado o
comunicou, e este em defesa de sua honra familiar procurou o capitão e lhe deu
uma lição de moral o desafiando para luta corporal, o que se acovardou o já
covarde capitão, que pediu arrego para que o soldado não o denunciasse, visto
que o soldado disse ir ao Ministério Público Militar na pessoa do Promotor
Armando Brasil.
As chamadas e
mensagens feitas pelo capitão Sérgio à sargento, estão gravadas e salvas para
possível representação criminal contra o capitão tarado e déspota.
Enquanto Sérgio
persegue seus subordinados com o finco de prejudica-los, esquece que o “quartel”
onde serve encontra-se mais para pocilga de que para ambiente humano, e que
Sérgio, deveria sim, perseguir melhorias para as instalações da unidade e bem
estar da tropa, e não está com futricas e mexericos junto ao comanndo do
Batalhão na pessoa do Tenente Coronel Porto, que parece a tudo concordar com
referido capotão.
Lamentamos não
postar as conversas neste momento. (Fotos W.Magalhães)