PLANO
PLURIANUAL
DESANDOU NO MP DO PARÁ
Na
postagem anterior falamos da decisão despótica do Promotor de Justiça Gilberto
Valente que ora estando Procurador Geral de Justiça do Estado do Pará, decretou
a proibição sumária de qualquer promoção de membros do Ministério Público
estadual, causando alvoroço na seara ministerial do estado.
São
muitas as ilações no âmbito do MP e dentre tantas seria de que Gilberto Valente
estaria praticando vindita contra seus adversários; que não gostaria de dá
posse aos que lhe desprestigiaram na ascensão administrativa, e ainda, de que
entre os a serem promovidos e a progressão, estariam parentes e amigos de seus desafetos
na esfera ministerial, e em especial os que não lhe prestigiaram com voto... Se
assim o for, justiceiro o é.
Este
calejado jornalista Forense, em verdade, fareja a falta de compromisso de
Gilberto Valente com o dinheiro público, pois as promoções e progressões são
previstas em Lei, e como tal, devem ser adotadas as medidas no plano plurianual de cada órgão
estadual, com previsão orçamentária e financeira, ou seja, algo desandou nas
raias do Ministério Público estadual sob a batuta de Gilberto Valente.
Falta
saber, se não há um princípio de improbidade administrativa!
Égua,
mas logo no órgão fiscalizador; no órgão acusador; o "custos legis", aquele que têm que primar pela
transparência, probidade, da austeridade, do zelo com a coisa pública...
É o início do fim da
moralidade, pois, quando o Órgão Fiscal da Lei, não se previne, para poder dar
promoção e progressão aos seus pares, é de se perguntar; como pode se devorar
em dar parecer na casa alheia?
Com
transito livre nos murais deste Ministério Público, este capiau jornalista, vem
se deparando com a enxurrada de assessores nos gabinetes dos membros
ministeriais; assessores estes, descidos dos mais variados bondinhos da alegria,
e que são figuras decorativas na prestação jurisdicional... Aqui a se ressaltar,
que a maioria, arraigados nos últimos dois anos e seis meses, e certamente, se
houvesse a dispensa dessas figuras decorativas, alcançar-se-ia verba suficiente
para não deixar de se cumprir a obrigatoriedade das promoções e progressões
esculpidas em Lei.
A
decisão improficiente do ora Procurador Geral do MP, leva ao vislumbramento de ficarem
servidores e membros do MP paraense sem seus salários, até porque, já existe a
proibição de não se realizar o
trabalho em horas extras, sob pena de punição, e isso mostra que os salários
estariam ameaçados, assim como a prestação de serviço à sociedade.
Já
se fala em buscar socorro junto ao Conselho Nacional do Ministério Público,
onde Gilberto Valente se vangloria de ser “blindado”; mas, há o grito por
analogia nos moldes do Rei e o Moendeiro... Ainda há CNMP no Brasil! ( Foto copiada direitos ao autor e divulgação)
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