quarta-feira, 24 de julho de 2019


Resultado de imagem para gilberto martins promotor de justiça
PLANO PLURIANUAL 
DESANDOU NO MP DO PARÁ

Na postagem anterior falamos da decisão despótica do Promotor de Justiça Gilberto Valente que ora estando Procurador Geral de Justiça do Estado do Pará, decretou a proibição sumária de qualquer promoção de membros do Ministério Público estadual, causando alvoroço na seara ministerial do estado.

São muitas as ilações no âmbito do MP e dentre tantas seria de que Gilberto Valente estaria praticando vindita contra seus adversários; que não gostaria de dá posse aos que lhe desprestigiaram na ascensão administrativa, e ainda, de que entre os a serem promovidos e a progressão, estariam parentes e amigos de seus desafetos na esfera ministerial, e em especial os que não lhe prestigiaram com voto... Se assim o for, justiceiro o é.

Este calejado jornalista Forense, em verdade, fareja a falta de compromisso de Gilberto Valente com o dinheiro público, pois as promoções e progressões são previstas em Lei, e como tal, devem ser adotadas as medidas no plano plurianual de cada órgão estadual, com previsão orçamentária e financeira, ou seja, algo desandou nas raias do Ministério Público estadual sob a batuta de Gilberto Valente.

Falta saber, se não há um princípio de improbidade administrativa!

Égua, mas logo no órgão fiscalizador; no órgão acusador; o "custos legis", aquele que têm que primar pela transparência, probidade, da austeridade, do zelo com a coisa pública...

 É o início do fim da moralidade, pois, quando o Órgão Fiscal da Lei, não se previne, para poder dar promoção e progressão aos seus pares, é de se perguntar; como pode se devorar em dar parecer na casa alheia?

Com transito livre nos murais deste Ministério Público, este capiau jornalista, vem se deparando com a enxurrada de assessores nos gabinetes dos membros ministeriais; assessores estes, descidos dos mais variados bondinhos da alegria, e que são figuras decorativas na prestação jurisdicional... Aqui a se ressaltar, que a maioria, arraigados nos últimos dois anos e seis meses, e certamente, se houvesse a dispensa dessas figuras decorativas, alcançar-se-ia verba suficiente para não deixar de se cumprir a obrigatoriedade das promoções e progressões esculpidas em Lei.

A decisão improficiente do ora Procurador Geral do MP, leva ao vislumbramento de ficarem servidores e membros do MP paraense sem seus salários, até porque, já existe a proibição de não se realizar o trabalho em horas extras, sob pena de punição, e isso mostra que os salários estariam ameaçados, assim como a prestação de serviço à sociedade.

Já se fala em buscar socorro junto ao Conselho Nacional do Ministério Público, onde Gilberto Valente se vangloria de ser “blindado”; mas, há o grito por analogia nos moldes do Rei e o Moendeiro... Ainda há CNMP no Brasil! ( Foto copiada direitos ao autor e divulgação)

Nenhum comentário:

Postar um comentário