quinta-feira, 24 de maio de 2018


POLICIAIS DA ROTAM SEQUESTRAM E ROUBAM AMBULANTE

Como denúncia

Lamento mais uma vez levar a público, o que já é mais que sabido, policiais militares sequestrando e roubando cidadãos, que têm suas casas invadidas por esses bandidos institucionalizados, acobertados da malfada Imprensa sanguessuga e seus dessabidos, que ainda, estimulam de modo covarde essa situação, participando diretamente, inclusive, dessas ações criminosas perpetradas por quem tem o dever legal de zelar pelo fiel cumprimento da lei.

No final de tarde – 17:15hs - do dia 21 deste mês, o cidadão  Ari Bezerra de Souza  fora sequestrado e roubado, por policiais militares, integrantes de uma guarnição composta por quatro agentes da ROTAM ao comando do Cabo Djair, ambos integram o chamado Mac Moto.

Ari Bezerra de Souza é um dos milhares de cidadão honesto e de bem, aposentado por invalidez após acidente automobilístico, e para aumentar sua renda familiar composta de dois irmãos ambos especiais e sua avó, uma sexagenária, que com retalhos confecciona manualmente tapetes, faz vendas de bombons e cigarros à retalho, há mais de cinco anos no mesmo lugar, praça da Bíblia na Cidade Nova, onde é benquisto por todos os comerciantes da área e frequentadores do local.

No dia acima referido, Ari Bezerra seguindo a rotina de segunda a segunda, quando montava sua maleta de guloseimas, foi abruptamente instado por quatro policiais militares da ROTAM, que lhe mesmo sabendo que era ele o dono da banca, lhe perguntaram quem era o dono da banca, tendo respondido ser sua.

De pronto e sem nenhuma acusação ou razão, começaram a revirar as mercadorias já expostas e as que estavam em um saco plástico, assim como lhe tomaram, repito, tomaram sua bolsa onde tinha R$300,00 em moedas de um real que iria trocar com um comerciante que lhe havia pedido no dia anterior, bem como sua porta cédula com R$185,00, a tudo revistaram na presença de dezenas de pessoas e crianças que brincavam no parquinho infantil a frente de sua banca.

Nas “buscas” dos quatro desvairados “policiais”, naquele instante, sem perguntarem nada a ele, se entre olharam e o cabo Djair, lhe dirige a palavra e pergunta onde morava Ari, tendo o mesmo explicitado; Rua Belo Horizonte Cidade Nova II, ato continuo, Djair diz que o vai conduzir para delegacia.

Determinou a atrabiliário Djair, que Ari subisse em sua bicicleta cargueira que um de seus instrumentos de trabalho com sua maleta de bombons e os acompanhasse, eles de motos e em tudo sendo assistido por populares. E no meio do caminho manda que Ari os leve até sua residência, ali chegam, e vão logo invadindo mandando a avó de Ari a ficar sentada onde estava em um sofá, colocando um banquinho no meio da sala e fazendo sentar Ari,  e começaram a tortura moral e a revirar moveis o que chamou a atenção de populares que se achegaram para ver o que acontecia, sabendo que naquela casa moravam quatro pessoas de bem e voltadas para o evangelho.

Djair e sua gangue bagunçou a humilde casa, o que até agora continua, e este jornalista constatou e fez imagens da destruição que fizeram. Perguntaram se Ari tinha dinheiro disse que sim de suas reservas em vários baldes secos de tinta com moedas de todas as ordens e valor, assim como 18 mil reais amarrados em fio de nylon que seriam para comprar justamente a casa ao lado de onde mora.

Isso agradou aos já bandidos institucionalizados ao comando do cabo Djair, que mando que Ari mostre o dinheiro, enquanto dois elementos da guarnição brincavam dando moedas de um real em deboche ao cidadão.

Enquanto saqueavam a residência, uma vizinha de Ari aciona um sargento da Polícia Militar amigo da família e irmão de crença, e este chega justamente na hora em que os sequestradores vão fazendo ameaças a Ari e sua vó, tendo o sargento pedido explicações ao cb Djair e este dizendo estar tudo certo que não era a pessoa que eles procuravam e que teria sido um engano, com o sargento acreditando e se despedido da família e logo sido acionado a ir ao local, onde constatou toda a saga criminosa dos quatro bandidos institucionalizados, culminando com o roubo de R$14.000,00 em cédulas e outros 180 em moedas de 1 real e 50 centavos.

Sem muito poder fazer, o sargento amigo da família orientou-os a procurarem providência, o que fez vó e neto a dizerem do medo que tem de serem mortos pelos quatro policiais sequestradores e assaltantes.

Uma vizinha de Ari conhecida deste jornalista, lhe contou o fato, e no dia de hoje estive na residência invadida, constatando tudo e documentando em fotos e vídeos, que agora torno público e os encaminhando ao Ministério Público Militar na pessoa do intrépido Promotor de Justiça Armando Brasil, que aliás, hoje mesmo já determinou providências contra a quadrilha de sequestradores e assaltantes da ROTAM.

Desabafou o humilde cidadão ARI: Que vergonha passei sendo conduzido como bandido...fique tão envergonhado que não fui trabalhar no outro dia...ontem todo pessoal me perguntando o que foi...tive que voltar pra casa e estou com medo de ser morto!

A infeliz vítima destes marginais fardados fora submetida a uma revista corporal por apalpamentos, assim como, sua banca de bombons, seu objeto de trabalho, fora revirada sem razão aparente, nada que justificasse aquela ação em público e desproporcional, o que, se vislumbra a já intencional vontade de roubarem aquele trabalhador informal honesto, e em princípio, todo ato constritivo da liberdade individual, só se justifica, quando motivado por fato relevante.

Não podem os agentes do estado, encarregados de garantir a segurança pública e a tranquilidade das pessoas, perturbarem o cidadão sem que haja um motivo legal, tais como; o Cumprimento de Ordem Judicial ou a fundada suspeita de estar cometendo algum delito ou acabado de cometê-lo. A leniência com esses abusos tem desaguado em acontecimentos muitas vezes graves, noticiados exaustivamente, e esses moldes operandi são via de regra destes marginais institucionalizados, que ainda ameaçam suas vítimas de prisão ou morte caso sejam denunciados.

Este tipo de bandido comum na Polícia Militar do Pará vem aumentando, e isso se comprova com os tantos e tantos processos em andamento na Justiça Militar do Estado, onde esses bandidos são condenados, mas, que não intimida seus asseclas, que continuam a assim agirem no famigerado Sequestro seguido de Roubo, ameaças de morte ou vindita.

Certamente o intrépido TC Mariuba, não tenha conhecimentos das ações criminosas perpetradas por estes quatro agentes de seu batalhão, pois conheço a fidelidade funcional do referido oficial, e jamais aceitaria bandidos em sua equipe. Infelizmente o caso requer urgência para a prisão desses desregrados, e o TC Mariuba encontra-se em missão no sul do Pará.

Assim... Com a palavra o Secretário de Segurança Pública Luiz Fernandes; o Promotor de Justiça Armando Brasil e o Juiz Lucas do Carmo.

quarta-feira, 23 de maio de 2018



DESMANDOS MATRIARCAIS 
NO ACARÁ
Após assassinato de Antônio Sérgio Siqueira Castro, ocorrido dia 15 de janeiro deste ano no bairro do Guamá, perpetrado por ocupantes de um carro preto e outro prata, a Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará, simplesmente, concluiu suas apurações com a manjada desculpa de autoria incerta, sem que apresentasse qualquer assertiva para mirabolante conclusão.

A maneira da ação dos criminosos é a mesma usada por policiais a serviço do Crime Organizado, ou seja, paga-se, eles executam, e essas execuções, sempre recaem em pessoas que sabem demais contra, empresário; políticos, da própria banda podre da segurança pública, e até, para traficantes.

Dado os moldes operandi dos assassinos, o casso chegou às raias da Promotoria Militar do Estado, visto, normalmente, serem Policiais Militares estes executores, e na senda das apurações, surge a figura de José Carlos Lima, marido da prefeita do município do Acará, Amanda Oliveira e Silva a qual, seguindo os ensinamentos matriarcais, mantem como cão de guardas policiais militares da ativa e alguns reformados como “doido”, assim como, outros na reserva, e o chefe desse grupamento na prefeitura do Acará, seria justamente um ex-integrante do extinto PATAM, que é reformado como doido, mas, faz a segurança particular à prefeita atual Amanda e de sua mãe Francisca Martins, tendo residência de fuga, esse “policial”, no quilômetro 24 da Alça Viária.

Seguindo a trilha deixada pelos assassinos de Antônio Sérgio Siqueira Castro, descobriu-se ser ele servidor da Prefeitura do Acará, mas, que nunca ali chegara, prestando serviço diretamente na loja Amaral Móveis, que fica na Barão de Igarapé Miri, em frente a antiga delegacia do Guamá, sendo proprietário, justamente o marido da prefeita do município do Acará, Amanda Oliveira e Silva, José Carlos Lima, que é integrante do trenzinho da alegria junto a Casa Civil do Governador Simão Jatene, sob a batuta de José Megale.

Fontes de dentro da prefeitura do Acará e familiares de Antônio Sérgio passam a informação de que ele tivera uma discussão acirrada com José Carlos Lima, e prometera denunciar os desmandos articulados por Carlos Lima, o qual ficava com parte de seu salário, daí a discussão e quiçá, a determinação de execução, visto que Antonio Sérgio frequentava a casa de Carlos Lima e esta a sua, em trocas de detalhes administrativos da prefeitura.


Prova maior dessas afirmações estavam no Portal da Transparência da prefeitura do Acará, onde constava o nome de Antônio Sérgio, como servidor no cargo de Assessor Técnico nomeado, com a matrícula 625.822, mas, que fora retirado após sua morte, assim como de outros 26 servidores que prestam serviço diretamente a Carlos Lima em suas empresas e condomínios, que construiu ainda na gestão de Francisca Martins, condomínios esses, avaliados em mais de dois milhões de reais cada, o que não se coaduna com os ganhos de Carlos Lima, que é chamado de doutor Carlos lá no Acará, por se auto intitular advogado, o que é falsidade ideológica.

Neste rosário de desmandos praticados na prefeitura do Acará, chegam-se as contratações de empresas prestadoras de serviço àquela prefeitura, sendo todas, de propriedade de familiares de Carlos Lima, que até então, aparecem como laranjas, o que deverá ser objeto de apuração pelo Ministério Público através do sapiente Promotor de Justiça Nelson Medrado e Tribunal de Contas dos Municípios.

Diante dos primeiros levantamentos concretos, o diligente Promotor de Justiça Militar Armando Brasil, encaminhará as solicitações de providências aos órgãos devidos para cada caso, não só o específico de homicídio, como os demais, assim como a determinação de abertura de procedimentos contra os policiais à serviço da Prefeitura do Acará e seguranças pessoais da matriarca Francisca Martins que volteia em uma camioneta preta escoltada por policiais militares a paisana e armados. 

Nas primeiras conclusões dos integrantes do serviço de inteligência, o assassinato de Antônio Sérgio Siqueira fora idealizado e mandado a execução por Carlos Lima, que a se ver acuado e ameaçado de desnudamento de suas ações criminosas, e de sua esposa Amanda Oliveira Silva e a mãe desta, Francisca Martins. O chefe da segurança da Prefeita teria contratado os executores que seriam policiais a serviço da prefeitura do Acará e sempre fazem esse tipo de serviço desde a gestão de Francisca Martins assim se encaminham as apurações dos agentes do serviço de inteligência.

Ainda no rastro deixado por Carlos Lima, descobriu-se, que não fora o primeiro assassinato cometido contra servidores da prefeitura do Acará, a disposição como funcionários de Carlos Lima, que recebiam como servidores pela prefeitura do Acará, tramoia essa desde a gestão de Francisca Martins, que tinha e tem conhecimento assim como sua filha atual prefeita, das barbáries que estaria cometendo Carlos Lima.

Os funcionários da Loja Amaral Móveis foram ameaçados de demissão por Carlos Lima caso falassem sobre o assunto a quem os procurassem, e de pronto fez sair os seus nomes da listagem de servidores do Portal Transparência do município do Acará.

Como obrigação de informar a verdade, pautado na busca incessante do bom jornalismo, este capiau jornalista, como sempre faz, foi a caça e deparou-se com mais este rotineiro caso que fica na obscuridade de uma Imprensa dos buracos e rapineira, que não busca a essência da informação a ser dada à sociedade, esta, agredida e acuada diante de babadores de microfones de gabinetes e até financiados por essa trupe do Acará e outros municípios paraense.   

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Francisca Martins e sua filha Amanda Oliveira se gabam em serem protegidas do deputado federal Nilson Pinto do PSDB do Pará.

Com a palavra o intrépido secretário de segurança Luiz Fernandes para a obrigação de fazer. (FOTOS COPIADAS DIREITOS AUTORAIS DA RESERVA DO AUTOR).

sexta-feira, 18 de maio de 2018


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MAIOR CRIMINALIDADE NAS
ÁREAS DAS DELEGACIAS LOJA
Na penúltima matéria aqui postada, delineei a inoperância na Delegacia do Tapanã, e ao debruçai-me nas estatísticas da Secretaria de Segurança Pública, me vem à comprovação do índice crescente de criminalidade em nossa cidade, e justamente, onde existem Delegacias Loja ao molde da do Tapanã, o que, com toda certeza, os “técnicos” criadores dessa malfadada estatística, não viram ou simplesmente camuflaram a desídia administrativa reinante na área de segurança pública do estado do Pará, e especialmente em Belém.

Disse na matéria dentre outras, que a Policia Civil, havia se tornado apenas a legalizadora das mazelas oriundas das ruas, e que esse fenômeno acontece devido à covardia e os maus entendimentos dos noviços delegados a partir do famigerado concurso C-47, de onde se pescou todo tipo lambaris, que estão na instituição e outros já aposentados, aonde chegaram por influência de seus pais ou padrinhos atrelados à politicagem partidária, e demonstram o descomprometimento com a mesma, e que não vestiram a camisa como pediu um então delegado geral hoje aposentado.

Esse fenômeno desairoso de funcionamento não é exclusividade da delegacia do Tapanã, mas outras tantas delegacias sem atividade operacional, por inércia de seus integrantes, que transformaram em verdadeira loja as delegacias, em cumprimento de uma desorganização administrativa em voga no estado, especificamente na Segurança Pública, que abriu essas Delegacias Lojas, quiçá, com o intuito de abrigarem os desidiosos, os quais as abrem as 08:00 fecham para o almoço e voltam a fechar às 18:00hs, isso de segunda a sexta, nos finais de semana e feriado fecha-se a loja e apaga-se as luzes.

Justamente onde as Delegacias Lojas são instaladas, é  o mais alto nível de criminalidade existente, e aqui indicamos algumas: Terra Firme; Cabanagem; Jaderlândia; Benguí; Aurá; Jurunas e a aqui já comentada Tapanã.

E essas Delegacias Lojas, fazem com que emerjam as derrocadas Divisões Especializadas, expansão das “lojas”, e que deveriam tratar exclusivamente dos crimes contra a vida, mas nada tem resposta concreta, visto que de cada dez crimes nenhum é solucionado, e em alguns casos ainda formam “Força Tarefas”, ficando tudo como Dante no quartel de Abrantes... Nada solucionado!  E covardemente encaminham suas caricatas peças para a Justiça, carimbada em alto relevo: Acerto de Contas; Que conta? Quem cobrou! O que devia o assassinado? Como se chegou a essa conclusão? Qual o tipo de dívida! Perguntas que os Fiscais das Leis não o fazem, e ainda concordam com essa imoralidade, acerto de contas, sem dizer quem cobrou tal conta com o morto, diga-se de passagem, que essa ignominia tem conivência sim, dos Fiscais das Leis, - Leia-se: Ministério Público, que a tudo observa, haja vista, ser o mesmo, dono da ação, e nada faz para amenizar esses descalabros, ou seja; seria uma verdadeira Condescendência Criminosa, principalmente, quando as vitima são indiciadas e alcunhada de PPP.

Essas “Divisões de Homicídios” espalhadas na capital, também se tornaram refúgio de inoperantes, haja vista nada solucionarem, e quando se busca a verdade os “operadores” do Direito saem-se com o mântrico: Não podemos informar nada para não atrapalhar as investigações... Ora! Ora! Ora!  Que investigação se nenhuma letra fora acrescida nos natimortos Inquéritos!

E aqui cito dois assassinatos, um que trilha o caminho do arquivamento dos não solucionados, e que certamente, leve o carimbo de “Acerto de Contas”, é o do escrivão de Polícia Civil, Dantas assassinado dentro de sua casa em Icoaraci, e que já se arrasta meses e meses sem que nada tenha boiado de real e concreto para a elucidação. E do investigador também da PC, Carlos Alberto Meguins conhecido como “Carrapeta”.

No caso de Dantas, chegou-se a dizer, os policiais, que Dantas teria morrido por ter uma vida promíscua, e essa afirmação policial, vem justamente, numa época em que se discute igualdade de gênero. Ora, se isso é motivo para se assassinar alguém, estão cometendo o crime de discriminação e apologia ao crime. E esse tipo de insinuação é dirigido todos os dias, alardeada pelos babadores de microfones, quando dizem ao noticiar um assassinato, que o morto tinha passagem pela Polícia, se isso também fosse motivo de se matar, se assim fosse, as policias já estariam falidas, dado o tanto de bronca que respondem policiais, e isso se comprova em linha direta, a constatarmos que existem mais delegados na corregedoria de policia civil do que em todas as Delegacias Loja.

Essa mesma Polícia inoperante e desidiosa, se quer, teve acesso ao celular do escrivão de Polícia Dantas, para relacionar seus locais frequentados nos últimos dias que finalizaram sua vida, e aqui não vou lecionar para policiais despreparados. Pois, se tiveram o celular, não tiveram tino suficientemente competente para manipular a máquina e fazer o rastreamento, coisa que qualquer criança o faz como em brincadeira.

A morte do escrivão de Polícia Dantas fora relegada por seus próprios colegas de profissão e pior, da própria Unidade em que trabalhava por muitos anos, podemos fazer uma ilação, ele como muitos foram descriminados, e ainda, foi vítima de preconceito pelos próprios colegas de Polícia, como acontece em Icoaraci, nada fizeram para a elucidação que até hoje se arrasta no ostracismo da inoperante Delegacia de Homicídios daquele Distrito, ao contrário, do empenho incomensurável quanto à morte do investigador Carlos Alberto Meguins “Carrapeta”, que não era “promíscuo”, repito; que não era “promíscuo”, mesmo atuando como coordenador de distribuição de “gorjeta” oriunda do Jogo do Bicho a policiais, e se fosse numa quinta feira, certamente, “Carrapeta” não teria sido assassinado, dado a enxurrada de policiais que se formava na Humaitá entre Pedro Miranda e Everdosa onde, “Carrapeta”, os atendia como colaboradores na vista grossa. E para receber essa “gorjeta”, aquele perímetro às quintas feiras fica parecido à peregrinação dos muçulmanos à Meca, e vendo esta cena, lembro-me de que o badalado delgado alcunhado “Dom Cor Leone” organizava tal qual e na própria delegacia que funcionou na Quintino Bocaiuva entre Boaventura e Tiradentes, e ali fazia a distribuição de “gorjeta” somente para delegados, todas as sexta feiras, e tendo este delegado “bicheiro”, agredido o delegado geral à época, “Kid Bri”... Eu vejo o futuro repetir o passado!

Aqui afirmo de minha amizade incomensurável com os dois policiais assassinados, que tive o prazer de com ambos participar de missões policiais, e “Carrapeta”, sempre jogou futebol ao meu lado e em outras oportunidades contra. Eu afirmo: eram meus colaboradores em reportagens/matérias policiais, fontes inesgotáveis!

Aqui posso afirmar também, que o desvendamento recorde da Polícia quanto o assassinato de “Carrapeta”, deu-se não pela eficiência policial, mas, tão somente pela ação controladora de área feita por populares, com a instalação de câmeras de vigilância, e muito mais, pela babaquice dos bandidos, que, aliás, por ter sido um executado, algumas perguntas ficaram no ar, visto a ligação que “Carrapeta” tinha paralela a sua atividade policial, e isso ele não escondia, ao ostentar joias de alto valor financeiro e automóvel. Ou seja; Será que “Carrapeta” não fora assassinado a mando de algum desafeto? Será que não foi um de seus colegas policiais que o mandou executar para assumir seu posto na atividade contrária a de policial? Porque queriam matar “Carrapeta” era só pela arma? Como os assassinos sabiam da arma? Sabiam os assassinos quem era aquela vítima? Pelas imagens é mais que provável que não foi aleatório o ato criminoso. Bem, vamos apurar quem assumiu a incumbência nas quintas feiras para a grande peregrinação de policiais como se fazia com “Carrapeta”, até porque, não cessou essa peregrinação naquele perímetro, ou será que esses policiais continuam indo em peregrinação ali, para homenagem à memória de “Carrapeta”? Não é difícil identificar os frequentadores daquele local, as câmeras continuam a filmar assim como sempre filmaram.
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Assim caminha nossa segurança pública, às favas, por inoperância administrativa, despreparo dos policiais para o mister policial, e não me venham que falta equipamento para investigação, armamento, viaturas, pois o que mais tem é viatura em uso pessoal e ações contrária aos interesses da sociedade, o vai e vem de viaturas apelidadas de descaracterizadas é um desrespeito ao contribuinte.

Se nem seus pares merecem uma apuração, faça-se uma ideia os menos abastados. E não me venham com a deslambida desculpa de que falta policial, que isso é pra Mané ouvir, já que a folha de desconto para as entidades classistas dizem o contrário.

Aqui deixo meu pitaco: Instalem delegacia em cada bairro funcionando 24 horas, e teremos o estrangulamento da criminalidade. Coloquem essa montoeira de delegados da corregedoria e outros nada fazem, nas delegacias tirando plantão, foi para isso que ingressaram na Polícia.  

quarta-feira, 16 de maio de 2018


JABURU PREGADOR 
AOS BRAÇOS DE LÚCIFER
Por motivos alheios a minha vontade, deixei por dias e até meses sem postar neste espaço, onde, como bem diz o título, Palavra Livre, daí, uma miscelânea de notas e matérias aqui se faz divulgação, algumas satiricamente, sendo personagem principal do satírico, a figura de um delegado de polícia civil, que por sua perfídia, ganhou vários epítetos dados pelos seus próprios pares e superiores hierárquicos, dentre os mais conhecidos o de Jaburu Peçonhento, mas, recentemente a comunidade cristã a que ele se infiltrou, lhe presenteou o de Pregador Jaburu, haja vista ter cambado para o não catolicismo, vislumbrando, quiçá, enriquecer como inúmeros falsos obreiros, uma de suas índoles.

Porquanto, vamos usar a mais atual alcunha, Jaburu Pregador, este que de tanto futricar a vida de seus semelhantes, com inveja mórbida, megalomanismo e egolatria, agora pretende azucrinar Lucífer a quem pediu quatro anos ainda neste planeta, o que apavorou mais ainda, a seara policial paraense, dado o prazo que pedira Jaburu Pregador, para desencarnar dos umbrais segupiano e da vida terrena por onde malfadadamente ainda passa.
Pregador Jaburu funestamente esquecido nos murais segupiano, procurou um amigo de sua convivência e pediu a este ouvir sua confissão e, por conseguinte, um tratamento para se preparar à subida ao covil de Lucífer, prometendo assim, ficar mais quatro anos no Planeta Terra, para assim ter certeza de que seus filhos mais novos fiquem maiores.

Essa desilusão de Jaburu Pregador com a vida, prende-se pelo fato de ter arrebatado uma jovem no interior paraense, e com essa firmasse matrimônio dando dois frutos, mesmo na senilidade, e tal jovem, tenha galgado cargo, e no âmbito de trabalho, convergido para o se não tenho em casa, alimento-me na rua, e daí, suas constantes viagens à turismo, inclusive atualmente estaria na Europa como bem nos explicitou o confidente de Jaburu Pregador.

Estando abandonado duplamente no âmbito matrimonial e profissional mesmo aposentado, Jaburu Pregador busca o ato extremo, o que certamente não condiz com o seu sentir-se, que é como se fosse a fonte de seus próprios bens materiais e espirituais.

Nestes dias Jaburu Pregador vem rimando desta forma: quem sou eu, para estar aqui, e te dirigir, eu errei, de ti me afastei, deixei me enganar, por meu próprio coração, eu sei que não mereço, meu pecado reconheço, eu cai em tentação, mas quero me levantar, não quero mais errar, viver na ilusão,”... E nada vai mudar, a minha decisão... Quero viver só mais quatro anos, tempo que meus filhos contigo ficarão, e não mais quero estar aqui, pois tu és motivo das minhas desilusões, assim irei encontrar Lúcifer, e a ele apoquentar.

De acordo com a Bíblia, no segundo dia da criação, depois de já ter feito o dia e a noite, Deus criou o céu. Nesse mesmo dia, surgiram os anjos. Um deles era Lúcifer, tal qual Jaburu Pregador, avarento; pérfido; mefistofélico e invejoso. Não há consenso, mas a ideia mais aceita é a de que Lúcifer era um mensageiro de Deus... Ledo engano!

O pecado de Lúcifer foi ter deixado sua inteligência e sua posição na hierarquia celeste subirem à cabeça, tal qual o Jaburu Pregador nos murais segupianos. Lúcifer já no sexto dia da criação recusou um pedido de Deus: louvar a nova criatura, o homem, feito à imagem e semelhança Dele. Lúcifer considerava o ser humano inferior – afinal, ele fora criado antes, assim se comportou Jaburu Pregador enquanto policial, menosprezando seus próprios pares noviços, e muito mais, os hierarquicamente inferiores a seu cargo, e ainda traindo seus ídolos na Polícia.
Orgulhoso Lúcifer decidiu que queria construir seu trono acima de Deus. E convenceu cerca de um terço dos anjos a apoiá-lo. Para enfrentar a batalha pelo paraíso, Lúcifer transformou-se num terrível dragão. Usando a ideia de Lúcifer, Jaburu Pregador cria uma Associação de sua classe funcional, e se lança presidente da mesma, vislumbrando ser delegado geral via puxa-saquismo e traindo aos seus pares, e falseando até mesmo seu laparatômico, que ascendeu e Jaburu virou “anjo caído”.

O lado do bem seguiu na seara policial, os perseguidos pela inveja mórbida de Jaburu Pregador, somente um ainda não chegou ao posto maior da Polícia Civil, mas, enveredou na política, e assim como muitas pinturas, é representado São Jorge com uma lança, uma espada flamejante ou um escudo com a frase latina “Quis ut Deus?” (“Quem é como Deus?”). Miguel teria perguntado isso diretamente a Lúcifer, que se achava igual (ou superior) ao Todo-Poderoso, da mesma forma Jaburu Pregador é visto nos murais segupiano, os ex-delegados geral com as canetas lhe defenestrando.

Lúcifer pagou um preço maior: foi transformado no horrendo Satanás, ou Satã, que jurou vingança, prometendo destruir a raça humana. Como manteve seu poder angelical de mudar de aparência, voltou a se disfarçar de serpente (desta vez, sem asas) para se insinuar no Jardim do Éden. Lá, convenceu Eva a provar o fruto da árvore da vida e dividi-lo com Adão, causando a expulsão do casal. Ainda seguindo a ideia de Lúcifer, Jaburu então Peçonhento, vira Jaburu Pregador, o que fora descoberto por sua nova comunidade, ou seja; disfarçou-se de bom pastor.

Sabemos que casais com idades diferenciadas há mais, que vivem juntos, se dão bem, aparentemente não têm grandes problemas, mas, estacionaram sua vida sexual, não se sabe muito bem por que –, são cada dia mais numerosos. É o que lemos nas pesquisas de Robert Epstein, famoso psicólogo de San Diego e fundador e diretor do Centro Cambridge de Estudos do Comportamento em Beverly, Massachussetts, entre 10 e 20% dos casais não fazem sexo, o que equivaleria a 40 milhões de pessoas. Acredita-se, além disso, que o número pode ser muito maior na realidade, já que muitos indivíduos se recusam a falar de sua vida sexual e muito menos reconhecem que carecem dela quando têm um parceiro. Para Epstein, um casal sem sexo é aquele que mantém menos de uma relação por mês ou menos de 10 por ano, certamente Jaburu Pregador esteja no ápice desta situação, que agregada as suas desilusões profissionais, rogue sua subida até Lúcifer.

Mas a verdade é que, após vários anos de convivência, não é difícil engrossar a lista de casais assexuados, ainda que exista bom relacionamento, comunicação e até intimidade. O sexo é a primeira coisa que se deixa para depois quando a lista de afazeres é longa e extensa. Em parte porque ainda continuamos com a ideia de que a paixão e o entusiasmo são qualidades incluídas no pacote “duas pessoas que se amam e vão morar juntas”. O que acontece é que as baterias descarregam. Ante essa nova situação, muitos pensam que a vida é assim mesmo e que, inevitavelmente, tudo chega ao fim como decidiu o Jaburu Peçonhento; Canalha; Carro Velho; Desidioso; Jaburu Pregador e etc. Hoje se limita aos afazeres domésticos, ganhando a cada viagem daquela que lhe desiludiu, um avental bordado, e certamente ganhará mais um logo logo, vindo, quiçá, da França, o que Jaburu se gloriará.

segunda-feira, 14 de maio de 2018


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A DERROCADA SEGURANÇA PÚBLICA NO TAPANÃ
Ontem estive conversando com um grupo de policiais civil, no âmbito da chamada Delegacia Geral, onde estive, à cata dos inquéritos policiais instaurados contra uma “religiosa”, e nesta busca, entrou a discussão quanto os desmando e omissões da Polícia Civil.

 O grupo que conta nos dedos o dia e a hora para sair triunfantemente por suas aposentações da Policia Civil, onde permanece e tem apreço pela Instituição, mas, lamenta que a mesma tenha se tornado em um pardieiro de oportunistas desidiosos e desvairados psicopatas, os quais levaram a PC apenas a legalizadora das mazelas oriundas das ruas, jogada por outras instituições, que se apoderaram das atribuições dos policiais civis ao se tornarem “investigadores” e operadores do Direito sem delegação constitucional.

Esse fenômeno acontece devido à covardia e o mau entendimento dos noviços que estão na instituição, mas, aonde chegaram por influência de seus pais ou padrinhos atrelados à politicagem partidária, e demonstram nenhum comprometimento com a mesma, e nem querem vestir a camisa como pediu um então delegado geral hoje aposentado.

Como minha busca pela verdade se tratava de crimes de tentativas de homicídios e homicídios perpetrados pela “religiosa”, estava em baila o desinteresse policial, e surge o exemplo de delegacias inoperantes, por inércia de seus integrantes, que transformaram em verdadeira loja, que abrem as 08:00 fecham para o almoço e voltam a fechar às 18:00hs, isso de segunda a sexta, nos finais de semana e feriado não abrem, ficando tão somente um vigia de prédio enclausurado em uma das diversas salas,  especificamente, a Unidade do Tapanã, onde são lotados três delegados que se dão ao luxo de revezarem-se em horários quando vão! Um das 09hs às 12hs, das 12hs às 15hs e de 15hs às 18hs quando fecha-se a loja e apaga-se as luzes.

Por esse fenomenal funcionamento, a Delegacia do Tapanã é a Recordista De Não Desvendamento De Crimes, em especial de homicídios, sendo o Tapanã uma das áreas de maior incidência criminal de Belém... Meu Deus!!!

O efetivo da delegacia do Tapanã é de 03 delegados, 03 escrivães, 04 investigadores e 02 motoristas policiais todos, empenhados tão somente, no expediente diurno, com folga nos finais de semana.

No mesmo mecanismo funcional, estão outras unidades que se estivessem em funcionamento como esculpido constitucionalmente, certamente haveria um freio na criminalidade, visto haver a presença constante de policiais à intervirem rapidamente, e não terem que se deslocarem para as sobcarregadas Seccionais, como Exemplo: o fatop ocorre no Tapanã e a ocorrência é na Marambaia; o fato ocorre no Ariri e a ocorrência é na cidade Nova; o fato ocorre na Estrada Nova e tem como registrar na Cremação.

Atualmente a autoridade policial do Tapanã é apenas um assinante de papéis sem valor lógico; o escrivão um confeccionador; e já o relegado investigador um mero estafeta ou na linguagem popular um Office Boy, gastando combustível na entrega de recadinhos como os famigerados TCO. Daí o desencanto de vários antigos policiais, que vêm a Polícia Civil, ser desmantelada por um bando de subservientes e vassalos, ali arraigados tão somente como meros servidores público sem nenhuma vocação para o sagrado mister policial, dando margem para que outras instituições, venham a usurpar de suas atribuições constitucional e consagrada como necessária para o bom andamento da Justiça em todos os seus níveis.

O desencanto desse grupo policial, também é do próprio povo; inclua-se este jornalista, que nos seus 34 anos de jornalismo Forense, confirma a derrocada da nossa querida Polícia Civil.

E não me venham com o mântrico; sem armamento e tecnologia não se pode trabalhar, pois, investigação se faz com pé na “lama” e não com WhatsApp na mão dentro de gabinetes, que é só o que se constata.  

Além desse descalabro constatado na delegacia do Tapanã, onde estive ainda ontem mesmo, a nossa segurança pública encontra-se às favas, visto não haver cooperação entre os órgãos integrantes, e principalmente, entre as unidades, onde impera a vaidade e inveja, e cada delegacia, cada unidade policial, tem seu banner para aparecerem na Imprensa da desgraça, que por seus operários WhatsApp, fazem um trabalho desenformativo à população, numa busca sôfrega de audiência, com programas sangrantes e esburacados aos montes de lixo, o que não passa de desserviço de comunicação. São operários sem tino jornalístico, sem conhecimento de causa, limitando-se a escutar os picotadores de papel que praticam a vassalagem e subserviência, ou seja: Papagaios de Pirata! Esses, que disponibilizam seus contatos telefônicos à policiais de rua para aparecerem como em atividade real, sempre, em ações “taturanas”.

É de se ressaltar que se o Ministério Público tivesse tomado para si as investigações de vários desses crimes acontecidos no Tapanã, certamente teríamos mais operacionalidade nessa delegacia e em todo o sistema de segurança pública do Pará, e cristalinamente, nenhum,  inquérito policial falido, cartorial, burocrático, cheio de salamaleques e precatórias, repleto de juridiquês e carente de verdadeira ciência policial, ou seja, um ajuntamento de papeis, seriam remetidos à Justiça. Resultados? Pífios.

Então temo na delegacia do Tapanã, índices de solução na casa de zero dígito, para crimes graves como temos assistido as expressões acerto de contas, repetidas pelos babadores de microfones Papagaios de Pirata e engolido pela população, e isso fortalece a criminalidade, haja vista a inoperância desses policiais de gabinetes, tendo o bandido a certeza de que não será investigado e daí ter convicção da impunidade, graças, a desídia policial.

A impunidade existe porque não há empenhos dos agentes de segurança, como se mostra a delegacia do Tapanã, que leva às favas a segurança pública do estado, esta, administrada por políticos desvairados.

Assim, embora não tenhamos “uma” lei de investigação criminal pelo Ministério Público, o ordenamento jurídico brasileiro regula vários de seus instrumentos, formas e garantias, que devem ser observadas pelo Estado, e assim deve agir o Ministério Público por seus Promotores de Justiça/GAECO.

Sempre que o Ministério Público coordena uma investigação vem a tona a discussão sobre os limites dessa investigação pelo Ministério Público, o que certamente tem um atraso de pelo menos 47 anos, porque o Parquet investiga crimes há muito tempo no Brasil. Como o famosíssimo caso do  Esquadrão da Morte, lá no ano de 1970, sob a batuta do então Promotor de Justiça Hélio Bicudo.

As policias hoje jogadas as favas, deveriam ser mais unidas e cooperativas, como bem se ler na Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013, Art. 1o , que define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado. Então, quanto mais órgãos investigarem tanto melhor para a sociedade. Todo monopólio é deletério.    
É de se perguntar: A Polícia pode dar conta de tudo sozinha? Ninguém pode, especialmente quando se tem mazelentos a ostentar título de autoridade policial.

À luz do direito internacional, o papel de promotores e procuradores de justiça na investigação criminal é trivial e usual. Basta ver as Regras de Havana, conhecidas como “Princípios Orientadores Relativos à Função dos Magistrados do Ministério Público“, aprovadas pelas Nações Unidas, na capital cubana, em 1990.

Tristemente o cargo policial, leia-se; de delegado, simplesmente virou; permita-me delegado! Uma porta para o céu, já que ganham seus famigerados e desregrados DAS para nada fazerem em prol da população... Data vênia: do Tapanã! (Foto Copiada direitos ao autor).