quarta-feira, 19 de abril de 2017

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JUSTA HOMENAGEM

Dentro das comemorações a Tiradentes no próximo dia 21 de abril, feriado nacional, a Polícia Militar do Estado do Pará, estará homenageando inúmeras pessoas que tiveram destaques em prol dos interesses policiais militares em diversos níveis da sociedade, com realce mesmo, o magnânimo Analista Judiciário da Auditoria Militar do Estado do Pará, Emanuel Nazareno Santos, pessoa querida no âmbito do Judiciário paraense e nacional, a quem empresta seus valorosos serviços sem distinção de classe, atendendo a todos quantos os procuram com a mesma gentileza e lealdade, daí, o reconhecimento de merecedor da Medalha Mérito Tiradentes, que receberá em meio às comemorações alusivas também ao dia da Polícia Militar do Pará, a ser realizado no Hangar a partir das 09hs00 do dia referido.

Emanuel Santos é pessoa benquista na seara policial militar, de onde advêm os mais variados casos envolvendo policiais e bombeiros militares, desde soldado noviço ao comandante geral, mas, tratando-os com a mesma fidalguia.

Ao pulcro Emanuel Santos, desejamos muitas outras merecidas comendas.


Montanha, Mario Rosa e parceiro

MÚSICA NA TABERNA
Numa época de barulheira infernal produzidas por sons automotriz que infestam nossa cidade, eis que surge em Icoaraci o projeto “Música na Taberna”, idealizado pelo serventuário de Justiça do Estado do Pará Mario Rosa em parceria com o músico paraense “Montanha”, e ambos fazem vozes e som num repertório incomensurável todos os sábados em tabernas tradicionais da charmosa Vila de Icoaraci.

O projeto ganhou projeção com o incentivo da comerciante Suely Salma, proprietária da mais antiga taberna de Icoaraci “Casa do Povo” ainda em funcionamento desde fundação da Vila Sorriso, quando se chamava Pinheiro, sendo de propriedade fundacional da família Abraim Salma que chega a quinta geração sob a batuta de Suely.

A dupla, Mario Rosa e Montanha em suas apresentações usam como carro chefe a música popular brasileira de todas as épocas, e assim vem atraindo e dando oportunidade a outros cantores icoracienses para engrossar o repertório alegrando ainda mais o ambiento social.
Suely Salma, Mario Rosa e Montanha

 Os amantes da boa música sem barulheira podem ir a um lugar aconchegante, a taberna “Casa do Povo”, que fica na orla de Icoaraci na entrada do trapiche, uma visão privilegiada do rio e do por do sol, como nos áureos tempos, tudo rústico e agradável com boa comida, bebida variada e atendimento cortês da Suely Salma.

Podem visitar aos sábados das 11hs30 às 19hs00.

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CAPOEIRA NA PRAIA

Anualmente a Federação Paraense de Capoeira, realiza o “aulão” de Capoeira, em homenagem e lembrança aos mestres Capoeiristas que faleceram.

Este ano, o “aulão” será realizado no próximo dia 21 de abril a partir das 09hs00 na orla da Praia do Amor em Outeiro, onde se concentrarão as dezoito Associações de Capoeira e outros grupos ainda não filiados, que além da homenagem aos saudosos mestres, darão aulas aos não participantes e admiradores da arte.

O presidente da FPC mestre “Laíca” fará a abertura oficial do evento, que terá como anfitrião o grupo Outeirense de Capoeira administrado pelo mestre capoeirista Paiva, que sob sua batuta 62 membros ativos, em diversas fixas etárias, estando voltado não só para o desempenho do esporte, mas, num campo social de busca de melhor qualidade de vida social, especialmente, de crianças, adolescentes e jovens residentes na Ilha do Outeiro, Cotijuba e Icoaraci, sem distinção de classe social. Porém, com um direcionamento maior aos na linha de risco social, e esse empenho do grupo Capoeirista de Outeiro é vivenciado diuturnamente e dentro das escolas estatais arraigadas na Ilha do Outeiro e adjacências, tudo sobre o olhar humanitário do mestre Paiva.                                                           



segunda-feira, 10 de abril de 2017

 DAVIS:  Após agressão e roubo em suas terras
DELEGADO PRATICA
CRIME DE PERICLITAÇÃO
Quando toda pessoa que se sentir ofendida pelo descaso do estado – seus agentes - tomar esse tipo de atitude, estar-se-á no caminho de responsabilizar-se a quem de direito. (Maria José Ferreira – Juíza)

Na operação que desbaratou uma quadrilha de agressores ao meio ambiente e falsificadores de documentos ambientais em Dom Eliseu, os elementos Winer Luiz Lopes da Silva, Jonas Santos e seu irmão de alcunha “Teite” foram presos e depois de quinze dias de prisão, foram soltos e voltear livremente em Dom Eliseu, perpetrando os mesmos crimes com o beneplácito e apoio irrestrito do delegado Anselmo Vilela Dourado Matos, mesmo sendo Winer Luiz Lopes da Silva considerado foragido de Justiça a partir de Alagoas onde teria participado da morte de Paulo Cesar Farias e de sua mulher, fato mundialmente conhecido.

Este elemento Winer Luiz Lopes da Silva tem um rosário de ocorrências na Delegacia de Dom Eliseu e alguns com tramitação no Fórum local, sendo sempre visto em companhia de policiais civis e militares destacados naquele município aos quais chama de “segurança pessoal”, e se vangloriando de ser apadrinhado na esfera policial e judicial, aliás, referido elemento vem invadindo e comandando invasões de terras na área de Dom Eliseu, Rondo do Pará e Paragominas, sem que nada lhe aconteça, como fez e vem fazendo na Fazenda Capaz, aonde como seus asseclas Jonas Santos Aguiar e seu irmão Santos Aguiar vem destruindo uma área de 21 hectares que está sub judice na comarca de Dom Eliseu e que nada é feito pelo Ministério Público e judiciário.
Declaração pública dentro dos autos em juízo
 O desmatamento é de conhecimento da Polícia Federal e Polícia Civil em Belém, onde foram registradas ocorrência e representações. Porém, nada fora feito para frear a gangue de Winer Lopes, visto o seu braço forte ser o presidente do PSDB em Dom Eliseu o estelionatário Jonas Santos Aguiar, que usa e abusa de sua influência com o governador do estado Simão Jatene, assim se vangloria e que é confirmada dada sua ação criminosa como a que acontecera já por duas vezes este ano, quando com seu bando, roubou dois celulares do proprietário da área que invadiram e estão roubando madeiras, tendo inclusive agredido, durante o roubo, agredido violentamente referido proprietário, que, aliás, é cidadão brasileiro com nacionalidade americana.

Dado a agressão e roubo, o cidadão agredido fora atendido pela policia militar visto a negação da Polícia Civil, sendo os bandidos Jonas, Winer e demais criminosos, levados para a delegacia de Polícia de Dom Eliseu, onde cinicamente o delegado Anselmo Vilela Dourado Matos negou-se a fazer registro de ocorrência quando o caso é de flagrante delito de roubo seguido de agressão física corporal além dos danos ambiental.

Anselmo Vilela por mais de cinco dias se recusara a fazer registro de ocorrência, só o fazendo depois que um jornalista fora ao Ministério Público ao Judiciário, onde relatara os fatos ao Promotor de Justiça e juiz local.
Pela recusa de Anselmo Vilela diante das ameaças de morte dirigidas aos cidadãos americanos, estes procuraram a Embaixada Americana em Brasília para pedirem providências, visto as “autoridades” brasileiras virem a se omitirem em cumprirem as leis, beneficiando os criminosos useiros e vezeiros no vilipêndio do ordenamento jurídico por serem apadrinhados de bandidos institucionalizados. Ressalte-se que Jonas Santos já tivera o mandato de vereador em Dom Eliseu, daí ser contumaz em enganação e desprezo as Leis.

A Corregedoria da Polícia Civil já recebera denúncia contra os atos imorais perpetrados pelo desregrado delegado Anselmo Vilela, tomando por termo declarações de John Davis Junior, proprietário da Fazenda CAPAZ, mas, que até os dias atuais nada fora feito, dando força a referido delegado para que continue sua saga de perseguição e conluio com os delinquentes Winer Lopes, Jonas Santos e seu irmão Santos, sendo os dois irmãos conhecidíssimos emitentes de notas frias para todo tipo de crime em Dom Eliseu.

O proprietário da Fazenda CAPAZ, John Weaver Davis Junior busca na Justiça a retirada do invasor Winer Lopes, e ao passar pela área invadida viu um grupo de mais de dez homens serrando arvores e colocando as toras em dois caminhões, tendo parado seu veículo e começado a filmar, quando foi agredido, ameaçado de morte e roubado seu celular pelo elemento Jonas Santos e seu irmão de vulgo "Teite" (tudo provado por filmagem e 02 testemunhas) na estrada para sua casa e dentro da propriedade sub júdice fato ocorrido na terça feira 04/04/2017, à 17hs00

Agressores continuam o desmatamento impunimentes
Já às 18hs00 horas, tentou, sem êxito,  registrar a ocorrência na Delegacia de Polícia de Dom Eliseu, onde fora negado seu atendimento pelo delegado Anselmo Vilela, diante da negativa procurou o quartel da PM onde um capitão reuniu uma guarnição e seguiu para o local do crime onde em flagrante deu voz de prisão parte dos marginais, que foram conduzidos para a delegacia onde foram apresentados ao delegado que mesmo assim, não fez nenhum registro, mandando o assaltado e agredido John Davis para exames de corpo de delito visto encontrar-se com sangramento na cabeça dado a agressão sofrida pelo bando de Winer Lopes, tendo ainda o desidioso delegado, tão somente dado o papel de encaminhamento dizendo que a vitima retornasse dois dias depois para ocorrência, o que fez o cidadão vitimado, na companhia de um jornalista, e naquela delegacia o labioso delegado, ali não se encontrava, tendo a vitima solicitado o registro de ocorrência sendo negado outra vez seu atendimento pela escrivã local de prenome “Shirley” (assim se disse chamar). Pelo visto o delegado cometera crime previsto no Art. 135 – Omissão de Socorro - do Código Penal Brasileiro. 
Muito estranho é que após a agressão e roubo sofrido, ao buscar solução na delegacia e ao ali chegar, com os policiais e parte do bando, já se encontravam seus agressores diretos, Jonas Santos e seu irmão de alcunha “Teite” mais Winer Lopes confabulando risonhamente com o desregrado delegado Anselmo Vilela, que ao negar atendimento e assim agir, prova sua participação nos crimes cometidos pela gangue de Winer Lopes, assim como sua influência politica dentro do sistema de segurança pública do estado do Pará.

Mesmo ciente de que a área que vem sendo desmatada pela quadrilha de Winer Lopes, Jonas Santos e Seu irmão alcunhado “Teite”, o delegado Anselmo Vilela faz vista grossa, tanto é que após o novo episódio, abandonou a cidade de Dom Eliseu, e os criminosos Winer Lopes, Jonas Santos e Seu irmão alcunhado “Teite”, voltaram à extração ilegal de madeira e destruição da floresta, com a saída de mais uma carrada de toras inteiras de árvores debaixo de chuva e destruindo com trator de esteira a plantação de Curauá ao longo da estrada de acesso a sede da fazenda, e que é projeto da UFRA em reconhecimento nacional.

O bando de Winer dentro das terras dos Davis
Diante dos crimes em série cometidos por pela quadrilha de Winer Lopes, Jonas Santos e seu irmão alcunhado “Teite”, sob os auspícios do delegado Anselmo Vilela, os filhos de John Davis tomara a decisão de buscarem ajuda junto ao governo americano, visto não mais conseguirem dentro do território nacional brasileiro, a extensão da lei para acabarem com os crimes perpetrados e por visível ameaça as suas vidas dirigidas pelo bando de Winer Lopes, Jonas Santos e seu irmão alcunhado “Teite”, com apoio do delegado Anselmo Vilela.

O pedido encaminhado a Embaixada Americana estarei postando tão logo receba a decisão de referida Embaixada.
Enquanto isso, esperamos que não sejam assassinados os cidadãos que pedem providências às autoridades brasileiras e estas simplesmente se omitem, e aqui dizemos: Judiciário; Ministério Público; Policia Civil, Secretaria de Meio Ambiente, os quais sempre com a culminação de uma tragédia anunciada, se limitam a alegar desconhecimento do fato.

Bem que os proprietários da Fazenda CAPAZ poderiam ajuizar ações com base no crime de periclitação da vida e da saúde,  dado a omissão de socorro, mais que clara na cituação em comento, onde se vislumbra o desamparo e o grave e iminente perigo de morte que correm os sobreviventes Waever Davis.
A conduta exigida pela norma não é propriamente alternativa. Sendo essencial a assistência direta, o inútil pedido de socorro para a autoridade não exclui o crime. Consuma-se com a omissão diante do perigo. Não há tentativa. A pena é aumentada no caso de lesão grave ou morte preterdolosas.
O estado é responsável por essa infração, ao ingnorá-la, o que o torna conivente e in casu, dentro de todos os argumentos e embasamentos jurídicos, devem os proprietários da Fazenda CAPZ,  ajuizar a ação contra o estado, por expor a vida de seus cidadãos a danos permanentes, cabendo pedido de condenação por crime de periclitação de vida e saúde, além de indenização por dano moral. Efetivamente, prevê o art. 136, do Código Penal: Consuma-se com a criação do perigo para o sujeito passivo, que é sempre uma pessoa determinada ou determinável.

Denúncia dos Davis na DEMA ainda sem  providências
Quando toda a pessoa que se sentir ofendida pelo descaso do estado – seus agentes - tomar esse tipo de atitude, estar-se-á no caminho de responsabilizar-se a quem de direito.
Este notável dever cívico impõe de solidariedade humana, cumprindo a missão educativa do Direito Penal. Todos estamos obrigados a socorrer os expostos a perigo que não tem condições de se defender.
         A obrigação legal recai sobre o homem comum, alheio à criação do perigo. O sujeito passivo é a pessoa ferida, inválida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo, como está exposto John Weaver Davis Junior. Nos casos de pessoa inválida, ferida ou desamparada o perigo é presumido.
DAVIS: Sobreviventes aguardam solução com medo 
Com a palavra a Ouvidoria da Segurança Pública do Estado do Pará!
As OABs!
As Comissões de Direitos Humanos!
As Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais... Opa! Essas não, os envolvidos são políticos e gregários dos mesmos.

(Fotos: Waldercleydes Magalhães)