sexta-feira, 30 de março de 2012



CONFRARIA DE CANALHAS
Como não é segredo pra ninguém que este simplório jornalista é um tunante apaixonado pela lusa paraense, bi campeã nacional, e hoje agoniza juntamente com todo o futebol paraense, em conseqüências das más administrações que se perpetuaram nos clubes deste estado depois dos anos 80, em que pese a nossa querida – leia-se minha família, Lusa ter revelado inúmeros craques de renome internacional, que foram praticamente doados a outros clubes em detrimento aos gastos com suas formações, ou seja, administrações caricatas e marginais, sem nenhum tino para o esporte e em especial o futebol profissional.

Esse comentário voraz ao meu querido clube me respalda esmiuçar as administrações de outros clubes papa chibés em especial nesta linha, ao Paissandu Esporte Clube, que diferentemente da Tuna, possui uma incomensurável torcida apaixonada e às vezes xiita, ao ponto de não enxergar as mazelas perpetradas por seus dirigentes que se infiltram naquela comunidade apenas para auferirem vantagens pessoais de toda sorte.

Recentemente fui surpreendido e acredito que muitos cidadãos, de bem, também o foram, com a contratação, pasmem-se, pela diretoria do Paissandu, do Sr. José Robson Nascimento, apelidado pelos babadores de microfones, esses, não menos coniventes com as mazelas do nosso futebol, de “Rob Gol”, como gerente de contratações de jogadores profissionais de futebol, para aquele clube. Usando da analogia, seria como chefe de licitações de uma entidade pública, e até as pedras sabem, o que ocorre em 99,99% das licitações. Vejam o dito popular: “É a raposa tomando conta do galinheiro”.

Como todos os paraenses esportistas e desportistas são conhecedores, “Rob Gol” foi um jogador meia boca, e que aqui estacionou como final de linha, tendo a sorte, de fazer parte de um time que tinha entre seus valores, Válber, Magnum, Yarley, Sandro e outros daquela equipe que coincidentemente foram criados ou lapidados na minha Tuna Luso Brasileira, e estavam no auge de suas formas técnicas e físicas, do que se beneficiou “Rob Gol” para se destacar junto à torcida bicolor paraense, a qual, num ato impensado, própria de asnos, o conduziu ao cargo de Deputado Estadual na Assembléia Legislativa paraense.

É público e notório, que “Rob Gol” também fora um meia boca como deputado, passando desapercebido naquela Casa do Povo, onde nenhum projeto até mesmo em favor da comunidade bicolor paraense apresentou, pelo contrário, ganhou notoriedade em um dos maiores escândalos perpetrados por deputados paraenses dentro da AL, ao ser pego com a quantia aproximada de R$500.000,00, e outros mais de R$40.000,00 em tikctes alimentação, que pertenciam ao povo, mesmo já fora do mandato. E ainda, colocara metade de sua família que nem se quer reside neste estado, como assessores de junto a seu gabinete percebendo altos salários. Diga-se: “Uma farra com o dinheiro público, até mesmo dos bicolores que o elegeram, num evidente conluio com os craques da política paraense, que lhe deram inúmeros passes pondo-o na cara do gol para tantas falcatruas”.

Permitam-me parafrasear: “Não é a grita e a falcatrua dos maus e sim o silêncio e a inércia dos bons”. Isso é que me deixa perplexo quanto a mais este fato no Paissandu de tantas glórias ao estado do Pará. Será que nessa “nação” bicolor ninguém teve a percepção de enxergar o engodo e a indignidade que significa a introdução goela abaixo de referida raposa? Ou estão usando o Paissandu para esconder velhaco usurpador? Isso porque, como é sabido por demais, “Rob Gol” encontra-se indiciado em vários processos, e assim, sabe demais, e o colocando no galinheiro, ficaria mudo e quedo.

Então só me resta concluir, infelizmente desta forma, que o Paissandu Esporte Clube, está sendo aviltado por uma confraria de CANALHAS.


quarta-feira, 28 de março de 2012


 
ASSASSINOS A SOLTA
A morte do investigador Tadeu, ocorrido na cidade de Soure no ano passado, até a presente data o delegado geral que usando sua Bola de Cristal assegurou que fora acidental o assassinato do intrépido policial.
É de se estranhar, que esse mesmo delegado geral, não venha fazer pirotecnia com banner a sua retaguarda, como faz na maioria dos casos comuns em que a degenerada Polícia Civil é obrigada a se fazer presente, e assim com falácia dizer de providências a serem adotadas, e que nunca se ver.
O noviço delegado Felipe que comandou a ilegal diligência, apresentou-se como autor da morte do investigador Tadeu, com quem tinham um bom entrosamento, tanto é que a primeira lotação do delegado fora em Anajás onde já estava lotado o investigador. Ao ser transferido para Soure, Felipe prometera interceder pela transferência de Tadeu também para Soure.

O caso cheirou ruim, e fede até hoje, haja vista esse mesmo delegado geral não tenha vindo a público dizer das providências para a elucidação dos fatos, ou então responder as perguntas evidentes: “Havia animosidade entre policiais que compunham a desastrada diligência? Seria mesmo o delegado Felipe autor dos disparos? O delegado não estaria segurando a barra para algum policial? Porque Tadeu um velho policial iria entrar sozinho pelos fundos? Quem realmente matou? Porque teria morrido?”

Este jornalista está seguindo a trilha na busca destas respostas, doa a quem doer. Aliás, o secretário de segurança pública Luiz Fernandes por dever de ofício, poderia dizer por onde anda os procedimentos administrativos e criminais. Os criminais não será difícil de localizar na Comarca de Soure. É também de se dizer da omissão, do cágado Ministério Público, que também gosta de uma pirotecnia para prender vendedor de açaí e de CDs e DVDs piratas.


 
GUARDA EM FESTA
Amanhã 29 de março de 2012, a comunidade Forense do estado do Pará, mais uma vez estará em festa, desta feita, para em aplausos de feliz aniversário, elevará o nome de uma das maiores reservas morais daquela comunidade, Carlos Alberto Silva e Silva, membro nato da Guarda Judiciária do Tribunal de Justiça do estado do Pará. Ao intrépido servidor, os nossos aplausos também, com o grito de FELIZ ANIVERSÁRIO meu amigo.

terça-feira, 27 de março de 2012


O RETORNO
Estive ausente das postagens, o que lamento, por necessidade imperiosa de cuidar da saúde. A maioria dos leitores bem sabe das minhas limitações. Assim, agradeço os inúmeros acessos a este BLOG, nesse forçoso interregno, até mesmo os que cobravam postagens, a maioria anônima preocupados... Quem diria. Nesse período, nas idas e vindas a hospitais, encontrei vários conhecidos de outrora, entre eles alguns policiais já aposentados, que na indolência da aposentação, confessaram-me que vez ou outra acessam o BLOG, e ficam aos risos de algumas postagens, em especial as policiais com predominância àquelas que têm como personagem principal o Jaburu Peçonhento, que depois de inúmeros acessos descobriram quem seria referida figura, e parabenizaram-me pelo desnudamento da víbora, dizendo de suas preocupações com os que hoje lhe acompanham, e que mesmo a contra gosto deles, se auto-intitula presidente de uma associação classista. Nesses encontros dentro das ante-salas dos consultórios médicos, ouvi várias histórias policiais ocorridas nos anos 70 até os atuais no âmbito da Polícia Civil e Militar, garantindo-me os confabulantes, que todas são reais. Confidenciaram ainda os civis, que muitas dessas pegadinhas televisivas, era o passa tempo do saudoso amigo Francisco De Paula Souza Vasconcelos, o eterno escrivão SOUZA. Assim, volto com as postagens dos Contos Policiais. Obrigado fiéis leitores.

CUPIUBA LIBERADA
Como bem sabem os leitores deste BLOG beija-flor, que não me presto para papagaio, ou seja, matérias batidas não devem se repetir. Assim, mais uma vez digo que não tenho domínio da Ciência Jurídica. Todavia, como cidadão e jornalista, usando do direito constitucional da livre manifestação, ouso a discernir no imbróglio que tem como personagem principal o ex-deputado Luiz Sefer, que mais uma vez fora absolvido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará, através da 3ª Câmara Criminal Isolada daquele Poder.

Minha manifestação se dá pelas duvidas que não foram dissipadas em minha verve e por tantos outros que não tem um meio aberto de colocar sua opinião.  Assim pergunto: A juíza que prolatou sentença condenatória contra Luiz Sefer é burra? Teria aquela magistrada sido pressionada por forças ocultas para condená-lo? Ou a magistrada que instruiu o processo desde seu gene o condenou de forma contrária às provas arraigadas aos autos? Certamente que não, sua decisão, a olhos claros, fora em consonância com tudo carreado para os autos, haja vista, que a mesma não fora processada por Luiz Sefer, não tem nenhuma representação contra a mesma na Corregedoria do TJE, não houve argüição de suspeição, e nem tão pouco, qualquer manifestação do CNJ sobre a juíza e sua sentença condenatória.

Outra vez fico dúbio, é quanto à manifestação do TJE, tanto no recurso quanto no agravo sobre a condenação de Luiz Sefer, pelo fato do relator de ambos os procedimentos, desembargador João Maroja, este que interrompeu suas férias para julgar a cassação do prefeito Duciomar Costa, só o não fazendo porque argüiu suspeição, uma vez que seu filho é procurador do Município de Belém.

Ora! Se o seu filho é concursado, ou seja, não devendo favor a ninguém, para usufruir do cargo que ocupa, porque a argüição de suspeição? Será que o procurador é filhinho de papai e estaria na sinecura pelo status do mesmo? Digo isso porque o desembargador João Maroja, oriundo da OAB, fora o relator do recurso que absolveu Luiz Sefer, e não se dignou em argüiu de sua suspeição no Agravo do Ministério Público, já que havia se manifestado anteriormente, mesmo que a lei diga que ele poderia e pode mudar o voto.

Muitas coisas legais, a vista do senso comum é imoral.

Já no mérito da absolvição, fiquei outra vez dúbio, tendo em vista a manifestação do desembargador João Maroja, que se baseou no depoimento da irmã da vítima (nos autos) de que a mesma já vinha sendo molestada por seu pai antes mesmo de ir morar com Luiz Sefer, aos nove anos de idade, para ser dama de companhia de sua filhinha de dezessete.

Resta-me concluir, ainda em dúvida quanto a esta decisão, que nova jurisprudência fora criada, para deleite dos pedófilos, estupradores e outras bestas humanas deste estado. Se não vejamos: Se a vítima – independente de idade, não for mais virgem... Desculpe-me! Podem os pedófilos e estupradores, passarem a cupiuba em quem quer seja que suas impunidades estão mantidas pela recente JURISPRUDÊNCIA.
 CONTO POLICIAL
O SOLICITO ESCRIVÃO
O saudoso escrivão Souza como era conhecido o intelectual Francisco de Paula Souza Vasconcelos, quando na atividade policial, gostava de fazer umas hoje chamadas “pegadinhas” com os companheiros policiais.
Uma de suas vítimas dessas pegadinhas fora o também escrivão policial conhecido por Salvador. O brincalhão Souza, de plantão na antiga Permanência da Central de Polícia hoje SUSIPE, confabulou com o delegado de plantão e uma investigadora, no sentido de ligarem para a unidade policial da Estrada Nova, hoje extinta, onde estava de plantão o escrivão Salvador.
A cúmplice investigadora prestou-se a ligar para referida unidade, dizendo-se mãe de um rapaz que estava detido na Permanência da Central, e pedia para que o delegado de plantão da Estrada Nova intercedesse em favor do rapaz, haja vista que o advogado procurado pela família havia pedido a quantia atualizada nos dias de hoje em mil reais. Entretanto, a mesma só conseguiu arrecadar junto a amigos e familiares, a quantia de seiscentos reais, e a interferência dava-se em favor da amizade que o delegado tinha com a vó do rapaz preso, a qual por muito tempo fora secretária do lar do referido delegado.

Como o delegado não se encontrava, Salvador passou-se pelo mesmo e pediu que a investigadora desse o nome do rapaz e ligasse após quinze minutos.
Salvador de posse dos dados pessoais do rapaz telefonou para a Permanência da Central, sendo atendido por Souza, e indagou sobre o motivo da prisão do rapaz, tendo Souza respondido como era de praxe nos anos setenta, que o rapaz encontrava-se preso, pelo chamado arrastão, e perguntou a Salvador o porquê do interesse pelo rapaz, tendo Salvador respondido que se tratava do neto da empregada de seu pai, e que sofria de problemas no coração e estava passando mal com aquela prisão, e se havia condição de liberação para o mesmo.

Souza sempre solicito, disse que em nome da amizade profissional que dispensava aos colegas policiais, iria interceder junto ao delegado da Permanência, para liberação imediata do rapaz. Porém, Salvador pediu que só o liberasse com sua presença, pois gostaria de dá um corretivo labial no mesmo.
A investigadora cúmplice, em seguida, ligou para saber o que tinha resolvido o delegado amigo dos familiares do rapaz. Então Salvador respondeu que a bronca era feia e que estava o rapaz preste a ser autuado em flagrante, mas que iria dá um jeito, desde que os familiares levassem os valores arrecadados e o esperasse na Praça Dom Macedo Costa, e não falasse com nenhum policial a não ser com o escrivão Salvador que era de sua confiança, e iria em seu opala para resolver o caso, isso já às 19 hs.
Souza e o delegado, mais a investigadora, ficaram observando a chegada de Salvador, que não demorou a estacionar seu opala e locomover-se de um lado para o outro na expectativa de alguém lhe contactar.
Já lá pelas 23;30 hs, dirigiu-se até a Permanência, tendo cinicamente, Souza exclamado: “Egua Salvador, eu quero ir jantar e tu não aparece... È pra liberar o rapaz ou não?” Pausadamente Salvador disse: “Agüenta até amanhã de manhã! Isso até hoje Salvador espera, sem saber que fora vitima de uma PEGADINHA digna de Sílvio Santos na TV.

sexta-feira, 9 de março de 2012




UM RIDICULO BEIJA-FLOR
Meus caros leitores, as vésperas da senilidade, na condição de jornalista, às vezes me pergunto: O porquê de ainda perder tempo com postagens que denunciam as mazelas que ocorrem em nossa sociedade? Sociedade essa, amplamente dominada por salafrários e canalhas, infiltrados na política, nos poderes constituídos, na iniciativa privada, no esporte, no jornalismo e etc. Digo isso, quando faço uma analogia entre o que aconteceu nas cidades serranas do estado do Rio de Janeiro (desmoronamentos de morros e enxurrada de lamas com enchentes de rios e córregos) e no nordeste do Japão, que fora arrasado por terremoto, tsunami e explosão de reatores nuclear de umas das usinas daquela localidade japonesa. Estas duas tragédias têm mais de um ano, e ainda se choram seus milhares de mortos.
No Japão, seu povo demonstrando um alto grau de coletividade e de impar honestidade, está erguendo em tempo recorde o que fora devastado pela natureza, dando exemplo ao mundo, de grande senso de amor ao próximo. Enquanto que no Brasil, volto afirmar, terra de vários salafrários e canalhas, as cidades serranas do Rio de Janeiro, que não tiveram nem 10% do impacto sofrido pelos japoneses, ainda encontram-se do mesmo jeito, como se a tragédia tivesse acontecido recentemente, tendo o dinheiro enviado para reconstrução das cidades, sido surrupiado pelos inquilinos dos Poderes responsáveis pelos soerguimentos daqueles municípios destruídos.
É meus leitores (filhos... Né Mané?), tem hora que eu concordo com um anônimo CANALHA ao adjetivar-me de ridículo, pois, tentar, mesmo como um “beija-flor”, inverter as prioridades neste País dominado por salafrários, é ser mesmo muito ridículo!
FAMILIA ROSSY EM JUBILO
A família Lobato Rossy estará no próximo dia 10 de março, reunida com amigos no salão nobre do edifício Blumenau, para comemorarem o aniversário das irmãs Maria do Socorro e Maria de Fátima Lobato Rossy, sendo o tema da festa, “Os embalos da sábado à noite”. Às pulcras aniversariantes os nossos nímios aplausos de felicitação.

quinta-feira, 8 de março de 2012



MULHERES ESPECIAIS

Associo-me prazerosamente, as justas homenagens, que de certo, ser-lhe-ão hoje tributadas pelo transcurso do DIA INTERNACIONAL DA MULHER, mulher essa, que tenho orgulho de tê-las, como filhas, netas, irmãs, sobrinhas, companheiras, esposa, amigas e tantas outras heroinas conhecidas e desconhecidas. Que DEUS, na sua plenipotência, as abençoe muito e muito mais. Do meu coração, minhas reverências a todas e um grande beijo.

segunda-feira, 5 de março de 2012



 
APENADOS ESTARIAM
SENDO PREJUDICADOS
Inconformada com os desmandos perpetrados por juízes não titulares das Varas de Execuções Penais do Judiciário paraense, a intrépida Promotora de Justiça, Maria José Lobato Rossy, titular da 1ª Promotoria das Execuções Penais do estado, encaminhou em defesa dos direitos dos apenados, da sociedade e do próprio parquet, Ofício de nº 30/2012/1ª PJEP, datado de 29 de fevereiro de 2012, à Superintendência do Sistema Penal do Estado do Pará, informando os desatinos daqueles juízes, que em assim agindo, vem causando incomensuráveis prejuízos aos detentos condenados no estado do Pará além de violação dos ditames legais.
Por ser ato público de mais uma das intermináveis mazelas do Judiciário deste estado, por ação de magistrados, transcrevo o corpo informativo da perspicaz Fiscal das Leis.
“Cumprimentado-o, para conhecimento, informo que os Juízes de Execução Penal da Capital, que por sinal não são titulares da respectiva Vara, estão “adorando” dizer no Termo de Audiência de Regressão e Sentenças prolatadas, que o Ministério Público esteve ausente, apesar de intimado. Ocorre que referidos magistrados estão cometendo erro gravíssimo ao encaminhar tais sentenças para cumprimento da decisão sem ciência do Ministério Público, esquecendo, ou desconhecendo, o disposto pela Lei de Execuções Penais, posto que esta norma não recomenda a presença física do Ministério Público na oitiva de apenados, sendo que a oitiva é dos mesmos com seu advogado, perante o juízo,podendo, em caso de força maior, sua defesa ser feita por escrito, tendo dessa forma seu Direito Constitucional de falar ou não cerceado na presença dos respectivos magistrados, é o que temos a comunicar. Sendo, desta feita, juntada como prova um dos despachos em que tais fatos se apresentam, de iniciativa dos mesmos magistrados, como se vê no termo de audiência e sentença de SANDRO ALEX DOS SANTOS GONÇALVES.
Ressaltamos COM MUITA PROPRIEDADE, QUE DESDE O DIA 18 DE AGOSTO DE 1998, estamos atuando perante a 1ª Promotoria de Execuções Penais, sem nenhum problema, cumprindo nosso dever ministerial, sem prejuízos aos apenados, seus familiares, magistrados, diretores de casas penais e à sociedade em geral.
Na oportunidade, renovo a Vosso Excelência, sinceros votos de consideração e apreço”.
O Oficio fora recebido naquela Superintendência e a discussão segue com providências já adotadas pelas Corregedorias do Tribunal de Justiça, que, aliás, o Tribunal de Justiça, vem recebendo uma enxurrada de Habeas Corpus por Morosidade na Apreciação de Benefícios, em favor de sentenciados, para que esses obtenham benefícios de progressão, livramento condicional e extinção da pena.
Essa morosidade e passo de cágado, torna a 1ª Vara de Execuções Penais, recordista nas representações em HC, levando as Varas de Execuções Penais do Pará, ao título de campeã de HC junto ao TJEP, tendo inclusive, um desembargador desabafado em sessão a seguinte frase: “Mais um Habeas Corpus contra a Vara de Execução!”.