quarta-feira, 28 de março de 2012


 
ASSASSINOS A SOLTA
A morte do investigador Tadeu, ocorrido na cidade de Soure no ano passado, até a presente data o delegado geral que usando sua Bola de Cristal assegurou que fora acidental o assassinato do intrépido policial.
É de se estranhar, que esse mesmo delegado geral, não venha fazer pirotecnia com banner a sua retaguarda, como faz na maioria dos casos comuns em que a degenerada Polícia Civil é obrigada a se fazer presente, e assim com falácia dizer de providências a serem adotadas, e que nunca se ver.
O noviço delegado Felipe que comandou a ilegal diligência, apresentou-se como autor da morte do investigador Tadeu, com quem tinham um bom entrosamento, tanto é que a primeira lotação do delegado fora em Anajás onde já estava lotado o investigador. Ao ser transferido para Soure, Felipe prometera interceder pela transferência de Tadeu também para Soure.

O caso cheirou ruim, e fede até hoje, haja vista esse mesmo delegado geral não tenha vindo a público dizer das providências para a elucidação dos fatos, ou então responder as perguntas evidentes: “Havia animosidade entre policiais que compunham a desastrada diligência? Seria mesmo o delegado Felipe autor dos disparos? O delegado não estaria segurando a barra para algum policial? Porque Tadeu um velho policial iria entrar sozinho pelos fundos? Quem realmente matou? Porque teria morrido?”

Este jornalista está seguindo a trilha na busca destas respostas, doa a quem doer. Aliás, o secretário de segurança pública Luiz Fernandes por dever de ofício, poderia dizer por onde anda os procedimentos administrativos e criminais. Os criminais não será difícil de localizar na Comarca de Soure. É também de se dizer da omissão, do cágado Ministério Público, que também gosta de uma pirotecnia para prender vendedor de açaí e de CDs e DVDs piratas.


 
GUARDA EM FESTA
Amanhã 29 de março de 2012, a comunidade Forense do estado do Pará, mais uma vez estará em festa, desta feita, para em aplausos de feliz aniversário, elevará o nome de uma das maiores reservas morais daquela comunidade, Carlos Alberto Silva e Silva, membro nato da Guarda Judiciária do Tribunal de Justiça do estado do Pará. Ao intrépido servidor, os nossos aplausos também, com o grito de FELIZ ANIVERSÁRIO meu amigo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário