
UM RIDICULO BEIJA-FLOR
Meus caros leitores, as vésperas da senilidade, na condição de jornalista, às vezes me pergunto: O porquê de ainda perder tempo com postagens que denunciam as mazelas que ocorrem em nossa sociedade? Sociedade essa, amplamente dominada por salafrários e canalhas, infiltrados na política, nos poderes constituídos, na iniciativa privada, no esporte, no jornalismo e etc. Digo isso, quando faço uma analogia entre o que aconteceu nas cidades serranas do estado do Rio de Janeiro (desmoronamentos de morros e enxurrada de lamas com enchentes de rios e córregos) e no nordeste do Japão, que fora arrasado por terremoto, tsunami e explosão de reatores nuclear de umas das usinas daquela localidade japonesa. Estas duas tragédias têm mais de um ano, e ainda se choram seus milhares de mortos.
No Japão, seu povo demonstrando um alto grau de coletividade e de impar honestidade, está erguendo em tempo recorde o que fora devastado pela natureza, dando exemplo ao mundo, de grande senso de amor ao próximo. Enquanto que no Brasil, volto afirmar, terra de vários salafrários e canalhas, as cidades serranas do Rio de Janeiro, que não tiveram nem 10% do impacto sofrido pelos japoneses, ainda encontram-se do mesmo jeito, como se a tragédia tivesse acontecido recentemente, tendo o dinheiro enviado para reconstrução das cidades, sido surrupiado pelos inquilinos dos Poderes responsáveis pelos soerguimentos daqueles municípios destruídos.
É meus leitores (filhos... Né Mané?), tem hora que eu concordo com um anônimo CANALHA ao adjetivar-me de ridículo, pois, tentar, mesmo como um “beija-flor”, inverter as prioridades neste País dominado por salafrários, é ser mesmo muito ridículo!

FAMILIA ROSSY EM JUBILO
A família Lobato Rossy estará no próximo dia 10 de março, reunida com amigos no salão nobre do edifício Blumenau, para comemorarem o aniversário das irmãs Maria do Socorro e Maria de Fátima Lobato Rossy, sendo o tema da festa, “Os embalos da sábado à noite”. Às pulcras aniversariantes os nossos nímios aplausos de felicitação.
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