sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A VOLTA DO MAU ENTENDIMENTO
Semana passada foi noticiada pela imprensa paraense, de que um policial militar em serviço de rua, manuseando uma arma, matou de forma “acidental” um vizinho seu, e logo após o fato, apresentou-se espontaneamente na Seccional Urbana da Sacramenta, circunscrição da ocorrência.
Este jornalista tem que ser repetitivo em dizer que não é bacharel em Direito, mas, como emérito conhecedor dos meandros policiais, em virtude dos anos que labutou naquele âmbito, além de trabalhado como jornalista setorista na área de segurança, arrogo-se, baseado no noticiário, em emitir pitaco.
Exploraram os noticiários, que a arma que vitimou o vizinho do policial, fora um revolver calibre 38, que tinha sido “apreendido” pela guarnição da qual fazia parte o policial assassino, de um delinqüente que fugira após sua detenção. Que coisa em!
Ora! Se a arma fora apreendida, o policial assassino juntamente com seus companheiros, quiçá superior hierárquico, deveriam se dirigir a delegacia mais próxima e apresentá-la a autoridade policial, para que se procedesse à oficialização da apreensão da mesma.
Entretanto, o policial assassino alegou que não fora diretamente para a delegacia, por ter recebido um telefonema de sua mulher. Meu Deus! Quanta desfaçatez! Como deixar de cumprir o dever?  Qual foi a urgência de atender in loco a sua mulher? Seu filho estava precisando ser socorrido para um hospital? Alguém de sua família fora assaltado ou agredido e etc.? Quem comandava a guarnição para deliberar o atendimento? Este jornalista, data vênia, não acredita na alegação do policial assassino, pois, se algum fato urgente estivesse ocorrendo, o mesmo não ficaria brincando em público com o revolver “apreendido”, culminando com a morte de um inocente.
Outro detalhe que chamou a atenção acurada deste jornalista, fora a autuação em flagrante do policial assassino por Homicídio Culposo, e colocado em liberdade por ter se apresentado espontaneamente, o que discordo, haja vista, que quem fez os procedimentos contra o policial, foi a autoridade da DECRIF – Delegacia de Crimes Funcionais, avisadas pelo delegado da Sacramenta, onde o policial se apresentara. Então!  Descaracterizada está a propalada apresentação espontânea.
Devo discordar também, do indiciamento, que deveria ser sob a égide do Art. 121, caput do CPB, pois, ao não encaminhar a arma para apreensão legal, principalmente com desculpas esfarrapadas, e manuseá-la de forma indevida e irresponsável, por um policial militar, o mesmo praticou na minha humilde opinião, o Dolo Eventual, ou seja, assumiu o risco pela a atitude tomada e o desfecho da mesma. Matou um inocente.(foto;www1.folha.uol.com.br).

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DELEGADO A PROCURA DE ATESTADO MÉDICO
O delegado Arnaldo Mendes, lotado na seccional Marambaia, está dando IBOPE a radio cipó da seara policial, tendo em vista encontrar-se foragido após ser denunciado por um Bate-pau de alcunha Japonês, que fora preso em flagrante, como seu comparsa em um seqüestro ocorrido no município de Castanhal, há quinze dias. As vitimas do seqüestro teriam também reconhecido o delegado Arnaldo Mendes como um dos integrantes do bando de seqüestradores, mas, conseguiu escapar do cerco policial, juntamente com outros dois policiais, e essa fuga só foi concretizada, dado a demora dos Bate-paus em retornarem ao cativeiro com o butim. O delegado Luiz Fernandes Júnior comandou a operação que culminou com mais uma queda de fantoche.
Esse comentário sobre sumiço do delegado Arnaldo Mendes é corroborada por um caricato e desregrado ofício feito em prol do mesmo pela claudicante associação dos delegados de Policia Civil e o não menos inerte Sindicato dos mesmos – ADEPOL e SINDELP, de que Arnaldo Mendes não poderia freqüentar a delegacia onde é lotado, pois o mesmo encontra-se enfermo – quem diagnosticou? - e a posteriore apresentaria o devido atestado médico, tendo o laborterápico diretor da Seccional da Marambaia, contradizendo a Lei, e o seu caráter de mexeriqueiro, não comunicado as faltas de Arnaldo Mendes, ou será que o oficio das entidades é a forma legal para faltar ao serviço?
Para quem não sabe quem é o delegado Arnaldo Mendes, digo-lhes; Era mais um dos fantoches em forma mais brandas, que vinha sendo criado por parte de uma mídia canalha, o titulando como defensor da sociedade, chegando ao desplante e ao descaramento sórdido, de querer dá pito em magistrados, achando-se... Coitado, que estava acima do bem e do mal, levado que foi por essa parte de canalhas babadores de microfones que viram nesse fantoche uma maneira vil de lucrar com seus besteiróis. E agora José! Onde estará Arnaldo Mendes, para apontar o dedo e instar os magistrados dizendo choroso:”Senhores juízes, a sociedade clama para que eu fique por um bom tempo segregado, haja vista que eu sou vítima da sociedade, e tudo que faço é em meu benefício próprio.
Com venho postando, mais um fantoche mostra sua verdadeira cara, e o que faz dentro da instituição policial civil do nosso estado. É de causar perplexidade, a maneira como fora comunicado o sumiço do delegado Arnaldo Mendes, por entidades classistas, que manda a ética as favas, ou será que Arnaldo Mendes não possui nenhum parente? E o atestado médico porque ser apresentado a posteriore? Pelo visto, a Lei 5.810/94 foi rasgada e uma nova pizzaria fora inaugurada. (Charge copiada).

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

ESTUDANTES SEM ESCOLAS
Por incrível que pareça, centenas e centenas de alunos de escolas públicas ficarão sem estudar no ano de 2013, por pura intervenção do Ministério Público Estadual,  - quem diria - que simplesmente prestou-se a impedir o funcionamento de escolas não “reconhecidas” pelo Conselho Estadual de Educação, a promover a devida legalização, ou pelo menos cobrar diretamente da Secretaria de educação essa legalização, para que estudantes não fiquem na ociosidade educacional.
Ora! Não é preciso parar o funcionamento de nenhuma escola, basta que haja dedicação até mesmo do cágado Conselho de Educação do estado, que só aparece nesses eventos desmoralizantes. Numa época em que se grita por criação de escolas para o aumento de vagas, me vem o MP e CEE fazerem acordo para fechar escolas, escolas estas, que o próprio CEE autorizou seu funcionamento... Meu Deus!
Tenho lembrança viva, da legalização da Escola Estadual de 1º e 2º (a época -82) Desembargador “Osvaldo Brito de Farias”, no município de São Caetano de Odivelas, que era autorizada a funcionar pelo CEE, mas ainda não reconhecida, e não foi preciso ser fechada prejudicando centenas de alunos, para que sua então diretora, Maria Emilia Pinheiro Magalhães, fizesse todos os procedimentos para legalizar com reconhecimento referido, aquela entidade escolar, tudo em idas e vindas ao CEE, perdurando até hoje o ato de reconhecimento, tendo inúmeros estudantes concluintes saídos dali para as universidades e assim hoje terem o diploma acadêmico.
Então, não seria, mas fácil o Ministério Público do Estado do Pará, incentivar a legalidade promovendo ele mesmo, o pedido de reconhecimento? Vejo que assim, sim, estaria ao lado do bem maior, a educação de centenas e centenas de crianças, adolescente e jovens estudantes ameaçados de não poderem estudar.
O comentário acima, se prende na postagem que transcrevemos abaixo parte da mesma, que foi publicado no site do MPE:
20/11/2012 às 13:07
 
O Ministério Público estadual reuniu nesta terça (20) com representantes do Conselho Estadual de Educação (CEE) e procedeu a análise sobre o processo de regulamentação de escolas públicas e privadas. As referidas escolas não procuraram o CEE para apresentar a documentação necessária para o competente funcionamento.

...!

Na reunião houve consenso entre o MPE e o CEE que as 49 escolas acima mencionadas não poderão mais funcionar estando, portanto impedidas de efetuar matrículas de novos alunos para o ano letivo de 2013. Nesse contexto ainda três (03) escolas se manifestaram expressamente não desejar continuar funcionando. Leia
aqui a relação das escolas notificadas pelo MP que não se manifestaram e também das que estão com resolução vencida.
...!

RECOMENDAÇÃO – O MPE por meio do Centro de Apoio Operacional da Cidadania e da Promotoria de Justiça de defesa do Consumidor da Capital recomendará aos promotores de Justiça do interior do estado, com atribuição na área da educação, que façam um levantamento de todas as escolas públicas em funcionamento no município, colhendo o endereço e o número de sua autorização perante o CEE.
Como visto, somente em Belém 52 escolas terão que fechar suas portas para a educação. E mais, também deverão ser atingidas diversas escolas do interior. Ora! Se na capital já está assim... Quem poderá salvar a educação pública?

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

GLÓRIA AOS COVARDES

Na terça feira 13-11-2012, a diretoria do Jornal Diário do Pará comandada pelo ambicioso Jader Filho e o arrogante Camilo Centeno, realizou uma mega festa para empresários e diretores da empresa no Centro de Convenções - Hangar, excluindo os funcionários que, por um ínfimo salário, realmente fazem aquele jornal parecer grande.

O que a sociedade e os renomados "grandes empresários" não sabem, é a real situação de insatisfação dos jornalistas e demais funcionários do Diário do Pará.

Repórteres e repórteres fotográficos, ganhando um pouco mais que um salário mínimo, são sujeitos a enfrentarem adversidades – sem receberem a gratificação de risco de vida ou insalubridade, para realizarem um bom trabalho, muitos, por amor a profissão, se sujeitam ao chicote de diretores e chefes megalomaníacos, déspotas, subservientes e vassalos, ou seja, arrogantes.

Na pseudo “festa”, o diretor Jader Filho, teve o disparate de falar, que o Diário do Pará é feito pelos funcionários, que sentem satisfação de trabalhar na empresa. No entanto, esqueceu de mostrar aos convidados presentes, um funcionário sequer. Por outro lado, fez menção a dois eméritos bajuladores, dizendo que eram exemplos de funcionários e "profissionais". O que não deve saber Jader Filho, que um é verdadeiro petista anti-Jader, já declarado em várias ocasiões até mesmo dentro do Sindicato dos Jornalistas, e o outro, salvo engano, envolvido na máfia dos diplomas falsos.

Os reais operários, funcionários com mais de vinte anos de jornal, que realmente fundaram e levaram o Diário do Pará ao patamar que está, nem sequer foram lembrados, funcionários que colocaram a primeira letra na publicação do jornal Diário do Pará, como o pulcro e sapiente Queiroz, sequer receberam uma caneta BIC de presente.

A verdadeira cara do Diário do Pará fica mascarada nas publicidades gigantes, que sua diretoria divulga. Para quem quiser saber, é só perguntar a qualquer funcionário, qual a satisfação que tem em labutar para o engrandecimento do Jornal, ao qual, o saudoso Laércio Barbalho, não mediu esforços para mantê-lo numa linha de boa informação, num relacionamento próximo e cordial com todos os funcionários, não deixando que vassalos subjugassem qualquer um profissional em todos os seus níveis, fazendo sim, do Diário do Pará, uma família e não uma pizza de déspotas. (Charges copiada)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

MALANDROS DE DOIS
GUMES SÃO CONDENADOS
Os ex-guerrilheiros, José Dirceu e José Genoíno, os dois “Zé Mané” do Partido dos Trabalhadores, que comandaram a trama criminosa para dá um golpe de estado no Brasil nos anos 70 a fim de transformar em um País comunista, e hoje de compra de votos visando à perpetuação do Partido dos Trabalhadores no Poder, foram finalmente silenciados depois de serem caçados e agora cassados definitivamente, já que estarão graças a Deus, inelegível por longos 18 anos, pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal ao beócio, abissal e crápula José Dirceu.
Os dois covardes e fracassados guerrilheiros foram caçados quando pegaram em armas para matar brasileiros, roubar, destruir o patrimônio nacional e recrutar incautos para lhes seguirem numa jornada inglória, tendo os dois Zé Mané abandonado os seus abestados seguidores a própria sorte, com a maioria tombado em pleno combate nas matas do Araguaia, de onde Zé Genoíno fugira fantasiado de padre, demonstrando já naquela época, que era um covarde cínico e audacioso, tanto é, que dedurou seus comparsas colaborando com o Exército após ter sido preso em 7 de abril de 1976,   e hoje, em vigor a democracia, esses mesmos bandidos voltam a atacar o brio brasileiro, perpetrando assaltos aos cofres públicos, suas especialidades. Mas, a culpa é de quem lhe deu a procuração para esses crimes, eleitores.
O Zé Mané Dirceu, em plena guerra contra os militares que defendiam com denodo o solo sagrado do Brasil, teve que fugir do País, e se descaracterizar facialmente com cirurgias plásticas e mudar de nome para não ser encontrado e ter o destino que merecia; os de seus camaradas nas matas do Araguaia. Com o disfarce, Zé Mané Dirceu, preferiu viver na clandestinidade, voltando ao Brasil depois da malfadada anistia, e assim, mais uma vez investiu na indução de trabalhadores para galgar cargo público e quando ali, vilipendiar o erário público num dos maiores golpes bancário em nosso País.
“Se povo unido jamais será vencido, povo inculto e incauto, porém unido, escolhe suas próprias mortandades, agonias, dores e sofrimentos”.
Em um comício este ano no município de Campinas, SP, Lula saiu-se com esta perola: O mensalão não é nenhuma vergonha!” Vejo que esta versão é só para os sem vergonhas como o próprio Lula o é. E o mesmo Lula disse que: “Certo partido só faz mesmo é presídio”. O que mostra o grande receio de prisão, que Lula e seus mensaleiros e demais chefes dessa corja têm, e teremos mesmo que fazer presídios para Lula e sua matula de mensaleiros e corruptos do País ao seu comando como é os dois Zé Mané Dirceu e Genoíno. (foto;Rede Globo).

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

NÃO CUMPRIMENTO DA LEI

A Comissão de juristas, que elabora o anteprojeto do novo Código Penal, aprovou, em 29 de maio de 2012, uma segunda-feira, o fim da prescrição (prazo estipulado para processar o acusado) para o crime de tortura. As informações são da Agência Senado.

A proposta atende ao Tratado de Roma, do qual o Brasil é signatário, e também considera que a tortura é um crime inafiançável ou passível de graça, indulto ou anistia. Depois de grande discussão, a comissão estabeleceu como pena para o crime de tortura a prisão de quatro a dez anos.

Se a tortura resultar em lesão corporal grave, a pena será de seis a 12 anos de prisão. Se resultar em morte, sem intenção do torturador, a pena será de oito a 20 anos. A morte dolosa (com intenção de matar) causada pela tortura foi tratada no capítulo de crimes contra a vida, com pena estipulada de 12 a 30 anos de prisão.

A comissão determinou também que, se em razão do sofrimento físico ou mental, advindo dos atos de tortura, a vítima se suicidar, as penas serão iguais à da morte sem intenção do torturador, ou seja, de oito a 20 anos.

Dentro desse contexto, estão dois delegados da Polícia Civil do Pará, os quais respondem criminalmente junto ao Judiciário paraense, pelos crimes de Torturas perpetradas em conluio com seus comandados também policiais, contra indefesas vítimas, estando os processos criminais em pleno andamento. Porém, mesmo já tendo uma definição quanto ao crime de Tortura em lei, os dois delegados continuam exercendo suas atividades sem nenhum arranhão, e ainda, assumindo cargo de direção, uma afronta as suas vítimas, e muito mais, uma violação aos ditames legais, haja vista que o Art. 29 da Lei 5.810, é especifico quando um servidor público é denunciado criminalmente ou pronunciado. Portanto, bem que deveriam determinar o cumprimento do esculpido na referida Lei.

Ainda não se cumpriu essa determinação, o que deve levar, as vítimas pessoais, desses dois delegados, a provocar por requerimento, o Ministério Público na pessoa de seu Procurador Geral, Antonio Barletta, bem como, ao Conselho Nacional dos Direitos Humanos.

Como é sabido, qualquer cidadão pode fazer denúncia contra as ilegalidades, e é, obrigação do Ministério Público, Fiscal das Leis – Instituição que deve defender o interesse público e tem como missão constitucional a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, em tomar as devidas providências, para não ser achincalhado de omisso... Outro crime?

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

MEDO DO DESPRESTÍGIO
Como é sabido, este austero jornalista foi levado as raias judiciais por provocação de um delegado, em relação ao qual, nada tenho de pessoal contra o mesmo. Porém, me manifesto como jornalista incorruptível, comentando sua maneira no “combate” ao crime, e isso, não quer dizer que eu defenda bandidos, pelo contrário, sou obrigado a exclamar uma frase dita por um assaltante já falecido de que; “Bandido é bandido e Polícia é Polícia”. Logo, não quero que minha cidade em virtude de políticas de segurança mal organizada e atrabiliária, venham fazer que a mesma se torne uma nova São Paulo, onde os marginais ditos ladrões de galinhas - quem diria - aguçaram o seu senso critico e viram que não adiantava se entregar, pois mesmo assim, eram executados, daí se vislumbrar a represália contra os policiais daquele estado.
Talvez seja por isso, que muitos bandidos aqui no nosso estado, ao se verem num cerco policial, em vez de se entregarem, fazem inocentes de refém. Para corroborar com o que digo, foi o que mostrou o Fantástico de domingo, e na segunda feira 12, ao chegar a Belém vindo de outro estado, tive conhecimento do boato de que o delegado que me levou as raias judiciais, teria sido assassinado.
O que me chamou a atenção maior foi de que no momento em que corria a boataria, o delegado tido como assassinado, não era encontrado, haja vista que seus telefones pessoais e funcionaisFuncionais obrigatoriamente deveriam está ligados, estavam desligados nas horas que lhe “procuraram”. Ora! Quem teria começado o boato? Permitam-me! Todos ou alguns dos que lhe ligaram naqueles momentos. Devo fazer uma ilação; Será que este boato não fora fabricado pelo próprio? Pois, vendo-se, desnudado em suas mazelas, tanto que busca blindar-se pela via judicial sentiu que poderia ficar desprestigiado e sem apoio político para continuar a sua trajetória desregrada, daí ter aplicado sua própria morte. Suponho! É um direito comum.
Esquecem os inquilinos dos Poderes, que o jornalista recebe da sociedade a missão de informar, sobretudo de relevante que esteja acontecendo na cidade, no estado, no País, no mundo. Ele só é importante na medida em que cumpre essa missão de apurar e transmitir a informação que a sociedade precisa ter, e o poder do jornalista, que tem uma “procuração” do cidadão comum para apurar os fatos como os ora narrado e comentado.

Para quem não sabe ou desrespeita os preceitos legais, o direito a publicação de interesse público está acima da imagem pessoal de quem quer que seja, principalmente, os desregrados escondidos no manto da impunidade, arraigados no âmbito dos órgãos públicos. Sendo o jornalismo uma profissão sagrada como definiu o papa João Paulo II, não podendo o jornalismo ser exercido dissociado da verdade e da ética, nem praticado com o objetivo de aumentar índices de audiência ou guiado pelos poderes políticos e econômicos. Seguindo este prisma, é que este jornalista se propôs a editar um BLOG, até porque, está divorciado da apelidada grande Imprensa, para ficar longe de papata e perto da informação e do bom jornalismo, como bem nos ensinou o saudoso jornalista Waldeneyd Fernandes Magalhães, o qual nos induziu a este trabalho, sempre pautado na honestidade e humildade, ensinamentos que iremos seguir sempre, e sempre ao lado da verdadeira informação sem macular quem que quer seja. Mas, citando os verdadeiros fatos aos leitores, nossa meta maior.
Não se curvará este jornalista para omitir informação, na busca sôfrega por crises reais ou imaginárias, como a mídia retrata, um Brasil distorcido, sendo um paradoxo em nossos dias em que existe um volume quase inédito de informações à disposição do público, e em vigorar uma liberdade de informar praticamente ilimitada, e o leitor continua tão mal informado, dado as ações mesquinhas de babadores de microfones, verdadeiros abutres diante da carnificina humana por eles elevadas como troféus na famigerada tarja – Exclusivo. Este BLOG sempre estará além fronteiras para bem informar, e realizar o bom jornalismo.   

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ÓPERA BUFA CONTINUA
Como já postado neste BLOG, me dou ao direito de viajar sempre que posso para o interior paraense ou fora do estado como fiz neste final de semana. Durante a viagem de retorno a Belém, passei a refletir sobre as postagens feitas nesse humilde BLOG, e a que me veio mais forte à memória, foi das decisões monocráticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que muitas das vezes são objetos de ilações maledicentes, mesmo legalmente decididas. Os exemplos dessas maledicências foram os Habeas Corpus concedidos monocraticamente aos banqueiros Daniel Dantas, Salvatore Cacciolla e o médico tarado Roger Abdelmassih.
Há minha reflexão se materializou, quando do imbróglio entre os Ministros do STF Joaquim Barbosa e Marco Aurélio de Melo sobre a retenção dos Passaportes dos réus condenados no processo do Mensalão, já que o primeiro como relator e responsável pelo processo quer a retenção de forma imediata, enquanto o outro só após o transito em julgado.
Também dito neste BLOG, que depois de minha aposentação com celebrada honra, junto ao Poder Judiciário como Guarda Judiciário, dediquei-me a fazer jornalismo por diletantismo, e nessa condição, mesmo não sendo bacharel em Direito, passei a dá meus pitacos sobre essa matéria, ou seja, de que os Ministros do Supremo Tribunal não deveriam decidir monocraticamente, sendo que essa tese depois de muito tempo postada neste BLOG, teve a corroboração do Ministro Gilmar Mendes, que saiu em favor de Joaquim Barbosa, ao dizer, que os responsáveis pelo processo muitas das vezes são vítimas de especulações maldosas por suas decisões, e exemplificou, dizendo sobre o HC concedido ao médico tarado Roger Abdelmassih que até hoje se encontra foragido – não teve seu passaporte apreendido.
Este preâmbulo me faz relembrar uma discussão que houvera entre Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa quando o último acusou o primeiro de ser um Ministro midiático. Como se vê, até os Ministros do Supremo Tribunal de Federal são censurados por muitas exposições à mídia, pois na qualidade de agentes públicos e defensores da sociedade, devem se comportar de forma mais discretas. Digo isso, porque estou cansado de presenciar autoridades públicas especificamente na área de segurança Pública, serem travestidas por uma banda da “imprensa” como paladinos da justiça, e o que nada mais são do que justiceiros de plantão.
Este jornalista que serviu durante a apelidada Ditadura Militar, sabe que as Policias naquela época prendia e arrebentava sem nenhum problema contestável quanto a truculência de seus agentes, tanto é, que os ladrões de galinha, não tinham em seu favor a sociedade de Direitos Humanos, e mesmo assim, nunca se sentiu a diminuição da criminalidade. La vai esse Jornalista dá o seu pitaco; Ora! De lá pra cá nada mudou a não ser os personagens, mas, o enredo da ópera bufa continua o mesmo e qualquer idiota sabe que o crime no Brasil, tornou-se um campo fértil, para os desregrados em todos os níveis e camadas sociais, e por isso, quando não procuram a Deus, partem ou permanecem na criminalidade, e os governos provedores dessas mazelas, unem-se a “democrática mídia” que numa na busca sôfrega por crises reais ou imaginárias para conquista de audiência, cria os fantoches, para exterminar aqueles que não querem seguir uma religião, e dão esse apoio político aos institucionalizados abestados justiceiros, porque não querem uma Policia melhor equipada e inteligentemente fortalecida, com o finco de que o feitiço não se vire contra o feiticeiro.
É muito fácil exterminar os operários do crime, mas os empresários dessa indústria criminosa ficam imunes, já que muitos estão arraigados em todos os Poderes, tanto é, que ontem essa banda da Imprensa prestou-se para mostrar um de seus fantoches em prantos vangloriar-se de defender a sociedade e ter apoio político irrestrito, ou seja, tem Carta Branca para fulminar taturebas.
Esse é o retrato cruel dessa nossa enlameada sociedade, que mantém os inquilinos dos Poderes para varrer o lixo para debaixo do tapete da impunidade.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


INTELIGENTE DELEGADA
Como é sabido até por divulgação neste blog, tramita na Justiça uma queixa crime contra este austero e honrado jornalista, que sempre pautou-se em desnudar as mazelas de todo e qualquer “marginal”, seja ele ladrão de galinha ou institucionalizado. Assim, os que pretendem se blindar batem a porta do Judiciário na busca de silenciar o direito sagrado do homem de Imprensa sem nodoa.
O procedimento tem a batuta de um servidor público junto a Polícia Civil em conluio com uma banda de seus pares, que não aceitam o jogo democrático num País em que a liberdade de expressão e de Imprensa ainda, que em tese, é garantida pela Constituição Federal, mesmo que os filhotes de Hugo Chaves – coitado do seu Hugo, até aqui é bode expiatório - teimam em rasgá-la quando seus interesses mesquinhos e inconfessáveis venham a serem atacados.
Como já confessado neste BLOG, deixei de fazer jornalismo investigativo quando conquistei a aposentadoria junto ao serviço público – Tribunal de Justiça do Estado do Pará -, ocupando-me tão somente em refletir o que vem a público pela apelidada grande Imprensa, numa linguagem coloquial que contradiz o que é dito sobre leitores de Blogs, e assim, varias foram as reflexões postadas sobre inúmeras autoridades arraigadas em todos os Poderes, com o único intuito, quando merecer, elogiar, e criticar quando necessário para o interesse público, para que os (meus) leitores não fiquem bitolados no que é mostrado pelos órgãos de comunicação.
Muitos desses veículos de comunicação, especialmente na área de segurança pública, que modesta partes sou conhecedor emérito, gostam de criar fantoches, sabe-se lá por quê? Porém, vislumbro que seria com intuito de enganar a sociedade de que os mesmos combatem a criminalidade com denodo. Mas, o que se vê, é o recrudescimento da criminalidade em todos os seus níveis, e o pseudo paladino, continua a tufar o peito em programas “Rabo de Cabra”, querendo parecer o salvador da pátria, o que não consegue amenizar... São eles mesmos que dizem em suas estatísticas - os apelidados crimes de saidinhas bancárias, da qual os fantoches batem no peito de que é suas especialidades no combate, falando-se de Região Metropolitana de Belém. E ainda, gabando-se de ter colocado atrás das grades megas traficantes desta região, o que se mostra como falácia, tendo em vista que as prisões e apreensões de drogas só são realizadas no varejo, ou seja, somente a raia miúda que é levada a cadeia como simples ladrão de galinha, que dado a ilegalidade da prisão, são logo liberados por ordem judicial.
Quando vejo a ação de policiais que fazem da profissão um sacerdócio, agindo na legalidade, penso que nem tudo está perdido, pois ainda há delegados que procuram honrar o que chamamos de Polícia Judiciária, que é nada mais nada menos, de que usar a inteligência para capturar e colocar legalmente atrás das grades verdadeiras quadrilhas que vêm dilapidando o patrimônio de pessoas idôneas de nossa sociedade, e essa ação legal não tem nenhuma pirotecnia exclusiva ou alarde divulgatório, e sim, matando na raiz o problema, e neste contexto, mesmo sem conhecer pessoalmente, não posso deixar de elogiar o trabalho que é feito pela Divisão de Combate a Crimes Tecnológicos que é comandada pela delegada Beatriz Silveira, a qual vem desbaratando e prendendo diversas quadrilhas, quadrilhas de verdadeiros bandidos, dignificando, não só o seu cargo de delegada, como também a instituição policial da qual faz parte, sabendo se colocar como verdadeira autoridade policial. Em suma, ela não é uma simples pega ladrão.