
GLÓRIA AOS COVARDES
Na terça feira 13-11-2012, a diretoria do Jornal Diário do Pará comandada pelo ambicioso Jader Filho e o arrogante Camilo Centeno, realizou uma mega festa para empresários e diretores da empresa no Centro de Convenções - Hangar, excluindo os funcionários que, por um ínfimo salário, realmente fazem aquele jornal parecer grande.
O que a sociedade e os renomados "grandes empresários" não sabem, é a real situação de insatisfação dos jornalistas e demais funcionários do Diário do Pará.
Repórteres e repórteres fotográficos, ganhando um pouco mais que um salário mínimo, são sujeitos a enfrentarem adversidades – sem receberem a gratificação de risco de vida ou insalubridade, para realizarem um bom trabalho, muitos, por amor a profissão, se sujeitam ao chicote de diretores e chefes megalomaníacos, déspotas, subservientes e vassalos, ou seja, arrogantes.
Na pseudo “festa”, o diretor Jader Filho, teve o disparate de falar, que o Diário do Pará é feito pelos funcionários, que sentem satisfação de trabalhar na empresa. No entanto, esqueceu de mostrar aos convidados presentes, um funcionário sequer. Por outro lado, fez menção a dois eméritos bajuladores, dizendo que eram exemplos de funcionários e "profissionais". O que não deve saber Jader Filho, que um é verdadeiro petista anti-Jader, já declarado em várias ocasiões até mesmo dentro do Sindicato dos Jornalistas, e o outro, salvo engano, envolvido na máfia dos diplomas falsos.
Os reais operários, funcionários com mais de vinte anos de jornal, que realmente fundaram e levaram o Diário do Pará ao patamar que está, nem sequer foram lembrados, funcionários que colocaram a primeira letra na publicação do jornal Diário do Pará, como o pulcro e sapiente Queiroz, sequer receberam uma caneta BIC de presente.
A verdadeira cara do Diário do Pará fica mascarada nas publicidades gigantes, que sua diretoria divulga. Para quem quiser saber, é só perguntar a qualquer funcionário, qual a satisfação que tem em labutar para o engrandecimento do Jornal, ao qual, o saudoso Laércio Barbalho, não mediu esforços para mantê-lo numa linha de boa informação, num relacionamento próximo e cordial com todos os funcionários, não deixando que vassalos subjugassem qualquer um profissional em todos os seus níveis, fazendo sim, do Diário do Pará, uma família e não uma pizza de déspotas. (Charges copiada)
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