sexta-feira, 27 de abril de 2012

MALFADADA ESCOLHA
Este provinciano jornalista é avesso aos programas televisíveis apelidados de reality show, mas, como vive em sociedade, aqui e acolá, por imposição do bem-viver com companheiras, filhos, enteados e até mesmo amigos visitados, se ver obrigado a ficar a frente do aparelho televisor. E um dos programas como já disse, vez ou outra pesco, é o famigerado Big Brother Brasil, que há pouco tempo finalizou uma de suas edições.

Refletindo sobre esses programas, especificamente o BBB, tenho que concordar que os mesmos tiveram em seus vencedores, a aprovação popular, a exceção de Cida e Mara, que abiscoitaram o prêmio em decorrência do seu grau de inferioridade financeira e intelectual, o que prova que o povo brasileiro sabe ser caridoso com os mais humildes, e que também, sabe eleger aqueles que mais se identificam com aquilo que se espera de uma pessoa de bem, quando são abastecidos de informações, o que faz muito bem os realities, vendo-se que não há manipulação, os candidatos estão expostos falando de si e de propostas.
Farei uma ilação; Se estas propostas dos realities fossem usadas na política nacional, para que os eleitores pudessem escolher e eleger seus mandatários, com certeza se erraria muito menos, e teríamos representantes mais coerentes no Congresso Nacional, diferentemente dos atuais, que hoje estão estudando uma forma de anular algumas decisões do Poder Judiciário – STF. Atualmente só podem mudar decisões do Executivo.
Esta descabida proposta congressista se deu por conta da decisão do Supremo Tribunal, para que as mulheres caso queiram, abortem os fetos anencéfalos, argumentando os parlamentares, de que os Ministros do STF, que são nomeados, diferentemente dos deputados que são eleitos pelo voto popular, logo não podem legislar.
Mesmo não sendo detentor do bacharelado de ciências jurídicas, orgulho-me em poder apresentar minha opinião publicamente. Ora! Dizer que os Ministros do Supremo Tribunal não têm legitimidade popular para julgar e decidir assuntos constitucionais, é querer fazer de tolos nós simples mortais e eleitores.
Assim devo concordar em gênero número e grau com o ex deputado Roberto Jeferson que ao ser denunciado como réu no rumoroso caso do mensalão esbravejou: Que juiz promotor não tinham legitimidade para julgar assuntos internos da Câmara Federal, pois diferente deles eram uns meros decorebas.  
Voltando aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, que são escolhidos dado suas condutas ilibadas e grande saber jurídico, pelo presidente da República, diga-se de passagem, eleito pelo povo que lhe deu essa incumbência, sem antes passar o escolhido pelo crivo do Congresso Nacional, para ai sim, serem nomeados Ministros. Então! Eles não são legitimamente escolhidos pelo povo de forma indireta?
Ainda com a falta do conhecimento jurídico, permito-me em dizer que os Ministros do STF só poderiam expedir liminares através do colegiado, deixando a decisão monocrática para os Tribunais dos decorebas como adjetivou Roberto Jeferson no seu afã de defesa.


A SEMÂNTICA TE DEDURA
Como bem explicito o título acima anônimo, só me resta rir da tua canalhice, aliás, marca registrada do teu caráter; ou melhor, do teu putredinoso corpo. Tua parola é meramente defesa lânguida, já que o delegado Eder Mauro, o Eder Mídia, não se presta a vindita, se não já te teria levado as grades pelo rombo nos cofres em que ele é sócio. Por outro lado, o delegado Eder Mauro, é especialista em prender traficantes e usuários de drogas, independente de parentesco. Então repito, não tenho sobrinho drogado. Quanto ao deslizes do meu rebento, a Justiça foi mais que justa. Assim, despreocupado devo ficar quanto qualquer ato imoral do delegado Eder Mauro contra minha pessoa, já que não nutrimos ranços pessoais, diferentemente de ti que vivia a assacar acusações ao mesmo. Além do mais, tenho um bom laço de amizade com a família Barra, respeitando-se opiniões profissionais. Porém, trabalhamos em caminhos opostos, onde há a necessidade de cada um cuidar das suas responsabilidades. Caso queira comprovar o que assevero, estaremos juntos neste sábado em um lauto almoço público no conjunto Satélite, e lá estarão também, vários policiais civis e militares, todos sem nenhuma canalhice. Que Deus tenha piedade de tão mefistofélica alma penada.


PARABENS LORENA
Neste sábado 28, a bacharel em Ciência Política e Licenciada Plena em Pedagogia, Lorena Saen Pinheiro Magalhães, estará recebendo em um restaurante na Doca de Souza Franco, de familiares e amigos, justas homenagens pelo transcurso do seu trigésimo aniversário. A ínclita e decente Lorena Saen os meus aplausos de parabéns, e que outros trintas venham com muita saúde, felicidade e paz... Parabéns filha.

quinta-feira, 26 de abril de 2012


ALÉM-FRONTEIRAS

O jornalista se depara com três situações conflitantes no dia a dia de seu mister, sendo: com a necessidades de apurar notícias para os leitores, as suas fontes lhe fornecem a matéria-prima e mas as fontes que têm os seus interesses nas informações, assim se manifesta a Drª.  Tatiana Moraes no trabalho Liberdade de informação e sigilo da fonte

Nenhuma informação é neutra, é a afirmação de Ancelmo Góis que assim explica:

"Qualquer informação serve a alguém e, geralmente, desserve a outra pessoa. Serve a um e desserve a outro. Não acredito na informação neutra, na informação assexuada. Toda informação, de certa maneira, glorifica alguém e sataniza outra pessoa. Enfim, não existe informação neutra e, nós que temos de trabalhar com esse material, temos de ficar permanentemente atentos. Acho que a ética, a preocupação de olhar a que serve aquela notícia, a que interesses legítimos ou não, escusos ou não ela serve é um processo interminável, permanente; é um produto de agonias e sofrimentos permanente".
Diante do material, o jornalista decide a maneira de publicá-lo, e neste BLOG, como a Palavra é Livre, não trunco nenhuma informação de interesse público ou não, salvaguardando sim, a fonte, que sempre que nos repassa os dados, quer vê-lo publicado. E como dever, faço postagem de um relato policial que se encontra no ostracismo.

Presado jornalista Waldercleydes Magalhães lendo seu blog por indicação de um amigo delegado policial civil do Pará vejo sua preocupação com os desmandos nas instituições publicas do seu estado, onde estive fazendo levantamento policial no ano passado. Agora gostaria de contribuir com sua matéria, e lhe envio resumidamente parte de um dossiê que foi encaminhado para a cúpula da Polícia Civil de São Paulo e do Pará, e pelo que sei, nada fizeram. Espero ter contribuído com seu blog. O meu amigo delegado paraense, me repassou sua índole, daí o desejo de ver publica essa denúncia. Abraço.
Francisco de Mola Neto vulgo China veio de São Paulo e se instalou no município de Ananindeua e ali sob os auspícios de Elder Barbalho o prefeito foi designado para comandar o DEMUTRAN daquele município mesmo sem ser funcionário.
Comandava uma cooperativa e responde por triplo homicídio e está foragido por responder inúmeros processos inclusive de outros homicídios
Controle total dos micros ônibus, catraca, câmeras sem a chave para os proprietários são obrigados a comprar os carros dele.
Agora comanda a UNICEPP reúne 53 linhas no município de Ananindeua
Implantando terror aos proprietários de Vans e Micro,
Lançou o PI o que causa transtornos aos passageiros já que poucos micros têm o Validador, os que não têm os passageiros são obrigados a pagar passagem  na marra.
Legalizou a frota de van e micros sucateados que ele manda buscar em São Paulo. Inclusive a maioria roubada, funcionando com as placas de São Paulo.
Quem tenta se opuser a China é ameaçado por ele próprio que se diz integrante do PCC Paulista.
Funcionários são ameaçados de morte caso procurem a Justiça ou policia, várias mortes de motoristas e cobradores já aconteceram naquele município e que estão nos casos insolúveis, mas, os cooperados sabem de onde partiu a ordem para matar.
China conta com um grupo de marginais que fazem o seu serviço sujo nos moldes de São Paulo.
China ordenou a invasão a Delegacia do PAAR para resgatar presos, e que serviu de teste para um grupo que trabalha pra ele.
Vários empresário e motoristas de Belém e Ananindeua se prontificaram a organizar a frota de alternativos e foram barrados até mesmo por Elder Barbalho, que abriu as pernas para China, o qual faz até o serviço de fiscalização para o DEMUTRAN.
Manda no DEMUTRAN
Obriga a encherem tanque de combustível na garagem de sua empresa e não tem liberação do CNPQ, a gasolina e diesel são roubado de caminhões na estrada e adulterado num sítio em Benevides. 
Os dois supostos ladrões mortos dentro de sua garagem eram da sua quadrilha e estavam pedindo demais havendo inclusive disputa de comando.
Obriga a comprar peças no cartão de crédito com ele, um espelunca que funciona como se fosse uma loja, com todas as peças roubadas nas estradas.
Ano de 2010 um elemento conhecido por Leo foi preso pela Polícia Federal com vários quilos de cocaína e maconha que conduzia em um carro palio na estrada próximo ao Gurupi na Belém Brasília. Leo é o chefe da empresa do China. Leo está preso.
China Já tem na Arcom registros de micros na linha Mosqueiro, Santa Barbara e Benevides. Não tem poder financeiro para possuir tantos carros. A maioria é roubado em São Paulo, Rio e Minas.
Publicado em jornais de São Paulo.
Inquérito aberto para apurar triplo homicídio mostra cobrança de pedágio e pressão para tomar linhas feito por China e sua quadrilha em São Paulo.
Máfia de perueiros: de extorsão policial a vínculo com PCC
Um triplo homicídio não solucionado revela o poder paralelo do crime organizado infiltrado nas cooperativas de perueiros de São Paulo. O inquérito de número 085662-0, instaurado em julho de 2003 e denominado Máfia dos Perueiros, começa com a investigação de um seqüestro seguido de morte de três perueiros que disputavam as linhas legalizadas pela Prefeitura. O principal acusado é China que está foragido para o Pará.
A crueldade na execução dos três, queimados em um lixão clandestino na zona leste, é só a ponta de um iceberg retratado em depoimentos de perueiros nas 1.497 páginas dos seis volumes do inquérito.

Os perueiros mortos, por exemplo, são acusados de invadirem armados a sede da Cooperpeople, cooperativa que opera linhas na zona leste. O presidente da entidade, Francisco de Mola Neto, conhecido como China, fez boletim de ocorrência no qual relata que 15 pessoas invadiram, em março de 2003, uma reunião na sede da cooperativa, dentre elas os perueiros seqüestrados seis meses depois.
China afirma que usa dos mesmos métodos em Ananindeua.

A família de um dos perueiros seqüestrados em são Paulo acusou China de tramar o assassinato dos três, que ainda hoje não está solucionado. A investigação do triplo homicídio prossegue.

Ao lado de China estava um investigador de polícia, à época destacado para fazer a escolta da família do delegado-geral da Polícia Civil, Marco Antônio Desgualdo. O investigador também era proprietário de um microônibus, que, a pedido de China, passou a operar na linha de uma das vítimas do seqüestro.

Em boletim de ocorrência registrado em 2003 no 41º Distrito Policial (Vila Rica), o carcereiro e o investigador evidenciam o esquema mafioso de China na disputa das linhas de perueiros na capital. O carcereiro acusa o investigador e China de tramar sua execução.
"O inquérito da Máfia dos Perueiros é conhecido como 'zica'. Ninguém quer pegá-lo, principalmente após os depoimentos apontarem a participação de China diz um dos investigadores responsáveis pelo inquérito instaurado em julho de 2003 pelo DHPP. Temendo represálias, ele não quer se identificar.

O poder de integrantes do PCC também é revelado nos depoimentos dos perueiros. A primeira menção à facção ocorre na investigação para tentar desvendar o seqüestro dos três perueiros. Um dos depoimentos aponta que uma das vítimas pediu apoio ao PCC para tentar "apaziguar" a então rixa com China.
Os três perueiros tentavam negociar a participação de integrantes do PCC no conflito em uma padaria na Cidade Tiradentes, na zona leste, quando foram vistos pela última vez com Leandro Lima de Carvalho, o Leandrinho. Ao ser interrogado, confessou ligação com o PCC. Mas ressaltou que a facção "não se intrometia em questões de caráter pessoal" e que ele intermediava a conversa entre os perueiros e China .

Leandrinho chegou a ficar preso. De volta às ruas, seu vínculo com a facção cresceu até um flagrante, desta vez, feito em maio passado durante a primeira onda de ataques do PCC em São Paulo. Ele foi preso com 8 fuzis, 24 granadas, submetralhadoras, munições de diversos calibres, carregadores, coletes balísticos e 3 escadas artesanais, produzidas com cordas e barras de alumínio. O arsenal estava dentro de um Vectra blindado, que trafegava pela Rodovia Castelo Branco, próximo à cidade de São Paulo.
Leandrinho esteve com China em Ananindeua em julho deste ano.

Integrantes do PCC foram presos na estrutura operacional das cooperativas. Evânio Caetano de Oliveira, o Vampirinho, foi preso por ligações com o PCC. Ele negou ligação com a facção e com o seqüestro dos três perueiros. Vampirinho respondia pela gerência operacional da máfia de China, assim como Leo hoje em Ananindeua.




quinta-feira, 19 de abril de 2012


 
CONCURSO C-47 NUNCA MAIS
No último dia 10 deste mês, durante as comemorações alusivas a criação da Polícia Civil do Estado do Pará, inúmeras autoridades constituídas foram homenageadas com medalhas tituladas “Amigo da Polícia Civil”.

Neste mesmo evento, o delegado geral Nilton Ataíde, anunciou com toda pompa e circunstâncias, de que até final deste mês estará a disposição ao público alvo, o Edital do concurso para ingresso na carreira policial civil especificamente nos cargos de delegados, investigadores e escrivães.
Como cidadão, fico feliz porque vem ao encontro do anseio de toda a sociedade, no preenchimento de uma lacuna antiga na segurança pública, em especial no interior do estado. Ao mesmo tempo, temerário, com mais esse concurso público anunciado, haja vista, que desde o famigerado Concurso C-47, quando houvera uma enxurrada de Mandados de Segurança por candidatos que não cumpriram com as exigências do edital, a maioria, por problemas mentais, e que de maneira obscuras, assumiram os cargos, mesmo tendo o Supremo Tribunal Federal, indeferido suas pretensões e determinado, suas demissões, o que até nos dias atuais não aconteceu, estando à maioria, já aposentados.

O acontecimento C-47, desgastou e desmoralizou os concursos posteriores, pois o condescendente Poder Judiciário paraense, ao não cumprir a determinação do STF, tornou-se refém dos candidatos toupeiras, que lhe batiam a porta exigindo a extensão da imoral e cínica concessão de liminares sem decisão do mérito até hoje, presenteando a sociedade e a Polícia Civil com manadas de asnos.
Esta condescendência criminosa não foi ato isolado do Poder Judiciário paraense, mas, por omissão, contribuíram e contribuem incomensuravelmente, o Ministério Público, a Procuradoria Geral do Estado, a OAB e as pífias e subservientes entidades que congregam os policiais civis, que ficaram e ficam mudas e quedas num comprometimento asqueroso para quem se auto proclamam preocupadíssimos com a moralidade e transparência na administração pública. Fico frustrado, em não poder postar minhas reflexões e indignações, com imagens em movimentos - vídeo, infelizmente, pois, teria o nímio prazer de gesticular tal qual o agora padrinho de uns caricatos “sindicalistas” da seara policial... Deputado Zenaldo Coutinho, que apresentava aos hoje afilhados a mão com os dedos dobrados com o pai de todos ereto.

Além dessas mazelas, existem os conchavos para beneficiar imoralmente os apadrinhados políticos e parentes dos administradores dessa combalida Polícia Civil, onde é rasgado de forma aviltante os ditames legais de moralidade, a exemplo, a Emenda 046/04 da Lei 022/94 - Lei Orgânica da Policia Civil, que preceitua que todos os candidatos aprovados serão lotados inicialmente nas cidades com menos de trinta e cinco mil habitantes, o que não é respeitado, e isso venho mesmo como beija-flor, denunciando, dando nome aos bois e seus currais, e não muito longe, a recente nomeação de um neófito delegado com pedigree forte, aliás, sob o manto de uma liminar, aportou inicialmente em Castanhal, e pasmem-se, já chefiando uma das delegacias daquela superintendência. Então, tenho que parafrasear novamente o intrépido deputado federal Romário: “O cara ainda nem tinha entrado no ônibus, e já tinha a janela assegurada”.
Ora! Num concurso onde, por exemplo, são aprovados 800 candidatos e nomeados 780, somente 80 sofrem os rigores das leis e 700 os favores paternais, maternais e outros de interesses pessoais, é evidente, que sempre haverá uma lacuna sem precedentes na segurança pública, especificamente.


quinta-feira, 5 de abril de 2012


COMO RECEBIDO
Agradeço aos vários e-mails encaminhados com informações diversas. Assim, com o pedido de publicação, faço postagem fac símile de um que merece vir a público, dado a extensão da informação, a torno por dever de ofício, como denúncia pública, e em especial ao Secretário de Segurança Pública Luiz Fernandes, pelo fato de haver o conluio de seus agentes além das mortes e ao Ministério Público por seu galho podre GEPROC.  

Tenho com outros companheiros de farda, acompanhado seu blog, e a gente ver da sua coragem de mostrar as coisas erradas dos poderosos. E lhe parabenizamos por isso, e se der divulgue o escrito abaixo que é a pura verdade de quem vive isso.
ADEMAR “O PODEROSO CHEFÃO”

O festeiro de prenome Ademar tem uma trajetória ilícita que envolvem assassinatos, tráfico de drogas e de influência e a máfia das aparelhagens.
Ademar, por um simples desentendimento, mandou assassinar seu sócio de prenome Santclayr, depois por um triângulo amoroso, mandou ceifar a vida de seu funcionário e amante de sua mulher adriano, este morto por PMs que fazem a segurança do referido festeiro e rendeu um carro zerado à delegada Yone e ao delegado Sombra.  Agora foi a vez de seu porteiro, morto no Aurá com cinco tiros pelo elemento conhecido como “Cebola”, que trabalha para Ademar na Mansão do Forró”, casa de show localizada na Marambaia.
Esse último foi executado porque jogou Ademar na Justiça do Trabalho e ganhou 52.000,00 do Al Capone Ademar, alcunha que vem levando na rodada de amigos, pois ninguém põe a mão nele, hajam vista as festas que realiza para própria Polícia, evento recente foi no Grêmio Literário Português.
Ademar tem vários “aviõezinhos” nas festas de aparelhagens que realiza e no final dos eventos prestam conta das drogas vendidas com seu sócio Neto e este com Ademar.
Todos esses homicídios tem participação direta de Neto, sócio de Ademar e Yeca, gerente do Príncipe Negro.