quarta-feira, 26 de novembro de 2014

UM ATLETA AUTORIDADE
O Delegado de Polícia e triatleta Carlos Magalhães Gomes, atualmente lotado na DATA – Divisão de Atendimento ao Adolescente estará embarcando, no próximo dia 28/11, para a cidade de Florianópolis(SC), onde participará do CHALLENGE INTERNACIONAL, competição a nível mundial que pela primeira vez está sendo realizada na América Latina, na qual os competidores terão que enfrentar 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida, que servirá como preparação para a realização do IRONMAN BRASIL 2015, que será realizado em Jurerê Internacional(SC), no dia 31.05.15.


Com muita prática em natação e ciclismo e experiência em competições a nível nacional, tais como a Maratona Brasil Ride(BA), Norte-Nordeste de Mountain Bike(CE), Desafio das Falésias(CE), Meia Maratona de Floripa(SC) etc., nosso competidor ficou em 50º lugar no Ranking Brasileiro de Mountain Bike e 14º lugar no Campeonato Paraense de Ciclismo de Estrada no ano de 2013.

Amante do esporte desde criança, o esportista está em preparação diária e contínua para o desafio a que se propôs, visto que o IRONMAN, considerada a prova de triathlon mais difícil do mundo, desafia os triatletas a percorrer ininterruptamente, em aproximadamente 12 horas, 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida, com extremo desgaste físico e psicológico.


Carlos Magalhães, que acaba de receber apoio do SINDELP – Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Pará, diz que se sente preparado para representar a categoria, pois como único Delegado do Estado do Pará a enfrentar a prova do IRONMAN, quer elevar a classe dos Delegados de Polícia, engrandecendo e incentivando a prática da atividade física como meio de vida saudável e levar o Estado do Pará ao cenário do esporte nacional e internacional.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

VERDADEIRA FACE

Fazendo colagem

11/03 - Vítimas esquecidas,              -                         ATÉ NO CARNAVAL

 ( novembro de 1964 a setembro de1969 ) 
Em março vamos relacionar  todas  as  vítimas dos terroristas . Iremos citando-as aos poucos ( inicialmente as vítimas de 1964 a setembro de 1969 ). São 119 cidadãos brasileiros que foram sacrificados , mas que jamais são lembrados. As homengens, os nomes de ruas, de escolas, os memoriais , os livros, os filmes e os livros de história  só lembram os "fatos heróicos" dos mortos pela "sanguinária ditadura " .
 

 Nós queremos relembrar seus nomes e reverenciamos a todos os que tombaram pela fúria política de terroristas. Os seus algozes, sob a mentira de combater uma ditadura militar, na verdade queriam implantar uma ditadura comunista em nosso país.
Cabe-nos lutar para que essas vitimas recebam  isonomia no tratamento que os “arautos” dos direitos humanos dispensam aos seus assassinos, que hoje recebem pensões e indenizações do Estado contra o qual pegaram em armas.
 Move-nos, verdadeiramente, o desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça  por terem perdido a vida no confronto do qual os seus verdugos, embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A esses heróis o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão. 
12/11/64 - Paulo Macena -Vigia - RJ - Morto durante a explosão de uma bomba colocada Cine Bruni, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Bomba deixada por uma organização comunista como protesto pela aprovação da Lei Suplicy que extinguia a UNE ( União Nacional dos Estudantes) e a UBES (União Brasileira de Estudantes secundaristas). Além da morte do vigia, ficaram feridas seis pessoas. 
27/03/65 – Carlos Argemiro Camargo - Sargento do Exército – Paraná -  Morto em combate contra um grupo guerrilheiro comandado por Jeferson Cardin de Alencar Osório, em Leônidas Marques, PR. 
25/07/66 - Nelson Gomes Fernandes  - Almirante - PE    
                   Edson Régis de Carvalho - Jornalista - PE
 Mortos no atentado ao Aeroporto de Guararapes, em Recife, contra o então candidato à Presidência da República, general Costa e Silva.  Além dessas duas vítimas fatais ficaram feridas 13 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva que, além de fraturas expostas teve amputados quatro dedos da mão esquerda, e Sebastião Tomaz de Aquino, o Paraíba, guarda civil que teve a perna direita amputada.
Segundo o historiador Jacob Gorender, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário - PCBR - e participante da luta armada, o mentor  do atentado foi o  ex-padre Alípio de Freitas, da Ação Popular - AP .
Um dos executores do atentado, revelado pelas pesquisas e entrevistas de Jacob Gorender, foi Raimundo Gonçalves de Figueiredo, codinome Chico, que viria a ser morto pela Polícia Civil, em abril de 1971, já como integrante da VAR-PALMARES. 
A família  de Raimundo Gonçalves de Figueiredo foi indenizada e, hoje, tem seu nome dado a uma rua em Belo Horizonte. 
 O ex-padre Alípio Freitas, que está vivo, foi indenizado, como perseguido político, com uma pensão mensal e mais  o retroativo no valor de R$ 1 900 000,00 .
22/09/66 – Raimundo  Carvalho Arruda - Cabo PM – GO - Em meados de 1966, eram numerosas as agitações estudantis em várias cidades do Brasil, com  incêndios suspeitos em São Paulo e conflitos no Rio de Janeiro e na Bahia. .
Tarzan de Castro (Luis, Osvaldo, Rogério, Sérgio), além de líder estudantil em Goiânia, era um militante que, em junho de 1966, havia liderado uma dissidência do Partido Comunista do Brasil (PC do B), que iria formar uma das mais violentas organizações terroristas daquela época, a Ala Vermelha. Preso na Fortaleza de Santa Cruz, em Niterói, chegaram as falsas notícias de que ele havia morrido na prisão e de que seu corpo chegaria no aeroporto de Goiânia à meia noite de 28/09/66, uma quarta feira.
Em protesto, estudantes, dirigidos por agitadores comunistas, resolveram invadir e ocupar o Colégio Estadual Campinas. A diretora solicitou policiamento. A Polícia Militar, então, reuniu os PMs que não faziam parte do policiamento de rua, tais como cozinheiros, burocratas, carpinteiros, etc... Por volta das 20:00 horas, quando a “tropa”, armada com fuzis modelo 1908, com tiros de festim, chegou ao colégio – que estava invadido – foi recebida por tiros vindos do seu interior, ocasião em que foi atingido, mortalmente, o cabo Raimundo  Carvalho Arruda  que era o alfaiate da corporação.
 A “vítima” viva, Tarzan de Castro, até recentemente destacado empresário do ramo de armazém de estocagens de grãos, com um dos maiores armazéns de Goiás, foi indenizado pela Comissão de Anistia como “vítima” da Revolução de 31 de março.
 O  cabo Raimundo  Carvalho Arruda, escalado para completar uma equipe, visando a coibir os tumultos gerados pelo episódio inverídico ligado a Tarzan de Castro , está esquecida. Seus  familiares não receberam qualquer indenização ou apoio especial dos governos estadual ou federal .
24/11/67 - José Gonçalves Conceição - Zé Dico - Fazendeiro - SP - Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighela, durante a invasão da fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto, torturado e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas. 
15/12/67 – Osíris Motta Marcondes - Bancário – SP- Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.   

10/01/68 – Agostinho Ferreira Lima - Marinha Mercante - Rio Negro / AM - No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo Alberto Aguado Gomes “Dr. Ramon”, o qual, posteriormente, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a falecer no dia 10/01/68.
31/05/68 – Ailton de Oliveira  - Guarda Penitenciário - RJ -  O Movimento Armado Revolucionário (MAR), montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir para região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer  um embrião de um foco guerrilheiro. 
Um desses prisioneiros era o ex-marinheiro Marco Antônio da Silva Lima, que havia realizado curso de guerrilha em Cuba e era obsecado pelas idéias da 1ª Conferência da OLAS, em Havana. Para as esquerdas, mesmo no presídio, a idéia principal para a derrubada do governo era o foco guerrilheiro. Dando prosseguimento ao plano, que tinha como um dos líderes o jornalista Flávio Tavares, no dia 26/05/69 o estagiário Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Naterça Passos, dentro de um pacote, três revólveres calibre 38 que seriam usados pelos detentos durante a fuga. Às 17:30 horas os subversivos, ao iniciarem a fuga foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e Jorge Félix Barbosa. Os guardas foram feridos pelos presos em fuga, sendo que Ailton de Oliveira veio a falecer cinco dias depois, em 31/05/68. Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light, João Dias Pereira que se encontrava na calçada da penitenciária. 
O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Bioni Capitani
26/06/68 – Mário Kozel Filho -  ( soldado do Exército- São Paulo ) Na madrugada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, os oficiais, sargentos e soldados descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado. As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro.
Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o País atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas. Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar, pois as vítimas eram seus colegas do 4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à VPR.
Quando assumiram o serviço de guarda no QG, foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG.. Por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror. Seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:
“O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”
“Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”
Às 4h30,  uma sentinela atirou em uma caminhonete que tentava penetrar no quartel pela Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG. A caminhonete, desgovernada, bateu, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo.
O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo. O soldado Mário Kozel Filho, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.
Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.
O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos.
Consumava-se mais um ato terrorista da VPR.
Os estragos só não foram maiores porque a caminhonete, ao bater no poste, parou e não penetrou no quartel.
O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever e foi promovido a sargento após a sua morte. O Exército Brasileiro, numa justa homenagem, colocou o seu nome na praça principal do QG do antigo II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste.
           Participaram deste crime hediondo os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira (o Diógenes do PT). Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva.
 Todos os participantes ou suas famílias foram indenizados.
27/06/68 – Nelson de Barros - Sargento PM –  RJ - No início de junho de 1968, no Rio de Janeiro, pequenas passeatas realizadas em Copacabana e na Rua Uruguaiana, pressagiaram as grandes agitações que estavam por vir, ainda nesse mês, e que ficaram conhecidas como “As Jornadas de Junho”.
No dia 19/06/68, cerca de 800 estudantes, liderados por Wladimir Palmeira, tentaram tomar de assalto o edifício do Ministério da Educação e Cultura, no Rio de Janeiro.
No dia seguinte, cerca de 1500 estudantes invadiram e ocuparam a Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Avenida Pasteur, fazendo com que professores e membros do Conselho Universitário passassem por vexames, obrigando-os a saírem por uma espécie de corredor polonês formado por centenas de estudantes.
Vinte e quatro horas depois, em 21/06/68, também ao meio dia, foi realizada nova passeata no centro do Rio. Conhecido como a “Sexta feira Sangrenta”, este dia foi marcado por brutal violência.
Cerca de 10.000 pessoas, os estudantes engrossados por populares, ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No final da noite, mais de 10 mortos, e centenas de feridos atestavam a violência dos confrontos. Entre os feridos graves estava o sargento da Polícia Militar Nelson de Barros que veio a falecer no dia 27/06/68.
A violência estudantil continuou no dia 22, quando tentaram, sem sucesso, ocupar a Universidade de Brasília, (UNB), e no dia 24, em São Paulo, quando realizaram uma passeata no centro da cidade, depredando a Farmácia do Exército, o City Bank e a sede do jornal “O Estado de São Paulo”.
27/06/68 – Noel de Oliveira Ramos - Civil – RJ - Morto com um tiro no coração, em conflito na rua. Estudantes distribuíam no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas.
Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião” infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira. 
01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - Major do Exército Alemão- RJ - Morto no Rio de Janeiro onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola.


Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro não identificado, todos da organização terrorista denominada COLINA- Comando de Libertação Nacional. 
07/09/68 – Eduardo Custódio de Souza - Soldado PM – SP - Morto, com sete tiros, por terroristas da ALN qando de sentinela no DEOPS, em São Paulo.
20/09/68 – Antônio Carlos Jeffery - Soldado PM – SP- Morto a tiros quando de sentinela  no quartel da então Força Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco.
Organização terrorista que praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária.
Assassinos: - Pedro Lobo de Oliveira; - Onofre Pinto; - Diógenes José Carvalho de Oliveira, atualmente conhecido como o Diógenes do PT, ex-auxiliar de Olívio Dutra no Governo do RS.
12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Capitão do Exército dos Estados Unidos - SP Veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro /68, um "Tribunal Revolucionário", composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Manéco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele "seria um agente da CIA".
Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
O capitão Chandler quando retirava seu carro da garagem para seguir para a Faculdade, foi assassinado, friamente, com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver,  na frente da sua esposa Joan e seus 3 filhos.

O grupo de execução era constituído pelos terroristas:
Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito). 
24/10/68 - Luiz Carlos Augusto  - civil - RJ - Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.
25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil - RJ - Morto, com 4 tiros de pistola Luger 9mm, durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ.
Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson) ambos integrantes da Organização Terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).-  uma das organizações onde militou a ministra Dilma Rousseff.  
07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - civil -SP - Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São Paulo. 
  
07/01/69 – Alzira Baltazar de Almeida - Dona de casa – Rio de Janeiro / RJ
Uma bomba jogada por terroristas, embaixo de uma viatura policial, estacionada em frente à 9ª Delegacia de Polícia, ao explodir, matou a jovem Alzira, de apenas 18 anos de idade, uma vítima inocente que na ocasião transitava na rua.
11/01/69 – Edmundo Janot - Lavrador – Rio de Janeiro / RJ - Morto a tiros, foiçadas e facadas por um grupo de terroristas que haviam montado uma base de guerrilha nas proximidades da sua fazenda.
29/01/69 – Cecildes Moreira de Faria -  Subinspetor de Polícia – BH/ MG
                    José Antunes Ferreira - Guarda Civil – BH / MG
O terrorista Pedro Paulo Bretas, “Kleber”, ao ser interrogado “entregou” um “aparelho” do Comando de Libertação Nacional (Colina), na rua Itacarambu nº 120, bairro São Geraldo. Imediatamente, uma equipe de segurança se dirigiu ao local e quando se anunciou como polícia, foi recebida por rajadas de metralhadora, disparadas por Murilo Pinto Pezzuti da Silva, “Cesar” ou “Miranda”, que, com 11 tiros, mataram o Subinspetor Cecildes Moreira da Silva , que deixou viúva Irene Godoy de Faria e oito filhos menores, e o Guarda Civil José Antunes Ferreira, ferindo, ainda, o Investigador José Reis de Oliveira.
Foram presos no interior do “aparelho” o assassino Murilo Pinto Pezzuti da Silva Afonso Celso Lana Leite, ”Ciro”; Mauricio Vieira de Paiva, ”Carlos”; Nilo Sérgio Menezes Macedo; Júlio Antonio Bittencourt de Almeida, “Pedro”; Jorge Raimundo Nahas, “Clovis” ou “Ismael”;  Maria José de Carvalho Nahas, “Celia” ou “Marta”.
No interior do “ aparelho” foram apreendidos 1 fuzil FAL, 5 pistolas, 3 revólveres, 2 metralhadoras, 2 carabinas, 2 granadas de mão, 702 bananas de dinamite, fardas da PM e  dinheiro de assaltos.
31/03/69 – Manoel da Silva Dutra - Comerciante – Rio de Janeiro
Morto durante assalto ao Banco Andrade Arnaud, na rua Visconde da Gávea 92. Participaram deste assalto os  terroristas da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares: Carlos Minc  ( atual ministro do Meio Ambiente) , Fausto Machado Freire e outros
14/04/69 – Francisco Bento da Silva - Motorista - SP  
                   Luis Francisco da Silva - Guarda bancário - SP    
Mortos durante um assalto, praticado pela Ala Vermelha do PC do B, ao carro pagador (uma Kombi) do Banco Francês-Italiano para a América do Sul, na Alameda Barão de Campinas, quando foram roubados vinte milhões de cruzeiros. Participaram desta ação os terroristas: Élio Cabral de Souza, Derly José de Carvalho, Daniel José de Carvalho, Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves Coqueiro, Lúcio da Costa Fonseca, Gilberto Giovanetti, Ney Jansen Ferreira Júnior, Genésio Borges de Melo e Antônio Medeiros Neto.
As famílias de Daniel José de Carvalho, Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves Coqueiro,tiveram seus pedidos de indenização deferidos pela Comissão dec Anistia
08/05/69 – José de Carvalho -  Investigador de Polícia –  SP
Atingido com um tiro na boca, durante um assalto ao União de Bancos Brasileiros, em Suzano, no dia 07 de maio, vindo a falecer no dia seguinte. Nessa ação, os terroristas feriram, também, Antonio Maria Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini.  
Participaram os seguintes terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo de Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. 
Takao Amano foi baleado na coxa e operado, em um “aparelho médico” por Boanerges de Souza Massa, médico da ALN.
 09/05/69 – Orlando Pinto da Silva  - Guarda Civil – SP - Morto com dois tiros, um na nuca e outro na testa, disparados por Carlos Lamarca, durante assalto ao Banco Itaú, na rua Piratininga, Bairro da Mooca. Na ocasião também foi esfaqueado o gerente do Banco, Norberto Draconetti. 
Organização responsável por esse assalto: Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).  
 27/05/69 – Naul José Montavani - Soldado PM – SP -  Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o 15º Batalhão da Força Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do Sul, SP/SP. 
Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos Eduardo Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria de Cerqueira César Corbisier, metralharam o soldado Naul José Montovani que estava de sentinela e que morreu instantaneamente. O soldado Nicário Conceição Pulpo que acorreu ao local ao ouvir os disparos, foi gravemente ferido na cabeça, tendo ficado paralítico.
04/06/69 – Boaventura Rodrigues da Silva - Soldado PM – SP
Morto por terroristas durante assalto ao Banco Tozan.
22/06/69 – Guido Bone - Soldado PM – SP
                  Natalino Amaro Teixeira - Soldado PM – SP                    
Mortos por militantes da ALN que atacaram e incendiaram a radio-patrulha RP 416, da então Força Pública de São Paulo, hoje Polícia Militar, matando os seus dois ocupantes, os soldados Guido Bone e Natalino Amaro Teixeira, roubando suas armas.
11/07/69 - Cidelino Palmeiras do Nascimento-  Motorista de táxi - RJ - Morto a tiros quando conduzia em seu carro, policiais que perseguiam terroristas que haviam assaltado o Banco Aliança, agência Muda. 

Participaram deste assassinato os terroristas Chael Charles Schreier, Adilson Ferreira da Silva, Fernando Borges de Paula Ferreira, Flávio Roberto de Souza, Reinaldo José de Melo, Sônia Eliane Lafóz e o autor dos disparos Darci Rodrigues, todos pertencentes a organização terrorista VAR-Palmares.
 
24/07/69 - Aparecido dos Santos Oliveira - Soldado PM - SP - Neste dia, atuando em "frente " foi assaltado o Banco Bradesco, na rua Turiassu, no Bairro de Perdizes, de onde foram roubados sete milhões de cruzeiros.
 Participaram da ação: 
 
·Devanir José de Carvalho - MRT- , James Allen Luz , Raimundo Gonçalves de Figueiredo, Chael Charles Schreier, Roberto Chagas e Silva, Carmem Monteiro dos Santos Jacomini , Eduardo Leite, Ney Jansen Ferreira Júnior e José Couto Leal--VAR- Palmares;  Plínio Petersen Pereira, Domingos Quintino dos Santos, Chaouky Abara;·

Essa ação terminou de forma trágica: Raimundo Gonçalves Figueiredo baleou o soldado da então Força Pública do Estado de São Paulo, atual PMESP, Aparecido dos Santos Oliveira que, já caído, recebeu mais quatro tiros disparados por Domingos Quintino dos Santos. 
20/08/69 – José Santa Maria - Gerente de Banco – RJ- Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente. 
25/08/69 – Sulamita Campos Leite  - Dona de casa – PA - Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles.
Morta na residência dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência ,uma carga de explosivos escondida pelo terrorista. 
31/08/69 – Mauro Celso Rodrigues - Soldado PM - MA  Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos. 
03/09/69 – José Getúlio Borba - Comerciário - SP
                  João Guilherme de Brito - Soldado PM – SP
Os terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN) Antenor Meyer, José Wilson Lessa Sabag, Francisco José de Oliveira e Maria Augusta Tomaz, resolveram comprar um gravador na loja Lutz Ferrando, na esquina da Avenida Ipiranga com a Rua São Luis. O pagamento seria feito com um cheque roubado num assalto. Descobertos, receberam voz de prisão e reagiram. Na troca de tiros o guarda civil João Szelacsak Neto ficou ferido com um tiro na coxa e o funcionário da loja, José Getúlio Borba, foi mortalmente ferido. Perseguidos pela polícia o terrorista José Wilson Lessa Sabag matou a tiros o soldado da Força Pública (atual PM) João Guilherme de Brito , . Na troca de tiros José Wilson Lessa Sabag foi morto. 
20/09/69 – Samuel Pires - Cobrador de ônibus – SP - Morto por terroristas quando assaltavam uma empresa de ônibus.
22/09/69 – Kurt Kriegel - Comerciante - RS - Morto por terroristas, com três tiros durante assalto ao restaurante de sua propriedade por terroristas da VPR.
30/09/69 – Cláudio Ernesto Canton - Agente da Polícia Federal - SP - Após ter efetuado a prisão de  um terrorista  da ALN foi atingido na coluna vertebral, vindo a falecer em conseqüência desse ferimento.
Até o final de março relacionaremos todas as vítimas da luta armada esquecidas pelas autoridades do  governo, pela Comissão de Anistia ,   Comissão dos Direitos Humanos e pela mídia.
 Fonte : Orvil - Ternuma

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

MESMO MODUS OPERANDI
PARA VINGANÇA DISFARÇADA
Longe de mim confrontar comentários, mas, vendo uma sensibilização pontual exacerbada com relação a não menos criminosa e covarde atuação de “policias” “militares” sem disciplina, e sendo eu um cidadão arraigado ao direito de manifestação dentro do “regime democrático”, este – o regime - sob a égide da canalhocracia da qual sou marginal, atrelo-me aos referidos comentários nesta trilha. Porém, como parte integrante do Judiciário que o sou, e jornalista de profissão, bem sei até por demais, que as leis não foram elaboradas por pessoas de sumo conhecimento jurídico, mas, para as beneficiá-las, e por conseguinte sancionadas por tais.

Prender e soltar são partes integrantes, e certamente o magistrado ao se lançar quanto soltar ou manter preso alguém, busca o conteúdo dos fatos.

Além do mais, não estamos em Chicago anos 30 e nem a lei de Talião está em voga... Não podemos nos basear no que os sangrentos noticiários expõe, pois são tendenciosos além dos fatos, na busca sôfrega de audiência, e na maioria das vezes consagrando como paladinos e eternos fantoches... Bandido tem que ser preso e responder por seus atos, e não ser EXECUTADO por policiais justiceiros, esses, que certamente não seguem a tão badalada – quando em greve PM, disciplina, sendo o maior de seus deveres deter os infratores das leis sem distinção... Agora, prender qualquer um para fazer mostra de trabalho e elevar estatísticas, é também um desvio de conduta.

Não estou defendendo bandido, mas, não posso assistir e compactuar com a frase de que "bandido bom é bandido morto", pois se assim pesarmos, guerrilheiro é um bandido, quem assalta e mata sozinho ou em bando também o é...Temos um exemplo gritante... A atuação é a mesma ROTAM/PATAM. E como sabido ou os desinformados saibam, que o PATAM, por agir do mesmo modo da atual ROTAM, fora extinto com os rigores das Leis, inclusive, com intervenção internacional, que fez mostra de que no Brasil existia uma Policia com ações baseadas na da famigerada Gestapo, uma parte da Polícia Secreta de Hitler na ocupação da França durante a 2ª Guerra mundial, e quando tinha um dos seus componentes morto pela resistência, agia assim também, para cada militar morto 20, 30 pessoas escolhidas nos bairros periféricos de Paris.

Faço a citação, tendo em vista que o “policial” morto e que dera a seqüência de assassinatos fora membro da referida corporação, além dos inúmeros posts nas redes sociais com sua imagem vangloriando-se da VINGANÇA, ele, o PM assassinado que tem um rosário de crimes.

Minha preocupação é que nessa onda de matar bandidos quantos inocentes tombarão? 

Além do desvio de informação levada a baila alegando guerra de facções criminosas. 

Ora! Guerra de facções criminosas? Deviam estes declarantes afirmarem dessa forma: CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA!


É de se perguntar: "Por que a Polícia quando toma conhecimento de um assassinato grita e faz maior estardalhaço pelos meios de comunicação que FORA ACERTO DE CONTAS? Mesmo alegando “acerto” nada faz! 

Continuo; Porquê quando registra-se a morte de um policial esse "lamentável" assassinato não é tido como ACERTO DE CONTAS? Visto que sabemos até por demais do envolvimento de "policiais" com a bandidagem agindo como tal, e o rosário do “policial” morto tem pedras a mais, SE FOSSE AO CONTRÁRIO, ALGUÉM COM O ROSÁRIO DO “POLICIAL”, LOGO VINHA: TINHA ENTRADA NA POLÍCIA, ANTECEDENTES CRIMINAIS, E POR AÍ VAI.

Sem acusações mas para os desinformados, o policial morto e que deu ênfase as demais mortes, estava na trilha da reforma e ESTARIA ligado àquele grupo preso em Icoaraci onde matavam a torto e a direita, estando tão somente preso um ex escoteiro, mesmo tendo se chegado ao comandante do grupo que inclusive assumiu cargo de relevância na segurança pública – Leia-se: CIOP!

Quanto a onde de boatos e amedrontamento da população, dar-se pelo fato dos meios de comunicação por seus desinformados membros aves de rapina em divulgarem notas sem nexo. (charge copiada).

segunda-feira, 3 de novembro de 2014


BRUXA SANGUINÁRIA
Por imperiosa necessidade no sábado tive que ir a uma delegacia de Polícia no interior do estado, e ao ser recebido com fidalguia pelo delegado que estava na delegacia, ressalte-se, chega de uma diligência uma equipe mista de policiais civis e militares, e dentre eles um veterano investigador, que já a beira da aposentação, continua longe da capital.

Passamos a conversar e trocar informes e comentar casos e causos acontecidos na seara policial civil, e dentre os inúmeros causos policiais, me vem o antigo policial e despacha esse para risos do delegado e outros dois policiais a mim apresentados.

Dizia o veterano investigador: “Certa vez o delegado supervisor de uma das delegacia da Região Metropolitana de Belém, não agüentando mais a desídia de uma equipe de plantonistas daquela delegacia, decidiu mandá-los fazer uma intimação a um elemento que vinha praticando furtos naquela circunscrição, e assim sendo, ordenou intimação do mesmo pela equipe desidiosa de plantonistas que era formada por uma delegada, uma investigadora, um investigador e um motorista policial, que furibundos com a ordem emanada, começaram a resmungar no caminho a casa do meliante, dizendo textualmente: “ Onde já se viu intimar ladrão”.

Essa crítica e outras partiam mais da investigadora que até os dias atuais encontra-se na ativa.

Chegando a residência do meliante a delegada com o investigador e investigadora foram até a mesma tendo o motorista ficado na viatura. Destoando da orientação dada pelo supervisor os mesmos sabendo da presença do meliante em sua residência, de comum acordo resolverem em vez de intimá-lo, a lhe darem voz de prisão para conduzi-lo até a delegacia, tendo o investigador ido para a parte dos fundos da residência e a delegada com a investigadora de arma em punho incumbidas de baterem à porta e agarrar o delinqüente.

Ao ser aberta à porta a investigadora com a delegada depararam com o meliante sentado em uma cadeira à mesa fazendo um lanche, incontinemente a investigadora repassou sua arma para a delegada e fora pra cima do meliante tentando algemá-lo, tendo o mesmo reagido a tentativa com a investigadora pedindo auxilio ao investigador que volteava a casa, e este, de forma atabalhoada deu um tiro para o alto com sua pistola 7.65 recém comprada pelo próprio investigador, que retornou pela frente em apoio a sua colega e delegada, e vendo que poderia manietar o elemento, levou sua arma a cintura por dentro da calça, com a mesma disparando.

Ao pressentir que tinha se ferido o investigador olhou para a porta da frente da casa e viu a delegada com a arma em punho, e aos berros exclamou: “Bruxa sanguinária, tu me atirastes! Socorro me acudam! Eu quero ver os meus filhos pela última vez! Estou a beira da morte! Atônitas, delegada e investigadora gritaram pelo motorista para socorrer o investigador, e a tudo assistido pelo meliante que não sabia, se ria ou fugia.

Socorrido na viatura policial o investigador continuou aos gritos: “Porque fizestes isso comigo bruxa sanguinária? O quê que eu te devo? E agora os meus filhos vão ficar órfãos bruxa? Me leva para ao menos vê-lo pela última vez! Faz isso bruxa! Minha colega investigadora dá voz de prisão pra essa bruxa sanguinária!”  

Chegando ao hospital para onde fora levado, o escandaloso investigador não parava de berrar dizendo pra todo mundo que ali se encontrava, e apontando para a delegada de que a mesma tentara matá-lo, e incontinente chamava de bruxa sanguinária fazendo com que todos ali tivessem compaixão e crise de risos.

Com a chegada do delegado supervisor para ver o que acontecera, passou o mesmo por constrangimento, pois o investigador ao vê-lo agarrou-se em sua mão e berrou: “Quero ver os meus filhos doutor, pela última vez, a bruxa sanguinária acabou com minha vida.”. Nesse ínterim chegou um médico para atendê-lo onde constatou que a bala que ferira o investigador não afetou nenhum órgão vital, e que a mesma apenas transfixou sua perna com mera lesão muscular, sem a necessidade de ato cirúrgico, com apenas tomadas de antibióticos e curativos local e afirmando o médico, de que logo logo o investigador poderia voltar as suas atividades normalmente.

Mais hilariante ainda, foi o constrangimento que passaram os policiais que ali estavam para lhes prestarem apoio e solidariedade, pensando que algo pior, haja vista o escândalo produzido pelo investigador pudesse acontecer.

Foi quando o médico ao perguntar o nome do mesmo, soube que no seu sobrenome, tinha VALENTE, o que ironicamente e sorrisinho na face disse: “Esse é o VALENTE? O que será que os covardes protagonizarão?

Nos procedimentos apuratórios tombados, ficou patente que o mesmo se atirará e caluniosamente acusara a delegada. Só não sendo punido, porque presenteara, com uísques, camarão especial, pirarucu, bacalhau e outras comezinhas a autoridade sindicante e, por conseguinte o próprio supervisor e a delegada que acusara, além das deslambidas desculpas e pelo amor de Deus!”


Esse é mais um dos causos policiais eternizado neste blog.