quarta-feira, 29 de maio de 2013

MUITA FALÁCIA
Volta e meia os dirigentes da segurança pública em especial delegado geral, vêm a público alegar que a falta de empenho nesta área prende-se pelo fato da falta de agentes para tal.
Ora, como entender essa alegação, tendo em vista, que só na Corregedoria da Polícia Civil, estão lotados 45- Quarenta e cinco delegados, parecendo; permitam-me ser repetitivo, que esta instituição está eivada de bandidos, dado o contingente de delegados em uma só célula, para tão somente apurarem transgressões disciplinares dos policiais civis. Será que a maioria desses delegados são apadrinhados? Incompetentes? Acovardados? Haja vista, que somente um terço desses delegados é visto presidindo AAI e PAD.
Outro fato a ser comentado, é de uma delegada, que há anos comanda o setor de perícia médica única e exclusivamente no recebimento de atestados médicos e os encaminhando, e recentemente queria recusar o atestado de um policial que acompanhara um ente seu de segundo grau, tendo aquela delegada duvidando da validade, o que prova que a mesma não faz uso da Lei 5.810/94 – das licenças. Então entra o meu superior dever profissional: Onde está a falta de policiais para o combate ao crime? Ou será que há tantos criminosos dentro desta instituição? 
Enquanto delegados já perderam até a vida para tirarem o famigerado Plantão Remunerado em uma das Seccionais desta capital, outros dormem o sono dos justos.

VASSALOS NO VELÓRIO
Dias atrás postei parte de um diálogo que mantive com um investigador de Polícia Civil, amigo meu, que fora removido despoticamente a pedido do agora rotulado absolutista que comanda a Delegacia da Cabanagem.
Após a postagem, fui abordado em uma Seccional por dois policiais – invoco o Art. 5º CF Sigilo da Fonte, que me parabenizaram pelas postagens e em especial a feita referindo a remoção despótica, e me narraram mais uma das peripécias de policiais da Cabanagem.
O absolutista ordenou que três de seus policiais fossem até a uma residência naquela circunscrição, para efetuarem a prisão de um meliante que teve sua Prisão Preventiva decretada. Porém, não lhes foi dado nenhuma cópia da ordem Judicial, mesmo assim, subservientemente, ou temendo serem removidos a toque de caixa, imbecilmente aquiesceram à ordem e partiram em direção a propalada residência. Em chegando no local, depararam-se com o velório da mãe de meliante a ser preso.
Confirmada a presença do meliante no local, deram-lhe voz de prisão, tendo o meliante aos gritos chamado seu pai que é membro do Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Pará, o qual indagou o motivo da prisão, tendo os mesmos respondidos que havia sido decretada a prisão preventiva do mesmo, o que fora pedido pelo bombeiro militar, a apresentação do Mandado de Prisão, com o subservientes policiais alegando que estava na delegacia com o delegado. Em ato continuo o pai do meliante com alguns colegas seus também bombeiros militares, cercaram os três policiais, arrebatando seu filho das mãos dos mesmos, e ainda os botando para correr com alguns chutes nas nádegas e engasgamentos.
Quem observou a cena trágica e cômica, pensou está vendo ao vivo a comédia pastelão... Os Três Patetas. (charge copiada - eu prefiro Pepsi).
BOATO NA MARAMBAIA
A Corregedoria da Polícia Civil do estado Pará estaria investigando um boato de que quatro policiais, lotados na Seccional Marambaia estavam de posse do gabarito da prova do Concurso de Delegado da Polícia Civil do Pará. Concurso este que já se realizara.
O que chamou a atenção deste jornalista foi de como teria vazado o propalado boato, haja vista, que o mesmo fora plantado de forma amolecada pelos quatro policiais pretendentes ao cargo de delegado. Será que estavam sendo monitorado pelo “Guardião” – Aparelho receptor/rastreador de chamadas telefônicas? Pois referido aparelho só pode ser acionado com ordem judicial... Não sei também.
A possível molecagem dos quatro policiais se comprovada, os mesmos terão que ser punidos exemplarmente até com suas exclusões deste concurso, para que outros policiais, que têm o dever de zelar pela integridade do referido concurso, não venham mais de forma amolecada, colocar dúvida sobre o mesmo. (charge copiada).
DESCONSTRUINDO
Na semana passada o Prefeito tucano Zenaldo, anunciou a ajuda da Caixa Econômica Federal para o término das obras do BRT, porém o mesmo prefeito anunciou publicamente que boa parte da obra vai ser desfeita, pois foram usados produtos de péssima qualidade, o que gerou entre outros motivos a paralisação das obras. Mas prefeito, e todo o investimento feito nestes produtos e materiais de péssima qualidade, vai ser devolvido aos cofres públicos? E se passamos todo aquele tormento de nos deslocarmos até o centro da cidade, o que acreditamos estar resolvido, vai voltar? Ou a obra vai ficar para o próximo governo desconstruir? É sabido por demais, que em sua campanha eleitoral ficou patenteado de as obras     não parariam, e isso foi determinante para sua eleição. Como justificar uma paralização de mais de seis meses? Como justificar a destruição do que já foi feito? É tudo farinha do mesmo saco... Né mesmo Josué? (charge waldezduartgmail.com).
PRISÕES PESSOAIS
Não existe lugar melhor do que o nosso lar! Esta frase ainda permeia o imaginário de muitas pessoas que em momentos de dificuldades ou cansaço sonham com o aconchego do seu lar. Mas será que existe mesmo um lugar no qual podemos viver essa tranquilidade? Foi-se o tempo em que podíamos dormir com as janelas e trancas abertas. Hoje o nosso lar foi transformado em território de segurança, quase máxima, com cercas elétricas, câmeras de seguranças, cães raivosos, sinais sonoros, mas mesmo assim ainda somos tomados de assalto por vândalos que invadem esses refúgios sagrado. O que parece ser a nossa segurança, acaba sendo segurança para os meliantes que fazem uso dos aparatos tecnológicos para nos contra atacar.
Essa semana bandidos invadiram uma casa em um condomínio fechado e usaram as câmeras de vigilância para precisarem a hora que poderiam sair das dependências da casa sãos e salvos. Usaram para a fuga carros peliculados e a chave eletrônica do portão do condomínio. Sem deixar rastros a não ser o pânico nos moradores que pensam em reforçar a segurança da casa e do condomínio. A certeza é: “As grades do condomínio são para trazer proteção, mas também trazem a dúvida se é você quem está nesta prisão”!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

CASAMENTO HOMOAFETIVO
Por várias vezes postei comentários sobre homoafetividade, bem como de que este espaço é democrático e livre para a manifestação de ideias e pensamentos, evidentemente, que não os desairosos. Nesta caminhada, recebi em mãos, durante um almoço ontem no supermercado Nazaré – Augusto Montenegro, a manifestação de um amigo que participava daquele momento, tendo me pedido a postagem de seus anotados, o que faço com maior prazer, agradecendo ao amigo, a sua colaboração a este blog.
 
“Não sabemos se está foi uma decisão para agradar a classe homossexual ou simplesmente se a sociedade amadureceu a ponto de acreditar que a relação entre pessoas do mesmo sexo não fere a integridade de ninguém, ou não desqualifica uma ou outra pessoa”.
“Nunca as discussões foram tão acirradas quanto agora. As pessoas de certa forma estão entendendo que esta não se trata apenas de uma opção, mas de uma condição humana, homossexuais existem desde a mais tenra idade, apenas nos dias atuais o cinismo, a hipocrisia, o medo, as frustrações deram lugar ao que podemos chamar de apresentação para a sociedade”.
“Os homossexuais se assumiram enquanto tais, já que a própria sociedade evoluiu nos seus pensamentos de aceitação do diferente, mas legítimo”.
“Não existe uma doença a ser curada, não existe um movimento conspiratório contra a sociedade pacata ou muito menos uma chaga social. Entendam, aceitem, mudem. As leis foram feitas para homens e mulheres, mas ainda nos seus escritos, ainda, aparece a palavra “homem” o homem social, os homens construíram, os homens inventaram, o homo sapiens... Enfim, ainda é lenta esta discussão ou diferenciação de gênero, o que é o homem? Onde está a mulher nestes escritos? O que dirá o homossexual, ou homo afetivo. Porém, acredito que avançamos enquanto pessoas no que se refere a direitos iguais, homens, mulheres, homossexuais... É um texto que precisa ser revisto. O casamento entre pessoas do mesmo sexo referenda uma antiga reivindicação social, mas ainda é preciso orientar a população do que se trata, quais são os direitos legais que essa decisão traz. Enfim, enquanto homens e mulheres degradam a instituição casamento, talvez os homo- afetivos venham nos ensinar a amar!”.

sábado, 25 de maio de 2013

ISONOMIA NO STF
Não me dou ao prazer de trabalhar com o fígado em matérias postadas neste blog e sim respeitando os leitores pôs procuro passar tão somente a verdade dos fatos.

É notório que muitas das postagens têm como foco principal as autoridades públicas, principalmente da seara policial, pois, me dediquei em matérias forenses, e hoje aposentado do serviço público e arraigado no jornalismo diletantista, me sobre carregando de informações nesta esfera. Uma das que me chegou foi a de que depois de mais de duas décadas o STF julgará a procedência ou não da isonomia dos delegados de Policia do estado do Pará, e este feito se deve a luta incansável do atual presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do estado do Pará, que coloca a desídia de lado para defender os interesses de sua categoria, mesmo não precisando mais da tal isonomia, haja vista, que percebe um salário que lhe permite viver sem aperreios financeiros.
Em verdade sempre este jornalista acompanhou alguns feitos do referido presidente, diferentemente de alguns membros de sua diretoria, que lhe servem de perequitinho de pirata apenas em reuniões com autoridades do primeiro escalão, e é por isso que outros membros da diretoria do SIDELP, já cognominaram certa figura peçonhenta de verdadeiro traste, pois, quando é deliberado para se bater forte no governo o mesmo pisa no freio, ou seja, desestimula, sabe se lá com qual objetivo.
Esta figura pérfida infiltrada no referido sindicato, é conhecido nas hostes policiais, como Jaburu Peçonhento, Carro Velho, Canalha e agora pelos próprios membros da diretoria, de traste. 
Vou fazer uma analogia entre o presidente do SINDELP e mefistofélico Jaburu. Na caminhada contra a corrupção promovida pela OAB, era visível nas imagens dos meios de comunicação, a presença do presidente do sindicato. E onde estaria o Jaburu? Nos encontros com os Ministros em Brasília, é visível nas imagens fotográficas a presença do presidente e a tira colo o Jaburu. Nas reuniões com os secretários regionais do governo Jatene, era visível a presença do Jaburu na sombra do presidente. Agora, na caminhada em favor da PEC 37, onde estaria Jaburu já que não fora visto na caterva. Estaria disfarçado com peruca de cabelos preto, chapéu e óculos escuro? Ou teria levado algum de seus rebentos ao médico? Ou fora tomado de algum desarranjo estomacal que não lhe permitia ficar longe do WC, seu local preferido de suas oratórias oposicionistas.
Vejam a diferença cristalina de quem luta verdadeiramente para melhoria de sua entidade e de seus pares, e de um oportunista que prima devido a seu mau caráter, pelo egoísmo, e não é a toa que muitos de seus pares quando ouvem seu nome de batismo exclamam raivosamente Canalha! Canalha! Canalha!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

RESPEITEM O JORNALISMO
Os policiais que prendem qualquer pessoa, a primeira coisa que fazem e acionar a “imprensa”, para alardearem de que o preso é assassino, marginal, bandido, traficante e por ai a fora, e ainda usam banner da instituição para melhor aparecerem.  Porém, quando matam, roubam, ou praticam todos os tipos de crimes comuns e são processados e até presos em presídios comuns, esperneiam ao verem seus nomes publicados na IMPRENSA, e começam a vomitar que levarão as raias judiciais os jornalistas que divulgaram suas mazelas.
Ora! Todos são iguais perante a lei, e a IMPRENSA é a lei da informação, e o jornalista tem uma procuração pública para informar sem distinção.
O jornalista recebe da sociedade a missão de informar sobre tudo de relevante que esteja acontecendo na cidade, no estado, no País, no mundo, por conseguinte, como profissional, tenho o dever de publicar fatos de interesse público, e a prisão de um investigador, de delegado, escrivão ou PMs é assunto público, já que ele é que tem que prender e não ser preso pela pratica de crime comum, e se assim o for, passa a ser igual aos que ele prendeu, nos molde do Art. 5, inc. LVII da Constituição Federal de 1988- todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza... Nos termos seguintes: LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Ora, mas se alguém é preso em flagrante delito, é denunciado pelo Ministério Público e assim processado, já existe subsídios incomensuráveis para se comentar, criticar e expor tal desvio de conduta... CULPADO!
O jornalista só é importante na medida em que cumpre a missão de apurar e transmitir a informação que a sociedade precisa ter sem camuflagem da verdade, dos reais acontecimentos e fatos, não deve se promiscuir com bandidos institucionalizados, e ainda, pior que tudo, receber de policiais como gorjeta parte de butim, este, oriundo da extorsão, corrupções e até tomado na marra. Bem como, não deve se omitir em afirmar a verdade que presenciou e que tem conhecimento, especialmente documentado com peças públicas. O que a reportagem tem de mais relevante, policiais, porque não dizer: poliças; é a função do jornalista sem nódoa, que exerce, em nome do público: ele é o representante do público, é alguém do público que presencia, testemunha e depois relata, informa de maneira que a maioria das pessoas entenda de imediato, o que está lendo, como exemplo: POLICIAIS PRESOS EM FLAGRANTE.
Como bem asseverou o magnânimo Ministro Joaquim Barbosa: “A vida pública deve ser escrutinizada, controlada e vigiada pela IMPRENSA!”. (charge copiada de Jornalismo em debate).

quarta-feira, 22 de maio de 2013

REMOÇÃO DESPÓTICA
A políça sou eu...
A frase de abertura da postagem vem parafrasear o absolutista francês Luiz XIV, que dentro de sua megalomania exclamou certa vez: “O estado sou eu!”, este déspota como os outros que passaram pela história, teve e tem vários fãs que não tem menor escrúpulo em afrontar a lei para defender os seus interesses mesquinhos.
Uma das vitimas desses tiranetes contemporâneos foi o meu amigo investigador de Policia Civil Kleuston Macedo, que tirava plantão no DP Cabanagem, o qual em determinado plantão, teve seu parceiro convocado pela delegacia geral para participar de um curso no IESP. Ora, a lei 022/94 em seu artigo 62, alínea b, é cristalina quando esculpe que o policial poderá se afastar do exercício de sua função para participar de cursos no exterior ou qualquer localidade do País.
Assim sendo o buliçoso investigado chamou a atenção do absolutista delegado supervisor daquele DP, para que o mesmo acionasse um policial com o finco de tirar o plantão remunerado visando suprir a lacuna deixada por seu parceiro naquele plantão. Tendo o delegado supervisor ignorado a colaboração do investigador, que irresignado acionou o Diretor de Polícia Metropolitana, tendo o mesmo apoiado a opinião do inteligível investigador, ou seja, designou outro policial para o plantão com o mesmo, o que deixou furibundo o supervisor da Cabanagem, o qual,  aproveitou-se da vinda de um policial de outra delegacia para mandar em frente o investigador Kleuston, que ousou em ensinar a administrar uma delegacia de forma legal dentro dos ditames das leis. Diante do pau que quebra do lado mais fraco, o intrépido investigador, já a beira da senilidade, fora recambiado para prestar serviços nos mesmos moldes, na delegacia do Benguí, onde pouco mudou, a não ser a administração claudicante, que com certeza, disse o investigador Kleuston; “trará muitos problemas a diretora do DPM”. É de se lamentar que um servidor seja removido de uma delegacia para outra não por problemas disciplinares, e sim, por discordância ao autoritarismo reinante em pseudos austero.
Com expressão de preocupação, o investigador Kleuston fulminou a conversa: “Coitado dos meus companheiros; ou se ajoelham ou serão postos para escanteio... lamentavelmente!”. Como sempre, empresto meu pitaco: É Puro Assédio Moral. (charge copiada -gazeta esportiva).

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A grita do governicho
QUAL É O LIMITE ENTRE A NECESSIDADE E O DESESPERO?
Um boato levou milhares de pessoas em mais de 12 estados brasileiros aos postos e caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal este fim de semana.
A boataria era de que o famigerado e desregrado Programa Bolsa Família seria suspenso, o que ocasionou uma grande confusão e uma correria geral dos “beneficiários” desse tapa-olhos.
Necessidade ou desespero de ficar sem a estima quantia no fim do mês? Mas, os “governistas” estão preocupados, já que o tal programa conhecido como “bolsa voto”, afetou exatamente o curral eleitoral dos mesmos, o Norte e o Nordeste do País. Preocupados, trataram de vir à publico desmentir o ocorrido.
Além do boato de suspensão do imoral programa, foi divulgado também um bônus para as mães, o que movimentou muito mais o corre-corre as agências.
Para os mais desinformados, a notícia que apenas chegou hoje (20/05), ainda movimentaram bastante as agências que não esperavam tamanha confusão. Mas é isso mesmo, o Brasil ainda precisa destes assistencialismos para garantir bons votos para o futuro, leia-se; tem que cumprir seu projeto de 08 anos de governicho, ou mais, quem sabe? Porém, não se chateie, somos novinhos ainda, agora que completamos 500 e poucos anos, sempre sobre a égide de governículo, e agora, sob a batuta de uma governatriz de mãos sujas pelo terrorismo disfarçado de liberdade. (CHARGE COPIADA)
VERDADEIRA VIRADA CULTURAL
A virada cultural de São Paulo serviu para muitos paulistas abaixarem suas cristas perante a sociedade brasileira. Com seu bairrismo exacerbado, os paulistanos ouviram durante o fim de semana a crítica de toda a mídia perante a falta de estrutura e segurança do evento, que contou com inúmeros arrastões, furtos, roubos, assassinatos, feridos e ofendidos. Nem mesmo o Ex- prefeito Suplicy escapou, o mesmo teve seus documentos roubados durante o evento.
O que era pra ser um evento pra disseminar a cultura acabou mostrando o contrário, não a falta de cultura em si, mas uma falta de educação extrema.
Isso vem apenas exaltar que o povo do sudeste é passível também a estes deslizes, a falta de educação. Eles se dizem os tais com um rei na barriga, tai a prova que deslizes nestes segmentos não acontecem apenas no NORTE ou NORDESTE deste País.
 Sejam mais críticos e enxerguem além do seu umbigo! (CHARGE COPIADA).
CÍNICOS ATACAM EM MASSA
BOLSA CRACK, BOLSA FAMÍLIA, BOLSA RECLUSÃO... E A BOLSA VERGONHA NA CARA NADA AINDA?
E pra quem acha que já viu tudo, o governo de São Paulo está oferecendo um auxílio aos usuários de Crack na cidade, na tentativa de recuperar os usuários de drogas. O que tem seu revés, já que para este auxílio a pessoa tem que ser dependente para garantir uma quantia de R$1.350 reais mensais. Mas pera lá, o governo pagando para recuperar os dependentes químicos? Mas o que eles fazem para que os próximos não sejam dependentes? Assim fica fácil, errar lá atrás e tentar se redimir aqui na frente.
O que tem que ser feito são medidas de prevenção e não incentivar o crescimento de usuários, pois o povo é tão ignorante neste sentido, que fumar crack será um comercio bem proveitoso, tanto para usuários como para as suas famílias. Quer dizer; falsas famílias, que se valerão desta condição para tirar proveito! E viva a democracia brasileira, onde os que precisam não têm nada...!!! (CHARGE COPIADA).

quinta-feira, 9 de maio de 2013

JORNALISMO SEM LEVIANDADE
Muitos “jornalistas” demoram a entender que o importante é o jornalismo, é o veículo da informação jornalística. De um modo geral, esses “jornalistas” pensam que importantes são eles. Alguns nunca entendem que a atividade jornalística é uma delegação da sociedade, da comunidade.
O jornalista recebe da sociedade a missão de informar sobre tudo de relevante que esteja acontecendo na cidade, no estado, no país, no mundo. Ele só é importante na medida em que cumpre essa missão de apurar e transmitir a informação que a sociedade precisa ter sem camuflagem da verdade, dos reais acontecimentos e fatos, não deve se promiscuir com bandidos institucionalizados, e ainda, pior que tudo, receber parte de butim. Bem como, não deve se omitir em afirmar a verdade que presenciou como assassinatos/execuções perpetrados a sua vista. Isso é crime!
O que a reportagem tem de mais relevante é a função do jornalista, que exerce, em nome do público: ele é o representante do público, é alguém do público que presencia, testemunha e depois relata, informa de maneira que a maioria das pessoas entenda de imediato, o que está lendo.
Dentro do dever profissional e o poder de jornalista, que tem uma “procuração” do cidadão comum para apurar os fatos, faço transcrição de parte de um dos vários relatórios da Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública do estado do Pará, diretamente subordinado ao Conselho de Segurança Pública deste estado, e que, possui inúmeros dossiês onde está arraigado a gama de crimes perpetrados por policiais civis e militares e, especificamente a um delegado de Polícia Civil.
“As atividades da Ouvidoria são informadas mensalmente ao  CONSEP através dos relatórios gerais e específicos, publicados periodicamente, informando sobre as denuncias recebidas...
Outra importante atividade tem se constituído na divulgação dos trabalhos da Ouvidoria na maioria dos 143 municípios do estado...
Na esteira do panorama acima descrito, dentro de nossa competência e atribulações, por uma questão de ética e da impossibilidade de nos omitirmos frente às muitas solicitações de pedidos de providencias oriundos das mais diversas camadas e setores representativos da sociedade,...
Tendo por base dados extraídos de um elevado número dos casos envolvidos dois policiais muitos conhecidos e por vezes reconhecidos, o DPC Éder Mauro Cardoso Barra...
Conhecemos igualmente as muitas e diversas arbitrariedades cometidas em nome da lei, da religião, da sexualidade, etc...
O Estado tem o Dever e a Obrigação de coibir todo e qualquer ato de violência...
Voltamos a chamar atenção que “Auto de Residência seguida de morte” não é tipificação penal. Esta nomenclatura não encontra respaldo nas legislações em vigor, logo, se conclui que as instituições policiais estão violando o principio constitucional da legalidade, ao qual todo servidor/funcionalismo publico esta obrigado a cumprir...
Todavia, onde há confronto e morte, há homicídio. Possível recai NAS EXCLUDENTES DE ILICITUDES; Legítima defesa; Estado de necessidade e Estrito comprimento do dever legal. Este ultimo local comum em que se acoberta o servidor policial. Para que fiquem configuradas as citadas excludentes de ilicitudes é necessário que o evento, bem como todas as suas circunstancias, sejam submetidas a analise técnica pericial. Nestes casos, cabe ao Judiciário, após a regular tramitação processual, onde serão garantidas a ampla defesa e o contraditório, reconhecer a aplicabilidade destas figuras penais. A regra geral é a preservação da vida dentro Direito Positivo, excludentes de ilicitude são vias de exceção. Acreditamos que em confronto policial, somente os instrumentos letais essencialmente necessários devam ser utilizados, e todo e qualquer excesso punido.  
Temos observado que a grande maioria das autoridades policiais, no curso de uma investigação criminal, quando há enfrentamento e óbito de um acusado, simplesmente indicia este em crime de roubo, furto, porte ilegal, etc.; e efetuam, dentro do mesmo procedimento, um Auto de Resistencia, deixando de levar em conta que também aquele é vitima do crime de homicídio. Não havendo tombamento e a tipificação especifica no Art.121 do CPB. A vida como bem maior não pode e não deve ser banalizada, também a de um cidadão de alta ou nenhuma periculosidade que morra em confronto policial. Sob a pena de sermos vistos como utilizadores de dois pesos e duas medidas; levando assim nossas instituições ao descredito, e por ultimo, a sensação de impunidade perante a sociedade.
Aliás, nesse momento, queremos ainda levantar duas importantes questões: “a preservação de local de crime”, e uso de armas não letais ou de menor poder ofensivo “...
Importante sublinhar, recente Portaria Interministerial Nº 4226/31-12-10, firmados pelo Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humano, que estabelecem novas diretrizes sobre o uso da força pelos Agentes de Segurança. A principio essas diretrizes passaram a ser obrigatórias para Agentes Públicos       Federais (Policia Federal/Policia Rodoviária Federal / Departamento Penitenciário Nacional / Força Nacional de Segurança Pública), porém, visa igualmente de forma expressa a intenção de alcançar todos os entes federados.
Quanto à preservação de local de crime, igualmente observamos que quase sempre os policiais militares, ou mesmos civis, não tem tido o devido cuidado na guarda e manutenção do mesmo. Removem do Local do evento, cidadãos baleados, supostamente infratores, com a intenção de socorrê-los...
Ademais, inúmeros casos de letalidade têm chamado a nossa atenção, assim como outros tantos de Abuso de Autoridade e Tontura. Parece-nos mesmo, que  o Abuso de Autoridade tem sido a tônica  geral. Assim, sendo, propugnamos que em todos os casos dessas naturezas, devam ser necessariamente instaurados o devido procedimento penal (IPL) e o respectivo processo administrativo. Sem exceções. Independente de que servidor figure como acusado, em tese, nos delitos acima citados...
Por fim, a partir de fatos concretos que suscitaram varias aberturas de Protocolos contra os aludidos servidores, e dentro do devido Processo Legal, num  Estado Democrático de Direito, sem olvidarmos o direito de Ampla Defesa e Contraditório que é a base Constitucional, Propomos e Apresentamos a seguir, dados referentes a uma síntese bastante elucidativa de casos, para conhecimento, analise e posteriores deliberações desse Conselho:” ...  
Como se faz provas, este jornalista não se presta para futricas e nem usa seu poder de informar com ranço, leviandade e impudência. Jamais se curvou diante de propinas vinda da tríade, crime, bandido e policial. Jamais fez ou fará rondas nos distritos na busca de dez reais para não alardear as mazelas institucionalizadas arraigadas especialmente, no sistema de segurança pública, leia-se: Polícia.
Devo agradecer incomensuravelmente a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, ao Conselho Estadual de Segurança Pública e a Ouvidoria do Sistema de Segurança Pública do estado do Pará, pela cessão da vasta documentação - DOSSIÊS, esmiuçando e promovendo providências contra policiais civis e militares, que este jornalista já vinha e vem fazendo referência em reportagens e postagens, desnudando as mazelas existentes nestes órgãos, perpetrados por agentes públicos desvairados na forma de policiais.
Diga-se, que as Polícias estão recheadas de excelentes policiais, que não aceitam os atos dos desregrados, mas, têm medo de expor suas opiniões, vendo como o sistema está corrompido. Porém, não deixa de ser crime, calar-se, omitir-se e conviver com os desmandos.
Meus aplausos para todos os policiais sem mácula e que ainda sonham com uma Polícia livre dos seus degeneradores. ( charge de DACO UFF - dacouff.wordpress.com).