quinta-feira, 23 de maio de 2013

RESPEITEM O JORNALISMO
Os policiais que prendem qualquer pessoa, a primeira coisa que fazem e acionar a “imprensa”, para alardearem de que o preso é assassino, marginal, bandido, traficante e por ai a fora, e ainda usam banner da instituição para melhor aparecerem.  Porém, quando matam, roubam, ou praticam todos os tipos de crimes comuns e são processados e até presos em presídios comuns, esperneiam ao verem seus nomes publicados na IMPRENSA, e começam a vomitar que levarão as raias judiciais os jornalistas que divulgaram suas mazelas.
Ora! Todos são iguais perante a lei, e a IMPRENSA é a lei da informação, e o jornalista tem uma procuração pública para informar sem distinção.
O jornalista recebe da sociedade a missão de informar sobre tudo de relevante que esteja acontecendo na cidade, no estado, no País, no mundo, por conseguinte, como profissional, tenho o dever de publicar fatos de interesse público, e a prisão de um investigador, de delegado, escrivão ou PMs é assunto público, já que ele é que tem que prender e não ser preso pela pratica de crime comum, e se assim o for, passa a ser igual aos que ele prendeu, nos molde do Art. 5, inc. LVII da Constituição Federal de 1988- todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza... Nos termos seguintes: LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Ora, mas se alguém é preso em flagrante delito, é denunciado pelo Ministério Público e assim processado, já existe subsídios incomensuráveis para se comentar, criticar e expor tal desvio de conduta... CULPADO!
O jornalista só é importante na medida em que cumpre a missão de apurar e transmitir a informação que a sociedade precisa ter sem camuflagem da verdade, dos reais acontecimentos e fatos, não deve se promiscuir com bandidos institucionalizados, e ainda, pior que tudo, receber de policiais como gorjeta parte de butim, este, oriundo da extorsão, corrupções e até tomado na marra. Bem como, não deve se omitir em afirmar a verdade que presenciou e que tem conhecimento, especialmente documentado com peças públicas. O que a reportagem tem de mais relevante, policiais, porque não dizer: poliças; é a função do jornalista sem nódoa, que exerce, em nome do público: ele é o representante do público, é alguém do público que presencia, testemunha e depois relata, informa de maneira que a maioria das pessoas entenda de imediato, o que está lendo, como exemplo: POLICIAIS PRESOS EM FLAGRANTE.
Como bem asseverou o magnânimo Ministro Joaquim Barbosa: “A vida pública deve ser escrutinizada, controlada e vigiada pela IMPRENSA!”. (charge copiada de Jornalismo em debate).

Nenhum comentário:

Postar um comentário