
RESPEITEM
O JORNALISMO
Os policiais que
prendem qualquer pessoa, a primeira coisa que fazem e acionar a “imprensa”, para alardearem de que o
preso é assassino, marginal, bandido, traficante e por ai a fora, e ainda usam
banner da instituição para melhor aparecerem. Porém, quando matam, roubam, ou praticam todos
os tipos de crimes comuns e são processados e até presos em presídios comuns,
esperneiam ao verem seus nomes publicados na IMPRENSA, e começam a vomitar que
levarão as raias judiciais os jornalistas que divulgaram suas mazelas.
Ora! Todos são iguais perante
a lei, e a IMPRENSA é a lei da informação, e o jornalista tem uma procuração
pública para informar sem distinção.
O jornalista recebe da
sociedade a missão de informar sobre tudo de relevante que esteja acontecendo
na cidade, no estado, no País, no mundo, por conseguinte, como profissional,
tenho o dever de publicar fatos de interesse público, e a prisão de um
investigador, de delegado, escrivão ou PMs é assunto público, já que ele é que
tem que prender e não ser preso pela pratica de crime comum, e se assim o for,
passa a ser igual aos que ele prendeu, nos molde do Art. 5, inc. LVII da
Constituição Federal de 1988- todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza... Nos termos seguintes: LVII - ninguém será considerado
culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Ora, mas se
alguém é preso em flagrante delito, é denunciado pelo Ministério Público e
assim processado, já existe subsídios incomensuráveis para se comentar,
criticar e expor tal desvio de conduta... CULPADO!
O jornalista só é
importante na medida em que cumpre a missão de apurar e transmitir a informação
que a sociedade precisa ter sem camuflagem da verdade, dos reais acontecimentos
e fatos, não deve se promiscuir com bandidos institucionalizados, e ainda, pior
que tudo, receber de policiais como gorjeta parte de butim, este,
oriundo da extorsão, corrupções e até tomado na marra. Bem como, não deve se
omitir em afirmar a verdade que presenciou e que tem conhecimento,
especialmente documentado com peças públicas. O que a reportagem tem de mais
relevante, policiais, porque não dizer: poliças; é a função do jornalista sem
nódoa, que exerce, em nome do público: ele é o representante do público, é
alguém do público que presencia, testemunha e depois relata, informa de maneira
que a maioria das pessoas entenda de imediato, o que está lendo, como exemplo: POLICIAIS
PRESOS EM FLAGRANTE.
Como bem asseverou o
magnânimo Ministro Joaquim Barbosa: “A vida pública deve ser escrutinizada,
controlada e vigiada pela IMPRENSA!”. (charge copiada de Jornalismo em debate).
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