sábado, 25 de maio de 2013

ISONOMIA NO STF
Não me dou ao prazer de trabalhar com o fígado em matérias postadas neste blog e sim respeitando os leitores pôs procuro passar tão somente a verdade dos fatos.

É notório que muitas das postagens têm como foco principal as autoridades públicas, principalmente da seara policial, pois, me dediquei em matérias forenses, e hoje aposentado do serviço público e arraigado no jornalismo diletantista, me sobre carregando de informações nesta esfera. Uma das que me chegou foi a de que depois de mais de duas décadas o STF julgará a procedência ou não da isonomia dos delegados de Policia do estado do Pará, e este feito se deve a luta incansável do atual presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do estado do Pará, que coloca a desídia de lado para defender os interesses de sua categoria, mesmo não precisando mais da tal isonomia, haja vista, que percebe um salário que lhe permite viver sem aperreios financeiros.
Em verdade sempre este jornalista acompanhou alguns feitos do referido presidente, diferentemente de alguns membros de sua diretoria, que lhe servem de perequitinho de pirata apenas em reuniões com autoridades do primeiro escalão, e é por isso que outros membros da diretoria do SIDELP, já cognominaram certa figura peçonhenta de verdadeiro traste, pois, quando é deliberado para se bater forte no governo o mesmo pisa no freio, ou seja, desestimula, sabe se lá com qual objetivo.
Esta figura pérfida infiltrada no referido sindicato, é conhecido nas hostes policiais, como Jaburu Peçonhento, Carro Velho, Canalha e agora pelos próprios membros da diretoria, de traste. 
Vou fazer uma analogia entre o presidente do SINDELP e mefistofélico Jaburu. Na caminhada contra a corrupção promovida pela OAB, era visível nas imagens dos meios de comunicação, a presença do presidente do sindicato. E onde estaria o Jaburu? Nos encontros com os Ministros em Brasília, é visível nas imagens fotográficas a presença do presidente e a tira colo o Jaburu. Nas reuniões com os secretários regionais do governo Jatene, era visível a presença do Jaburu na sombra do presidente. Agora, na caminhada em favor da PEC 37, onde estaria Jaburu já que não fora visto na caterva. Estaria disfarçado com peruca de cabelos preto, chapéu e óculos escuro? Ou teria levado algum de seus rebentos ao médico? Ou fora tomado de algum desarranjo estomacal que não lhe permitia ficar longe do WC, seu local preferido de suas oratórias oposicionistas.
Vejam a diferença cristalina de quem luta verdadeiramente para melhoria de sua entidade e de seus pares, e de um oportunista que prima devido a seu mau caráter, pelo egoísmo, e não é a toa que muitos de seus pares quando ouvem seu nome de batismo exclamam raivosamente Canalha! Canalha! Canalha!

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