ISONOMIA NO STF
Não me dou ao prazer de trabalhar com o fígado em matérias postadas neste blog
e sim respeitando os leitores pôs procuro passar tão somente a verdade dos
fatos.
É notório que muitas
das postagens têm como foco principal as autoridades públicas, principalmente
da seara policial, pois, me dediquei em matérias forenses, e hoje aposentado do
serviço público e arraigado no jornalismo diletantista, me sobre carregando de
informações nesta esfera. Uma das que me chegou foi a de que depois de mais de
duas décadas o STF julgará a procedência ou não da isonomia dos delegados de Policia
do estado do Pará, e este feito se deve a luta incansável do atual presidente
do Sindicato dos Delegados de Polícia do estado do Pará, que coloca a desídia
de lado para defender os interesses de sua categoria, mesmo não precisando mais
da tal isonomia, haja vista, que percebe um salário que lhe permite viver sem
aperreios financeiros.
Em verdade sempre este
jornalista acompanhou alguns feitos do referido presidente, diferentemente de
alguns membros de sua diretoria, que lhe servem de perequitinho de pirata
apenas em reuniões com autoridades do primeiro escalão, e é por isso que outros
membros da diretoria do SIDELP, já cognominaram certa figura peçonhenta de
verdadeiro traste, pois, quando é deliberado para se bater forte no
governo o mesmo pisa no freio, ou seja, desestimula, sabe se lá com qual
objetivo.
Esta figura pérfida
infiltrada no referido sindicato, é conhecido nas hostes policiais, como Jaburu
Peçonhento, Carro Velho, Canalha e agora pelos próprios membros da diretoria, de
traste.
Vou fazer uma analogia
entre o presidente do SINDELP e mefistofélico Jaburu. Na caminhada contra a
corrupção promovida pela OAB, era visível nas imagens dos meios de comunicação,
a presença do presidente do sindicato. E onde estaria o Jaburu? Nos encontros
com os Ministros em Brasília, é visível nas imagens fotográficas a presença do
presidente e a tira colo o Jaburu. Nas reuniões com os secretários regionais do
governo Jatene, era visível a presença do Jaburu na sombra do presidente.
Agora, na caminhada em favor da PEC 37, onde estaria Jaburu já que não fora
visto na caterva. Estaria disfarçado com peruca de cabelos preto, chapéu e
óculos escuro? Ou teria levado algum de seus rebentos ao médico? Ou fora tomado
de algum desarranjo estomacal que não lhe permitia ficar longe do WC, seu local
preferido de suas oratórias oposicionistas.
Vejam a diferença
cristalina de quem luta verdadeiramente para melhoria de sua entidade e de seus
pares, e de um oportunista que prima devido a seu mau caráter, pelo egoísmo, e
não é a toa que muitos de seus pares quando ouvem seu nome de batismo exclamam
raivosamente Canalha! Canalha! Canalha!
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