O ATENTADO A BOLSONARO
A imprensa
maldita e alcoviteira dos “médicos” que assinaram os mentirosos laudos de insanidade mental
do matador de aluguel e pau mandado Adélio Bispo, ao não publicar fatos
verdadeiros, mostra seu desejo mórbido de desinformação a sociedade brasileira.
Esquece esta mefistofélica
imprensa por seus vassalos e subservientes ideologistas do mal, que ainda há
brasileiros neste País.
Porquanto basta verificar a
participação popular em rejeitar jornais; revistas; telejornais e outras
programações dessa imprensa, especialmente as que fazem referências desairosas
contra o presidente da República do Brasil.
A tentativa de matar Bolsonaro
apresenta que o atentado seria uma consequência lógica de reação às posições
ideológicas do candidato, não do matador de aluguel contratado pelos
comunistas, mas, pelo comando central destes.
Logo como se afirmar que o assassino
de aluguel e pau mandado Adélio Bispo seja inimputável se em seu interrogatório
com palavras claras e conexas disse não gostar de Bolsonaro? Qualquer capiau sabe a motivação do crime e
muito mais quando se ler o que disse o criminoso após ser preso, vindo a fazer
de suas palavras um mântrico dado à orientação que recebeu de seus contratantes
e seus advogados previamente designados para sua defesa.
Dentre poucas afirmou e vem
repetindo o assassino de aluguel:
“o interrogado defende a
ideologia de esquerda, enquanto o candidato Jair Bolsonaro defende ideologia
diametralmente oposta, ou seja, de extrema direita”...
Porém afirma...
“que se considera um autor da
esquerda moderada”...
Motivação religiosa...
“que perguntado sobre a motivação religiosa,
esclarece que recebeu uma ordem de Deus para tirar a vida de Bolsonaro.”...
Embora se apresente como evangélico...
“na verdade não é nada disso”...
Justiceiro social...
“que Bolsonaro, defende o
extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda
radicalmente.”...
As cenas do ataque foram vistas
por milhões de pessoas, em todo o mundo, e pelos mais diversos ângulos e mesmo
assim indagações surgem a todo instante, mas com uma afirmação; o esfaqueador
não é doido e foi mandado!
Ainda há a visita ao clube de tiro, em Santa Catarina, frequentado pelos
filhos de Bolsonaro, que mostra o tamanho da sanidade do marginal; isso prova
que o mandado assassino agiu em sã consciência e patrocinado financeira e
logisticamente; prova também a incapacidade sim; dos investigadores, esses sim;
podem ser chamados de insanos, vistos todo o contexto.
Em seus interrogatórios o
assassino de aluguel bate na mesma tecla:
“que declara que não foi
contratado por ninguém para atentar contra a vida do candidato; que não recebeu
o auxílio de ninguém para o intento criminoso"...
Meu deus! Como ser anormal?
A juíza federal Patrícia Alencar Teixeira
de Carvalho, coloca com clareza:
“ora, não obstante as
circunstâncias que envolveram o delito demandem maiores investigações das
autoridades policiais, a fim de identificar se houve o envolvimento de
terceiros, ou, até o momento, não descartado envolvimento político-partidário;
fato é que, a toda evidência, o motivo que imbuiu Adélio foi fútil e
inescusável.”
Fulminantemente o cara
nãoooo éééé doido!
Analisando o cenário político e a
construção do personagem “Adélio Bispo de Oliveira”, muitas questões surgiram e
a ação para responder a estas questões começa o pós-atentado.
Quando se definiu pelo sigilo da Lei
de Segurança Nacional, as então autoridades tiraram dos olhos da sociedade os
resultados do andamento das investigações, negando informações e as distorcendo
criminosamente.
E vejam a confusa ação da Polícia Federal
que passados mais de 72 horas, não havia definido um delegado para o caso, e as
primeiras declarações do ministro de segurança a época, o político de esquerda Raul
Jungmann, afirmando ser uma ação de “lobo-solitário”... Como lobo solitário se
quando o assassino chegou à delegacia já havia quatro advogados a sua
disposição? Como lobo solitário se recebeu ajuda direta de conhecidos políticos
e militantes de esquerda? Como lobo solitário se é vinculado a partido
politico?
Numa clarividência, disse isso o
político de esquerda Raul Jungmann para que as investigações fossem “rifadas”, por
interesses de grupos políticos e de corporações, interessados em negociar
assentos no governo, que eles, pesavam ser de esquerda, independente de qual fosse
a sigla partidária, até porque, só Bolsonaro ameaçava seus intentos.
A maior das ações foi impor um
“stress” à família Bolsonaro e aos membros do partido que o apoiava, e isso foi
visível, quando a Polícia Federal negou-se a prestar segurança à família Bolsonaro,
bem como a falta de percepção de risco como a do próprio candidato à
vice-presidente general Mourão, ao caminhar sem segurança, no calçadão de Copacabana
no domingo, após uma forte posição política na Globo News, isso na sexta-feira
(07set2018).
Uma estória perfeita para
justificar o ataque e que a imprensa comunista encampou desde primeiro momento...
Trata-se de um “justiceiro social”.
Claro
ficou que a imprensa comprou a briga em favor de Adélio Bispo, que se tornou
seu objeto de troca... Só que o tiro saiu pela culatra, Bolsonaro é o
presidente, e o abjeto de troca danificou-se e vai vomitar!
Adélio Bispo já não aguenta
mais o cativeiro, assim como todos aqueles envolvidos na Lava Jato, e isso é
dito por familiares do assassino de aluguel, que, aliás, estão escondidos sobre
proteção das famigeradas “pastorais”. (Fotos copiadas direitos aos autores).