domingo, 28 de abril de 2019

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O ATENTADO A BOLSONARO
A imprensa maldita e alcoviteira dos “médicos” que assinaram os mentirosos laudos de insanidade mental do matador de aluguel e pau mandado Adélio Bispo, ao não publicar fatos verdadeiros, mostra seu desejo mórbido de desinformação a sociedade brasileira.
Esquece esta mefistofélica imprensa por seus vassalos e subservientes ideologistas do mal, que ainda há brasileiros neste País.
Porquanto basta verificar a participação popular em rejeitar jornais; revistas; telejornais e outras programações dessa imprensa, especialmente as que fazem referências desairosas contra o presidente da República do Brasil.
A tentativa de matar Bolsonaro apresenta que o atentado seria uma consequência lógica de reação às posições ideológicas do candidato, não do matador de aluguel contratado pelos comunistas, mas, pelo comando central destes.
Logo como se afirmar que o assassino de aluguel e pau mandado Adélio Bispo seja inimputável se em seu interrogatório com palavras claras e conexas disse não gostar de Bolsonaro?  Qualquer capiau sabe a motivação do crime e muito mais quando se ler o que disse o criminoso após ser preso, vindo a fazer de suas palavras um mântrico dado à orientação que recebeu de seus contratantes e seus advogados previamente designados para sua defesa. 
Dentre poucas afirmou e vem repetindo o assassino de aluguel:
“o interrogado defende a ideologia de esquerda, enquanto o candidato Jair Bolsonaro defende ideologia diametralmente  oposta, ou seja, de extrema direita”...
Porém afirma...
“que se considera um autor da esquerda moderada”...
Motivação religiosa...
“que perguntado sobre motivação religiosa, esclarece que recebeu uma ordem de Deus para tirar a vida de Bolsonaro.”...
Embora se apresente como evangélico...
“na verdade não é nada disso”...
Justiceiro social...
“que Bolsonaro, defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação que discorda radicalmente.”...
As cenas do ataque foram vistas por milhões de pessoas, em todo o mundo, e pelos mais diversos ângulos e mesmo assim indagações surgem a todo instante, mas com uma afirmação; o esfaqueador não é doido e foi mandado!
Ainda há a visita ao clube de tiro, em Santa Catarina, frequentado pelos filhos de Bolsonaro, que mostra o tamanho da sanidade do marginal; isso prova que o mandado assassino agiu em sã consciência e patrocinado financeira e logisticamente; prova também a incapacidade sim; dos investigadores, esses sim; podem ser chamados de insanos, vistos todo o contexto.
Em seus interrogatórios o assassino de aluguel bate na mesma tecla:
“que declara que não foi contratado por ninguém para atentar contra a vida do candidato; que não recebeu o auxílio de ninguém para o intento criminoso"... Meu deus! Como ser anormal?
A juíza federal Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, coloca com clareza:
“ora, não obstante as circunstâncias que envolveram o delito demandem maiores investigações das autoridades policiais, a fim de identificar se houve o envolvimento de terceiros, ou, até o momento, não descartado envolvimento político-partidário; fato é que, a toda evidência, o motivo que imbuiu Adélio foi fútil e inescusável.”
 Fulminantemente o cara nãoooo éééé doido!
Analisando o cenário político e a construção do personagem “Adélio Bispo de Oliveira”, muitas questões surgiram e a ação para responder a estas questões começa o pós-atentado.
Quando se definiu pelo sigilo da Lei de Segurança Nacional, as então autoridades tiraram dos olhos da sociedade os resultados do andamento das investigações, negando informações e as distorcendo criminosamente. 
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E vejam a confusa ação da Polícia Federal que passados mais de 72 horas, não havia definido um delegado para o caso, e as primeiras declarações do ministro de segurança a época, o político de esquerda Raul Jungmann, afirmando ser uma ação de “lobo-solitário”... Como lobo solitário se quando o assassino chegou à delegacia já havia quatro advogados a sua disposição? Como lobo solitário se recebeu ajuda direta de conhecidos políticos e militantes de esquerda? Como lobo solitário se é vinculado a partido politico?             
Numa clarividência, disse isso o político de esquerda Raul Jungmann para que as investigações fossem “rifadas”, por interesses de grupos políticos e de corporações, interessados em negociar assentos no governo, que eles, pesavam ser de esquerda, independente de qual fosse a sigla partidária, até porque, só Bolsonaro ameaçava seus intentos.
A maior das ações foi impor um “stress” à família Bolsonaro e aos membros do partido que o apoiava, e isso foi visível, quando a Polícia Federal negou-se a prestar segurança à família Bolsonaro, bem como a falta de percepção de risco como a do próprio candidato à vice-presidente general Mourão, ao caminhar sem segurança, no calçadão de Copacabana no domingo, após uma forte posição política na Globo News, isso na sexta-feira (07set2018).
Uma estória perfeita para justificar o ataque e que a imprensa comunista encampou desde primeiro momento... Trata-se de um “justiceiro social”.
Claro ficou que a imprensa comprou a briga em favor de Adélio Bispo, que se tornou seu objeto de troca... Só que o tiro saiu pela culatra, Bolsonaro é o presidente, e o abjeto de troca danificou-se e vai vomitar!
Adélio Bispo já não aguenta mais o cativeiro, assim como todos aqueles envolvidos na Lava Jato, e isso é dito por familiares do assassino de aluguel, que, aliás, estão escondidos sobre proteção das famigeradas “pastorais”. (Fotos copiadas direitos aos autores).

quinta-feira, 25 de abril de 2019


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AMOR PRÓPRIO E VAIDADE INDIVIDUAL NO STF
O ato despótico do desvairado Dias Toffoli, é de uma aberração incomensurável; mas, o que se esperar de um ser despreparado para fazer jus à cadeira de ministro no STF, vez que nunca fora da área de magistratura e, muito mais, fora reprovado em dois concursos para ingresso no judiciário, daí comprovar-se sua incapacidade de decifrar o asseverado no art. 42 do RI/STF.

As ações de Dias Toffoli e seu fiel escudeiro Alexandre de Moraes são bem vista e arraigada na egolatria que lhes guiam, achando-se plenipotentes, mas, esquecendo, que ainda há juízes no Brasil, mesmo já tendo dito Rui Barbosa: A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer”... Há sim seu Rui; o Art. 142 da Constituição da República do Brasil!

Aqui é de se ressaltar, que em decisão recente, o Supremo Tribunal Federal, mesmo combalido, colocou uma pá de cal na pretensão daqueles que se julgam atingidos em sua suscetibilidade, no seu amor próprio e vaidade individual, considerando o direito a crítica uma prerrogativa constitucional e uma prática inestimável de liberdade a ser preservada contra ensaios autoritários de repressão penal, por déspotas que se julgam acima da lei por estarem efemeramente em posição de poder.

Impossível apadrinhado do luladrão; leiam-se dias Toffoli, existir pessoas ou sociedades livres se inexistir o devido respeito à liberdade de expressão e de imprensa, sendo tais liberdades um direito próprio do povo, intransferível, que pode buscar e receber informações, expressar opiniões e divulgá-las sem qualquer opressão, livremente. Logo, não se pode extinguir ou apoucar ou reprimir o legal exercício da liberdade de expressão e de comunicação, de ideias e pensamentos e, de expor as críticas atinentes. E isto não pode ser uma prática estatal, porque a liberdade de expressão e imprensa é essencial e necessária à prática do regime democrático, ou seja; as notícias de cunho público são obrigatórios “senhores STF” sem concurso público!

Na verdade, o que se percebe “in casu”; na ameaça do presidente do STF; é um exacerbado interesse em tolher o direito de liberdade de expressão, que tem todo e qualquer cidadão. Havendo ainda, nesta ameaça, um nítido interesse do déspota presidente do STF, em ser blindado, inabalável, por qualquer notícia dando conta de suas mazelas, num pedestal de intocabilidade, para que seus atos não recebam críticas e comentários, e fique ele numa falsa posição de paladino da sociedade, quando, em verdade, a agride, de forma despótica, na busca sôfrega de libertar seu mentor luladrão e sua matula.

Denota-se que o STF representado por seu presidente, é de uma suscetibilidade exagerada, e/ou de um demasiado amor próprio e autoestima muito intensa, mas a tanto não há proteção da lei.

Essa ação despótica e ditatorial de Dias Toffoli é a mais sagrada verdade dita por Rui Barbosa de que:

“O povo não tem representante porque as maiorias partidárias, reunidas nas duas casas do Congresso, distribuem a seu bel-prazer as cadeiras de uma e de outra casa, conforme os interesses das facções a que pertencem. O povo sabe que não tem justiça; o povo tem certeza de que não pode contar com os tribunais; o povo vê que todas as leis lhe falham como abrigo no momento em que delas precise, porque os governos seduzem os magistrados, os governos os corrompem, e, quando não podem dominar e seduzir, os desrespeitam, zombam das suas sentenças, e as mandam declarar inaplicáveis, constituindo-se desta arte no juiz supremo, no tribunal da última instância, na última corte de revisão das decisões da Justiça Brasileira”.

A conduta justiceira que emprega o gregário do lulopetismo Dias Toffoli despreza a legislação regente do inter-relacionamento das pessoas e que estabelece os mecanismos e procedimentos; o que se verifica nesta ação do presidente do STF, é fazer a sua justiça, segundo a sua visão e entendimento de comunista, em desprezo às regras previamente estabelecidas no nosso ordenamento jurídico.

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Penso que Dias Toffoli esteja fazendo justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, e assim passível de sanções capituladas no Art. 345 do CPB, salvo engano, mediante queixa dos agredidos com a decisão de Alexandre de Moraes que se mostra pau mandado ou parceiro dos desmandos jurídicos no STF sob a batuta do vassalo lulista Dias Toffoli.

É por demais conhecidas nos meios jurídicos a lição de Nelson Hungria, no sentido de que para reconhecer a sinceridade da convicção que é a titularidade de um direito; deve existir pelo menos a aparência do direito, um fumus iuris, ou como entende Sabatini, uma pretensão que, se levada a juízo, não seria rebatida como lide temerária; e isso aconteceu; a grita foi incomensurável até mesmo pelos pares dos desvairados Dias Toffoli e seu pau mandado Alexandre de Moraes que sentindo o odor de sua ação criminosa, e a mão pesada da verdadeira Justiça, desfez sua vingança/lide temerária.

Como bem asseverou Rui Barbosa: “A existência do elemento servil é a maior das abominações!”.

Disse mais: “Outrora se amilhavam asnos, porcos e galinhas. Hoje em dia há galinheiros, pocilgas e estrebarias oficiais, onde se amilham escritores!”. (Fotos copiadas direitos aos autores).

quarta-feira, 24 de abril de 2019


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EXTERIORIZAÇÃO DE VAIDADE 
na segurança pública
Rotineiramente o noticiário diário da apelidada grande imprensa, pulveriza as mentes e visão dos leitores, ouvintes e telespectadores “Tiririca”, dando conta da detenção de traficantes de drogas efetuada pelas polícias civil e militar.

Para que seja noticiado tal “bravura”, os integrantes da equipe policial acionam de imediato um babador de microfone de quem já possua o número do telefone, e dali surge a matéria pirotécnica, com os títulos mais variados possíveis como se de uma grande ação policial... “Presa rainha do tráfico em Marituba”.

Na verdade, trata-se de uma simplória boqueira, flagrada numa ronda caça-níquel dos policiais, que chegaram ali e não tinha os cinquentinha e levam a infeliz para delegacia, ali apresentam seis papelotes de cocaína, somando-se menos de cem gramas da droga, o que é uma quantidade ínfima para a caracterização do crime de tráfico. Mas, mesmo assim, a “autoridade policial” agiliza os procedimentos como tal.

Encaminhado à Justiça, esta descaracteriza e põe a solta àquela rotulada pela imprensa de “Rainha do Tráfico”, ficando a mancha para a Justiça de que a Polícia prende e ela solta uma ou um traficante.

O certo e que 90% das detenções são revestidas de ilegalidades, e para se manter alguém recolhido a um xadrez é preciso não só o convencimento do magistrado mais as provas concretas e legais.

O mais engraçado e caricato dessas ações policiais é que vejo em matérias policiais imagens de delinqüentes e materiais produtos de crime tendo como pano de fundo um banner com brasões e insígnias policiais, e vem a lembrança de infância da “marca de Zorro nas polícias”. Quem é o Zorro? Nas décadas de 60 e 70, no cinema e na TV, faziam sucesso o Zorro caubói e o Zorro espadachim, personagens justiceiros que escondiam suas verdadeiras identidades atrás de uma máscara negra. A cada ação realizada, sempre com sucesso, é claro, insculpia a letra “Z” com a ponta de sua espada na testa do bandido, nas paredes ou em qualquer parte visível do local onde estivera em ação, como marca de seu triunfo.

Pois bem, há alguns anos policiais de todas as esferas, sem distinção, quando prendem criminosos e apreendem produto de crime (drogas, armas, munições e objetos e dinheiro furtado, roubado ou obtido de alguma forma criminosa) perdem uma parte de seu precioso tempo para realçar suas atuações e de suas corporações, inserindo suas marcas (brasões e escudos) no mesmo lugar onde é fotografado, o preso e exposto o material apreendido.

E na falta eventual desses escudos e banners é utilizada toda sorte de identificação: distintivos, bonés, jaquetas e outros objetos para por em destaque a instituição que realizou o serviço, valendo até utilizar munições para, de forma bem arrumada, montar as siglas do segmento que prendeu e apreendeu. E essa mania já se estendeu a outras instituições como a Polícia Rodoviária Federal, Guarda Municipal, IBAMA, Ministério Público Federal e Estadual, judiciário, a alta cúpula da segurança pública e por aí vai.

E essa prática sem sentido já virou espécie de ritual, sem nenhum resultado prático a tornar eficaz ou melhorar a prestação do serviço, a não ser evidenciar de certa forma A INGENUIDADE DE QUEM SE PRESTA A TAL TIPO DE EXTERIORIZAÇÃO DE VAIDADE, servindo mais para acirrar uma disputa entre órgãos que integram a segurança pública, pois, de concreto nada advém desse modismo babaca com relação ao indivíduo e a coletividade destinatária do serviço.

A situação chega a evoluir internamente na disputa entre divisões, grupamentos e companhias de uma mesma instituição ou corporação policial, cada um querendo aparecer mais do que o outro. De quem afinal querem chamar atenção? Dos bandidos soltos, da sociedade que com certeza não se ilude mais? Mera ilusão!

O besteirol toma contornos mais preocupantes, pois, as equipes que fazem as prisões e apreensões antes de chegar à delegacia, onde será formalizada a prisão ou apreensão, alongam seu trajeto para dar uma passadinha em seus quartéis ou repartições e fotografar os “troféus” em frente a banners cuidadosa e previamente instalados, fazendo divulgação pela imprensa da tragédia e hematófaga daquilo que entendem como sendo a glória alcançada que não pode ser repartida, um verdadeiro disparate moral, numa visível imoralidade promocional barata e sem nenhum cunho de benefício à sociedade.

Como bem frisou um delegado as vésperas de se aposentar da atividade policial e que sempre condenou essas exibições caricatas: “Na realidade nada mais do que um dever de ofício, uma obrigação, que no fim das contas não influi e nem contribui para aumentar seus salários, melhorar as condições de trabalho, propiciar melhor qualificação ou obter qualquer outro benefício ou vantagem, servindo sim, de reprovação muda da sociedade que não se ilude mais com pirotecnia e práticas inócuas de servidores da área de segurança  pública; verdadeiros “Tiririca”.

Porquanto, o secretário de segurança que já se tornou useiro e vezeiro nas aparições midiáticas ostentando banners, deveria proclamar um verdadeiro trabalho de segurança apresentando verdades e não utopias.

Provavelmente a cúpula da segurança pública do Pará e seu administrador principal, estejam se dirigindo somente a uma parcela de desenformados, que ainda se prestam a assistir, ler e ouvir as balelas vomitadas por uma imprensa que presta um desserviço de informação, tudo sob a égide dos butins. (Foto Ilustração - copiada direito autor).

domingo, 21 de abril de 2019


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RASGANDO A MÁSCARA
DO SARGENTO VEREADOR 
O jornalista se depara com três situações conflitantes no dia a dia de seu mister, sendo: com a necessidades de apurar notícias para os leitores, as suas fontes lhe fornecem a matéria-prima e mas as fontes que têm os seus interesses nas informações; e não seria diferente com este capiau jornalista independente, que sempre se pautou na liberdade de informação, combinado com o mais sagrado dever de um jornalista; o sigilo da fonte.

           Nenhuma informação é neutra! É a afirmação de Anselmo Góis que assim explica:

"Qualquer informação serve a alguém e, geralmente, desserve a outra pessoa. Serve a um e desserve a outro. Não acredito na informação neutra, na informação assexuada. Toda informação, de certa maneira, glorifica alguém e sataniza outra pessoa. Enfim, não existe informação neutra e, nós que temos de trabalhar com esse material, temos de ficar permanentemente atentos. Acho que a ética, a preocupação de olhar a que serve aquela notícia, a que interesses legítimos ou não, escusos ou não ela serve é um processo interminável, permanente; é um produto de agonias e sofrimentos permanente".

Diante do material, o jornalista decide a maneira de publicá-lo, e neste BLOG, como a Palavra é Livre, não trunco nenhuma informação de interesse público ou não, salvaguardando sim, a fonte, que sempre que nos repassa os dados, quer vê-lo publicado.

Dentro de esse dever de ofício, faço a postagem de um relato, vindo certamente, de um policial militar, inconformado, com os atos praticados por um de seus pares, e que atualmente se esconde no manto do parlamento mirim em Belém.

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Em resposta quanto coragem, caro leitor ora colaborador, o jornalista não tem que ter coragem, pois ele tem uma procuração pública para informar sem distinção; e todos são iguais perante a lei, e a IMPRENSA é a lei da informação, e o jornalista recebe da sociedade a missão de informar sobre tudo de relevante que esteja acontecendo na cidade, no estado, no País, no mundo, por conseguinte, como profissional, tenho o dever de publicar fatos de interesse público, e vejo que seu encaminhamento é um fato de interesse público; porquanto deve ser noticiado...

Assim se manifesta:       
                                            
“SR JORNALISTA TENHO ACOMPANHADO O QUE O SR ESCREVE NO SEU BLOG, TUDO VERDADE E PROVA DE SUA HONESTIDADE, E LHE DESAFIO A DIVULGAR ESSE ME DESABAFO QUE MANDO PRO COVARDE SGT SILVANO, PRA QUEM NÃO CONHECE ELE QUE VENHAM SABER QUANDO O SR DIVULGAR, SEI QUE TERÁ CORAGEM, NÃO ESTOU DUVIDANDO DO SR SE FOR DIVULGADO ATÉ O GOVERNADOR VAI SABER QUE ELE SILVANO É UM TRAIDOR INTERECEIRO E CORRUPTO. FAÇA ISSO SR QUE AJUDARÁ A NOSSA PM SABER QUEM É DE VERDADE ESSE MASCARADO SILVANO QUE AINDA NÃO FOI PRESO NÃO SEI PORQUE , BRONCAS SÃO MUITAS INCUBADAS MORTES ROUBO DE CARRO
SILVANO , QUERO FAZER ALGUNS LEMBRETES .
BOA TARDE A TODOS OS COLEGAS POLICIAIS MILITARES ,HOJE 19 DE ABRIL DE 2019 .
VC EM MEADOS DO ANO PASSADO , TODO POLICIAL MILITAR OU QUALQUER MEMBRO DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA, QUE MORREU OU SOFREU ALGUM ATENTADO , VC ATRIBUÍA A CULPA AO GOVERNADOR E AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA ,DA GESTÃO ANTERIOR .
E HOJE SILVANO , DE QUEM É A CULPA ?
SERA DOS POLICIAIS ?
QUE ESTAMOS SIM , FAZENDO BICOS , PRA COMPLEMENTAR NOSSO SALÁRIO , QUE GANHAMOS POUCO......
E VC AO INVÉS DE SER CRÍTICO, QUANDO MERECER CRÍTICA E ELOGIAR SE MERECER , MAS VC NÃO SABE OQUE É ISSO.
QUAL O PROBLEMA EM MOSTRAR NOSSA REALIDADE , NO ANO PASSADO VC  TODO DIA , TAVA NAS REDES SOCIAIS FAZENDO CRÍTICAS , E HOJE . PORQUE NÃO COBRA PROVIDENCIAS  DO GOVERNO ? OU VC NÃO VÊ AS ESTATÍSTICAS ?
BUSQUE FAZER NOME , LUTANDO DE FATO PELOS SEUS COLEGAS , NÃO FAZENDO POPULISMO FALSO.
VC É MESMO , É UM PETISTA DISFARÇADO , SÓ SABE CRITICAR , E FALAR BESTEIRA E RESULTADO ZERO......APRESENTE PROPOSTAS DE MELHORIAS PRA NOSSA CATEGORIA AO GOVERNADOR , AO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA PÚBLICA E AO CMT GERAL , E VC SERÁ ADMIRADO POR ELES , E TERA O RESPEITO DA TROPA .
ONTEM VC QUERIA MOSTRAR TODOS OS ERROS DA GESTÃO ANTERIOR. E PORQUE NÃO FAZER O MESMO HOJE ? SABE PORQUE ? VC E INCOMPETENTE, TE CARGOS NO GOVERNO , PELO SIMPLES FATO DE TER APOIADO O ATUAL GOVERNADOR , E IRÁ PERDER EM BREVE , PORQUE VC NÃO TEM PROPOSTAS..... SÓ SABE CRITICAR........E O PIOR ATRAPALHOU  A TROPA ELEGER UM REPRESENTANTE , DEVIDO TUAS MENTIRAS , SE COLOCANDO COMO O ÚNICO REPRESENTANTE DA TROPA , SEJA HUMILDE .
VC LEMBRA : QUANDO ESTEVE EM PARAUPEBAS (SILVANO) VC COLOCAVA UM SOLDADO , NOVINHO PRA LAVAR TUAS ROUPAS ......QUER MAIS !
NO SÁBADO , VC DE FOLGA , VINHA NO BATALHÃO , COMO ERA CMT DO TÁTICO, LIBERAVA O SOLDADO NOVINHO , ASSUMIA A VTR , IA PEGAR OS 'ACERTOS  DAS  FESTAS"VC  FICAVA COM A METADE E O RESTANTE ERA DIVIDIDO COM TRÊS (PMs ) . LEMBRA ? VC E UM FALSO MORALISTA , SAIU CORRIDO DE PARAUPEBAS , OS TEUS SUBORDINADOS , TIVERAM QUE CONTAR PARA O CMT DO BATALHÃO , POIS NAO AGUENTAVAM MAIS , E OLHA QUE SO FOI QUATRO (04) MESES .
APRENDA  A SER, MAS SEJA HUMILDE , MENOS HIPÓCRITA,   PORQUE VC  TA SENDO MESMO É UM COMÉDIA !
OUTRA ! RESPEITE A DOR  DAS FAMÍLIAS QUE PERDERAM OU IRÁ PERDER UM ENTE QUERIDO , ESSA PESSOA PODE NÃO VALER NADA AOS OLHOS DA SOCIEDADE , MAS ELA  TEM, UM PAI , UMA MÃE , UM IRMÃO.......QUE SOFREU OU SOFRERÁ COM A PERDA , ELES NÃO TEM CULPA , E SEUS FAMILIARES  PODEM SER NOSSOS AMIGOS ( FAMILIARES) .
ASSINADO : JOÃO BACABA”.

Como há fatos – em Parauapebas - em tese de crime militar, esperamos o posicionamento da Promotoria Militar do estado, verdadeiro guardião da ordem legal nos murais de Fontoura.

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Com a palavra os Promotores de Justiça Armando Brasil e Edvar Cavalcante! (Fotos copiadas direito aos autores).