quinta-feira, 28 de junho de 2012

Na foto de Waldeneyd Shalom o supertime da Portuguesa do Satélite
DECISÃO DE SUPERMASTER
 NO SATÉLITE
No sábado vindouro as equipes de Pedro Teixeira X Portuguesa do Satélite, irão a campo para a decisão do titulo do Primeiro Turno do 9º Campeonato de Supermaster do Conjunto Satélite. A expectativa é grande, haja vista, o time de o Pedro Teixeira ter sido a única equipe a derrotar a Portuguesa depois de 36 jogos sem derrotas em dois anos, tendo inclusive se sagrado campeã em três campeonatos que disputou a lusa do Satélite.
A equipe do Pedro Teixeira é estreante nessa modalidade e a Portuguesa é a fundadora, sendo o primeiro time no Brasil na categoria cinqüentão, tendo remanescentes dessa fundação há 11 anos, os renomados jogadores de futebol profissional, Jorge Correa, Alfredinho Jabuti, Sidney e Moisés. É de se ressaltar, que pela Portuguesa passaram os saudosos Alcino, Lúcio Oliveira, Gonzaga, Leônidas e Lupercínio.
Para o jogo de sábado a Portuguesa terá a disposição do seu treinador: Gatinho, Joaquim, Birinha, Tadeu, Poca, Rizonho, Augusto, Chumbo, Sidney, Paulo Cesar, Pajé, Nazareno, Alfredo, Nena, Capelão, Amauri, Nanádio, Joaquim Jurunas, Sandoval, Luiz Carlos Boné, Cuca, Garcia, Badidu, Álvaro e Bebetão.
 O embate acontece no estádio “Marciano”, na WE Cinco no conjunto Satélite, onde vários  veículos de comunicação estarão presentes dado a gama de ex jogadores profissionais que estarão em campo, especialmente pela Portuguesa

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Mantendo a tradição há mais de 10 anos, Promotores de Justiça do Ministério Público do estado, junto a àrea criminal, promoverão sua festa junina neste dia 27 de junho a partir da 12 horas, tendo a frente a pulcra Promotora Maria José Rossy. Para o engrandecimento da tradição, os organizadores distribuiram o convite abaixo transcrito:
Eita, festão, sô! Vós micê ta convidadu a brincá com o Pessoa do criminá
ATRAÇÕES DO ARRAIÁ
·       CORREIO DO AMOR
·       BARRACA DO BEIJO
·       CASAMENTO NA ROÇA
·       QUADRILHA MALUCA
·       PRISÃO
·       MISS SIMPATIA
·       MISTER 171
·       CONCURSO DE FORRÓ (O CASAL VENCEDOR GANHARÁ UMA PASSAGEM PARA LOCAL SURPRESA, COM HOSPEDAGEM PAGA)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A vidente e a Dilma

Dilma procura uma vidente antes da abertura da Rio + 20. A vidente se concentra, fecha os olhos e fala:

-
Vejo a senhora passando em uma avenida bem larga, em carro aberto, e uma multidão acenando.

A presidente DILMA sorri e pergunta:

- Essa multidão está feliz?

- Sim, feliz como nunca!

- E eles estão correndo atrás do carro?

- Sim, por toda a volta do carro. Os batedores estão tendo dificuldades em abrir caminho.

- Eles carregam bandeiras?

- Sim, bandeiras do PT e do Brasil, e faixas com palavras de esperança e de um futuro em breve melhor.

- Eles gritam, cantam?

- Gritam frases de esperança: "Agora sim!!! Agora vai melhorar!!!"

- E eu, como estou reagindo?

- Não dá pra ver.

- E por que não?

-Porque o caixão está lacrado.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

JUÍZA VOLTARÁ AO CARGO
O Supremo Tribunal Federal anulou na quinta-feira 14, a decisão do Conselho Nacional de Justiça que havia aposentado compulsoriamente, em 2010, a juíza Clarice Maria de Andrade. A magistrada foi afastada de suas funções acusada de ter ordenado, em 2007, a prisão de uma menina de 15 anos numa cela de homens no município de Abaetetuba. Com a decisão, a diligente magistrada pode retomar as atividades no Judiciário paraense.
Na análise do recurso pelos Ministros do STF, os mesmos consideraram que foi exagerada a decisão de aposentar a magistrada. A Corte entendeu que, no momento em que decretou a prisão, a juíza não poderia ter pressuposto a situação da carceragem.

Os Ministros, contudo, mantiveram a acusação de falsidade do documento. Por conta desse crime, o STF resolveu remeter o processo novamente para nova análise do CNJ.

Na sentença, a Suprema Corte ressaltou que os Conselheiros não poderão voltar a aplicar a pena de aposentadoria. A magistrada poderá apenas ser suspensa ou advertida pelo órgão.
A juíza Clarice Maria de Andrade contestou em seu petitório, os depoimentos que basearam a aplicação da pena no CNJ. A magistrada também afirmou em sua defesa no STF que não teria tido oportunidade de se defender. Ainda na sua defesa, a magistrada alegou que outra juíza estava de plantão quando o Conselho Tutelar do estado fez o pedido para retirar a menor da cela com os homens.
O relator do mandado de segurança impetrado pela magistrada, Ministro Joaquim Barbosa recomendou que o Tribunal anulasse a aposentadoria compulsória e encaminhasse o processo para o CNJ, permitindo que os Conselheiros aplicassem nova sanção, incluindo a possibilidade de afastá-la mais uma vez do cargo.

A sugestão do Ministro Joaquim Barbosa, entretanto, foi aceita somente em parte pelos demais Ministros. Os Ministros Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Celso Peluso optaram por invalidar a aposentadoria e impedir que o CNJ volte a aplicar a pena.
PORTUGUESA DESPACHA PERIQUITÃO
O Supertime da Portuguesa do conjunto Satélite deu férias para o time do Periquitão, em jogo realizado no sábado 15, valendo o embate pelas semifinais do 9º Campeonato da categoria naquele centro residencial. O placar foi de 2 X 1 para a Portuguesa com gols Luiz Carlos Boné (ex Tuna...) de  no final do primeiro tempo de jogo e Amauri 9Ex Tuna Remo...) na segunda etapa, com magnífica vitória, a Portuguesa vai a final do primeiro turno, esperando seu adversário que sairá do jogo de sábado 23, entre Figueira X Pedro Teixeira. O árbitro do jogo foi José Aleixo da FPF, com uma excelente atuação. O timaço da Portuguesa foi a campo para mais uma surra no Periquitão, como futebol magistral de Gatinho (Joaquim), Poca, Augusto, Rizonho (Tadeu) e Birinha, Nena, Alfredo (Garcia) Joaquim (Nanádio), Sandoval e Luiz Carlos Boné. A Portuguesa volta a jogar dia 30 de junho na decisão, para desespero de um elemento desequilibrado alcunhado “Barba”.
                                                                                                         

sexta-feira, 15 de junho de 2012

PEDIDO DE PUBLICAÇÃO

Prezado jornalista Waldercleydes Magalhães, lendo o material postado em seu blog, sentir a obrigação de enviar-lhe o conteúdo abaixo, com o pedido caso possa, de postá-lo, mesmo que não na íntegra, pois vejo como de importante informação em especial aos órgãos e instituição que o Sr. Instiga seus agentes a agirem com dignidade. Deixo o meu agradecimento mesmo sem me identificar... Sigilo da Fonte!

Enasp divulga resultado de meta da impunidade

CNMP divulga resultado da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública -Meta 2: a impunidade como alvo. Presidente e vice-presidente da CONAMP acompanharam a divulgação.
O resultado da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) -Meta 2 foi divulgado, nesta quarta-feira (13), pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), juntamente com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça. O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), César Mattar Jr. e a 1ª vice-presidente da entidade, Norma Angélica Cavalcanti, acompanharam a divulgação dos resultados. Também estiveram presentes autoridades do MP, do Judiciário e parlamentares.
Assinada em fevereiro de 2010 pelo CNMP, CNJ e MJ, a Enasp tem entre suas metas a conclusão dos inquéritos sobre homicídios instaurados até 31 de dezembro de 2007. Devido à iniciativa, prováveis autores de 8.287 homicídios vão agora prestar contas desses crimes. Eles foram denunciados à Justiça e serão julgados no Tribunal do Júri. O trabalho mobilizou promotores, delegados, peritos e juízes das 27 unidades da federação na análise de inquéritos sobre homicídios instaurados ainda sem solução. Essas investigações estavam sem perspectiva de conclusão e a tendência era que os crimes prescrevessem pelo decurso do tempo.
O relatório Meta 2: A impunidade como alvo, divulgado hoje, traz o resultado da mobilização nacional para conclusão de mais de 130 mil inquéritos antigos de homicídios e traça um diagnóstico inédito das maiores dificuldades para a elucidação desses crimes no Brasil. Em um ano, o trabalho coordenado pelo Grupo de Persecução Penal da Enasp resultou em mais de oito mil denúncias, cerca de 100 mil inquéritos baixados para diligências e mais de 150 mil movimentações de procedimentos antigos.
O relatório traz também pesquisa que identifica problemas principalmente na estrutura de pessoal e de equipamentos das Polícias Civis, nas formas de comunicação entre Ministério Público e Polícia, no fluxo da persecução penal e na capacitação dos agentes. As análises foram feitas com base em questionário respondido pelos gestores do Ministério Público e da Polícia Civil em cada estado.
Ao apresentar o resultado, a presidente em exercício do CNMP, Débora Duprat, ressaltou que a "Enasp é uma quebra de paradigmas do poder judiciário como também do Ministério Público e que esta quebra de paradigmas decorre da compreensão que temos responsabilidades com a sociedade e que devemos assumi-las".
Taís Ferraz, conselheira do CNMP e coordenadora do Grupo de Persecução Penal da Enasp, afirmou que é preciso integrar o Ministério Público, a polícia, o Ministério da Justiça na efetividade ao combate à violência. Também garantiu que "se os estados souberem dar resposta a tempo, conseguiremos diminuir os crimes". Agradecendo pelo trabalho feito e pela dedicação do grupo, ela ressaltou que muito foi avançado com relação aos inquéritos, mas que ainda há muito para melhorar e avançar.
Já o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, destacou que o combate à violência no Brasil é uma questão de Estado e passa pela união de todos os Poderes. "Para que a situação da criminalidade melhore é preciso reforçar a perícia, capacitar os policiais e melhorar os equipamentos, pois o Estado brasileiro é mais forte do que a criminalidade, só é preciso melhorar alguns pontos e juntar esforços", explicou, ressaltando ainda que nem sempre a redistribuição de renda diminui a criminalidade, mas que o grande mentor dela é a sensação de impunidade.
Para encerrar, o presidente do CNJ, Carlos Ayres Britto, salientou que é preciso trabalhar inspiradamente e motivadamente para melhorar os resultados. "Cabe-nos atuarmos de forma firme, termos independência política e, principalmente, honestidade ética".
Levantamento
De acordo com a Meta 2 da Enasp, em 18 estados brasileiros há carência de pessoal nas delegacias de Polícia especializadas em homicídios. Em 12, não houve aumento do quadro da Polícia Civil nos últimos dez anos. Os concursos são feitos apenas para provimento de vagas já existentes e, em oito estados, as seleções foram realizadas, mas não houve convocação dos aprovados.
Na distribuição de delegados por habitantes, o Amapá lidera o ranking (19,72 por 100 mil habitantes). São Paulo está em 7º (7,59), Minas em 10º (6,68) e Rio Grande do Sul em 17º (5,18). Alagoas está na última posição (2,44 delegados para cada 100 mil habitantes).
No número de peritos por habitantes, Mato Grosso do Sul está em primeiro lugar (cerca de 18,37 para cada 100 mil). Os que possuem menos de dois peritos por 100 mil habitantes são Ceará, Pará, Espírito Santo, Maranhão, Alagoas, Rio Grande do Norte e Piauí.
No item relacionamento entre MP e Polícia, o estudo mostra que a tramitação direta de inquéritos entre Polícia Civil e Ministério Público é feita em 15 estados brasileiros. Em 11 estados, ainda há intermediação do Judiciário na tramitação do inquérito, mesmo para medidas simples, como pedido de extensão prazo ou comunicado sobre inviabilidade de produção de prova. A situação "não raro, resulta em paralisação da investigação por 20, 30 e até 90 dias", diz o relatório.
Propostas de solução
A necessidade de nivelamento de conhecimentos e de troca de informações entre os diversos agentes envolvidos na tarefa de elucidar os homicídios foi reconhecida no estudo como um dos grandes desafios.
O Grupo de Persecução Penal da Enasp, que reúne promotores, delegados, juízes, defensores e peritos, construiu programa e metodologia de curso de capacitação interinstitucional, que já começou a ser reproduzido em alguns estados, como Espírito Santo e Sergipe. O curso permanente é destinado a membros das instituições envolvidas na persecução penal e na ação penal de crime de homicídio. Entre os diversos objetivos é possível destacar a necessidade de que as instituições se conheçam nas suas competências, carências, demandas e potencialidades, que busquem atualização permanente e que a comunicação seja simplificada e contínua, entre outras.
O documento traz medidas de curto, médio e longo prazo para sanar os problemas identificados. Entre as propostas, estão a implantação de meritocracia, a formação e a manutenção de forças-tarefas nos estados, a padronização de laudos periciais e a otimização de quesitos, a implantação dos departamentos de homicídio e proteção à pessoa nos estados que não contam com essa estrutura, entre outras.
Já o Ministério da Justiça está na fase final de elaboração de um plano para redução da impunidade dos crimes de homicídio. Em parceria com todos os estados e o DF, assim como Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, o foco será no aperfeiçoamento da investigação, por meio da aquisição de equipamentos, capacitação de peritos e criação de Departamentos de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPPs), além do monitoramento constante do julgamento de processos de homicídio pelo Poder Judiciário.
Desempenho
Acre, Roraima, Piauí, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso do Sul alcançaram os melhores resultados no cumprimento da Meta 2.
O Acre teve o melhor desempenho, com 100% de inquéritos concluídos. Roraima, Piauí e Maranhão tiveram, respectivamente, 99,58%, 98,14% e 97,36% das peças finalizadas, enquanto Rondônia e Mato Grosso do Sul ficaram com 94,67% e 90,24%.
Foi definido que, para ter a meta cumprida, seria necessário concluir 90% dos inquéritos levantados inicialmente. O ponto de corte foi estabelecido para não estimular, de qualquer forma, o arquivamento de investigações ainda viáveis.
Os estados com pior desempenho na execução da Meta 2 foram Minas Gerais (3,24%), Goiás (8,09%) e Paraíba (8,83%). O relatório analisa a situação dos estados a partir de conjunto de indicadores levantados na execução da Meta 2, incluindo propostas de monitoramento e de medidas para melhorar o desempenho.
Nova meta
Para este ano, a meta vai englobar, além do estoque remanescente de inquéritos de 2007, aqueles instaurados até dezembro de 2008 e sem conclusão. Os gestores estaduais da Meta 2 da Enasp terão um ano para identificar a quantidade de inquéritos nessa situação, separá-los dos demais e retomar do ponto onde pararam. "A proposta para os inquéritos da nova Meta 2 é ampliar este monitoramento, para que seja possível a obtenção de dados mais sofisticados sobre as principais causas de arquivamento e causas dos próprios crimes de homicídios", diz o relatório. Associação Nacional dos Membros do Ministério Público Com informações da Assessoria de Comunicação do CNMP.

quinta-feira, 14 de junho de 2012


CAMISAS AS FAVAS
Caros leitores (meus filhos, né Mané - Canalha) deste BLOG, agradeço incomensuravelmente por suas fidelidades, e pelos quase doze mil acessos em menos de dois anos, e como vocês sabem, faço jornalismo por diletantismo, e o assunto a ser agora abordado confesso-lhes, que me causa asco, pois todos sabem que sou jornalista independente e primo por não usar da leviandade para atacar quem quer que seja.
As instituições policiais é um dos carros chefes deste BLOG, não por qualquer ranço contra alguém destas instituições ou por deslize que tenha acontecido comigo ou minha família, e saibam que nutro certa simpatia e apreço pelo atual Secretário de Segurança, delegado Luiz Fernandes, o qual me trata com urbanidade e fidalguia na presença ou na ausência. Porém, essa simpatia e apreço, não é motivo para tolher o meu senso critico como agora farei sobre essas instituições referidas.
Recentemente o delegado geral de Polícia Civil, Nilton Ataíde, convocou seus auxiliares diretos e indiretos, para reunião em um dos auditórios da delegacia geral, e tinha na pauta, uma pesquisa sobre o ano de 2010/11, em que Belém fora considerada a capital mais violenta do País, e em sua fala, referido delegado, queixou-se de que os policiais não estavam vestindo mais a camisa da Polícia Civil. Quanta desfaçatez! Até as pedras sabem que quando um delegado assume o cargo de relevância dentro da instituição, a primeira coisa que faz, é se desnudar do uniforme da mesma, colocando a camisa do partido que está no Poder mesmo que seja avesso, e ainda gritam; Agora eu sou governo! Como querer então, já que não dá exemplo, que os sofridos policiais, vistam uma camisa esfarrapada?
Outro ponto negativo dessa malfadada administração policial, foi a ordem de baixar o pau na população caso esta venha as ruas e as interditem. Ora! O povo cansado e furtado usa como chamamento de atenção a interdição de vias públicas que o fazem não por gosto, mas, indignados de irem e virem a Palácios e não terem ecos em seus reclames e suplicas. E agora, será intimado a previamente dizer que rua irá interditar, pois caso contrário, não haverá tolerância, e a PM o pau irá baixar. É muita impudência dos inquilinos do poder que fazem a segurança pública deste estado.
Como é sabido que vivemos atolados de políticos mau caráter e corruptos dentro dos partidos e administrando os órgãos públicos, não se pode esperar outra ação, pois é muito mais fácil usar a mídia comprada e assim mandar baixar o pau em pessoas humildes, do que levar as barras da Justiça aqueles que surrupiam o dinheiro público.
Quantos inquéritos foram instaurados para apurar crimes de colarinho branco neste estado? Quantas vezes se baixou o pau nos caras de pau arraigados nas instituições públicas. Vejam o exemplo crasso dessa degenerada policia que é o nebuloso roubo que aconteceu e quiçá acontece na Assembléia Legislativa do estado, onde o inquérito policial viciado, tendencioso e obtuso quis apenas enquadrar uma barnabé daquele Poder, só não conseguindo em virtude da pronta interferência do Ministério Público.
Também sabemos que os administradores levam consigo para assumirem os cargos dito de confiança, seus mais chegados. Porém, muitos engolem goela abaixo o indicado pelos politicomaníacos e assim se degenera qualquer órgão.
Permita-me, meu amigo Luiz Fernandes... Reveja essa sua cúpula, pois está lhe levando no fundo do pote, ao fundo do poço.

Mandrião ALEGA DESIDIA
Na reunião com o delegado geral que acontecera na semana passada, alguns policiais queixaram-se do retorno do famigerado e desnecessário patrulhão, feito por policiais civis, que tiram plantão em delegacias de bairros, ou seja; de dois policiais que ficam de plantão, um vai ao descabido patrulhão e o outro fica vigiando o prédio apelidado de delegacia, e sobre essa reclamação, o delegado Roberto Teixeira, diretor do DPM – Departamento de Policiamento Metropolitano, mesmo sabendo que nesses plantões não existe delegado e nem escrivão, portanto não podendo dá a sociedade um serviço policial completo que é o correto, justificou a inclusão desses policias no inoportuno patrulhão, como algo que desse um basta na desídia dos mesmos como classificou Roberto Teixeira, pois toda vez que o rondante ia à delegacia onde existem dois vigias de prédio – plantonista, encontrava apenas um deles, presumindo que o outro está vagueando. Tudo certo! Que estivesse vagueando, mas que motivação teria ou tem o policial que é desviado de sua função para vigiar prédio? Quem é Roberto Teixeira para falar de honradez se ele está denunciado na Justiça pela pratica de roubo e tortura? Que moral teria para falar em desídia? Como é sabido e muito bem sabido, nos quatro anos do governo petista de Ana Júlia Carepa, Roberto Teixeira ficou vagueando. Digo! É o sujo falando do mal lavado. E afirmo ao delegado geral, esse é o exemplo para os policiais não quererem vestir a camisa pela instituição. Enquanto isso, o povo sofre.
CÃES DE GUARDA
 DA BURGUESIA
Como jornalista calejado na elaboração de matérias Forenses e Policial,  testemunhei inúmeros cognomes dados aos policiais brasileiros, em especial no Pará, e um deles nunca saiu de minha mente, porque atingiu também a minha profissão, de que os policiais são “Cão de guarda da raça vira lata” da burguesia, e os de pedigree, são os juízes, promotores e os jornalistas. Digo isso, pelo informe que recebi de um austero policial, o qual me relatou que uma força tarefa fora montada no Núcleo de Inteligência da SEGUPPA, usando dos mais sofisticados aparelhos, para desvendar o roubo de um relógio avaliado em noventa mil reais, pertencente a um badaladíssimo empresário desta capital, salvo engano, ligado ao ramo das comunicações. Vejam simples mortais, enquanto o povo está sendo morto, assaltado, estuprado e relegado pelos órgãos de segurança, vem mais esta aviltante ação, em prol de um playboy que tivera seu objeto de luxuria roubado. Não teria sido doado a força após exercícios homoafetivo? O playboy não se permitiu em ir até uma seccional para registro da ocorrência, pois considera o lugar uma verdadeira pocilga. Se o caso for concreto, resta-me apenas diagnosticar como profissional de imprensa sem protegidos, de que a Policia paraense está no leito de morte, sofrendo de um câncer e, só com muita sessão de quimioterapia moral para reverter o atual quadro. E mais! Permitam-me perguntar; Porque os dirigentes do Núcleo de Inteligência não fizeram pirotecnia com os slogans da segurança pública as suas costas?

quarta-feira, 13 de junho de 2012

DEU NO ESTADÃO
Mulher é condenada a indenizar ex por traição

Uma mulher de Nanuque, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais, foi condenada a indenizar o ex-companheiro porque, além de traí-lo, fez piadas sobre o desempenho sexual do homem para os colegas da empresa onde ambos trabalham. A servente industrial terá que pagar R$ 8 mil por danos morais por expor o homem a "situações vexatórias".
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o casal se conheceu no trabalho e viveu junto por dez anos, mas a mulher começou a trair publicamente o companheiro com um instrutor de auto-escola. A traição levou o casal a se separar, mas, de acordo com a ação, a mulher ainda passou a fazer "comentários negativos e depreciativos" sobre o ex-companheiro, dizendo para os cerca de 60 a 70 pessoas do setor onde trabalham que ele tinha "pênis mole", "não dava mais nada na cama" e "deitava e dormia".
A "humilhação" foi confirmada por pelo menos duas testemunhas ouvidas pela juíza Patrícia Bittencourt Moreira, da 2ª Vara de Nanuque, que condenou a mulher a pagar R$ 5 mil ao ex por entender que o homem foi "lesado em sua honra" pela traição pública e pelos comentários "absolutamente depreciativos" que "naturalmente causaram inegável dor e constrangimento" ao autor da ação.
O homem recorreu ao TJMG pedindo o aumento da indenização, enquanto a mulher solicitou ao Judiciário que anulasse a sentença de primeira instância alegando que, apesar de ter traído o companheiro, causou apenas "meros dissabores" pelo "relacionamento fracassado".
Para o desembargador Gutenberg da Mota e Silva, da 10ª Câmara Cível do TJMG, porém, a própria traição é um "escárnio" e "vilipêndio ao companheiro", além de uma "ofensa às instituições e até mesmo ao dogma religioso" e caracteriza uma "ofensa", agravada pelos comentários que causaram "angústia, decepção, sofrimento e constrangimento" ao rapaz. Os desembargadores Veiga de Oliveira e Mariângela Meyer concordaram com o relator e aumentaram o valor da indenização. A advogada da mulher, Suzi Patrice Aguilar, não foi encontrada no seu escritório em Nanuque para falar sobre o caso. (Estadão).

CONTO POLICIAL
LITURGIA DO CARGO
Nos ido anos 80/90, um grupo de policiais civis dentre eles o saudoso escrivão Souza e o investigador Kleuston Fagundes, hoje chamado desdenhamente por um maltrapilho delegado aposentado, como “Investigador de M.E.R.D.A”, participaram de um movimento grevista no âmbito da Polícia Civil paraense, culminando com a determinação do Secretário de Segurança Mario Malato de abertura de procedimento administrativo, sendo designado para a  Comissão de Inquérito Administrativo, como presidente o delegado Rubens Matias e membros delegadas Patrícia Miralha e Vera Loureiro, secretário Escrivão Hélio.
O procedimento determinado fora direcionado ao investigador, pois estava na ativa como ainda está, quanto ao saudoso escrivão Souza, esse ficou fora, pois já era aposentado, e como nada poderiam fazer contra ele, sobrou para o serelepe investigador o qual ao ser intimado, contratou os trabalhos profissionais de um causídico que fora ex escrivão de Polícia do Pará, de onde fugiu com medo de retaliações, e tentou  sobreviver como advogado.
Marcado o interrogatório do investigador, lá compareceu para lhe acompanhar, o indicado advogado, que inerte, calado e audiente, permaneceu até a chegada inopinada de Mário Malato, que ao abrir a porta de entrada da sala de reunião, nem bem entrou, eis que o claudicante advogado deu um salto subserviente de sua cadeira onde encontrava-se refestelado, e como se fosse um militar de menor graduação, perfilou-se quase em posição de sentido, causando espanto em todos que permaneceram sentados e especialmente a Mário Malato, que esboçou um sorriso e voltou sem entrar na sala, tendo os presentes se entre olhado como em censura ao ato daquele amouco advogado.
Terminada a audiência, sem nenhuma intervenção do dito advogado, já nos corredores da extinta Central de Polícia onde se realizou a audiência, o investigador ainda atônito com aquele ato serviçal, indagou ao advogado: “Pô... O que foi aquilo que tu fizestes quando o Malato abriu a porta? Com o maior descaramento, o advogado respondeu: “Foi pela Liturgia do cargo e não pelo Malato”. E o investigador envergonhado com aquela resposta retrucou: “Mas tu não és policial e sim advogado, não precisava chocar os calcanhares”! E respondeu: È pra fazer uma capa, quem sabe no futuro eu não precise dele”.
Anos depois, esse advogado, retorna à Polícia Civil como delegado, onde permaneceu até o dia 30 de julho de 2010 (Last Day) quando o então delegado geral da Polícia Civil, Raimundo Maçaranduba Benassuly, lhe impôs fim a carreira ingloriosa de delegado de polícia na ativa, mandando-o para a aposentação.
Durante sua desditosa carreira, firmou solidificadamente o seu caráter impudico, ganhando inúmeros cognomes, como Carro Velho por diretores da ADEPOL quando aquela presidiu, Jaburu Peçonhento dado por Justiniano Alves, Canalha por um ex-delegado geral, Muiraquitã quando exonerado do cargo de diretor de uma delegacia especializada, e Desidioso por uma delegada da corregedoria de Polícia, chegando inclusive, a receber chineladas de uma pulcra delegada, que teve que sair de sua ternura e transformasse em uma sargentona para admoestar referido relapso, que chorava copiosamente clamando por clemência.
Hoje sob a égide da aposentação como delegado, dá continuidade as suas ações de vassalagem e perfídia, servindo como periquito de pirata de um representante sindical, que fora apelidado pelo Canalha, de Galo Cego... Triste sina andar na sombra do outrora algoz.


sexta-feira, 8 de junho de 2012

FALSOS OFICIAIS
Circula a boca pequena no âmbito do TJEPA, uma investigação conjunta entre Ministério Público e Polícia Civil, para apuração de crimes praticados por Oficiais de Justiça em conluio com os famigerados “Coiotes”, (que nada mais é, do que um elemento indicado por um Banco, para localizar veículos com ordem de busca e apreensão) que estariam fazendo apreensões de veículos determinados em ordem judicial de Busca e Apreensão, e vendendo peças destes veículos, com predominância dos rodados, que são levados para uma borracharia na Rua Domingos Marreiros com Nove de Janeiro, onde o proprietário é um cidadão apelidado de “Negão”, o qual faz a compra dos pneus e coloca outros sem condições de uso, com os meirinhos ou os “coiotes” entregando os carros bem surrados, assim se comenta nos corredores Forense.
Com vasta experiência em matérias Forense e Policial, este jornalista ousa em presumir, de que não sejam os próprios Oficiais de Justiças que agem desta forma – não tenho procuração para defender os meirinhos, mais conheço a fundo o caráter profissional de mais de 90% dos mesmos, tanto é, que quando realizam a apreensão de um veículo, fazem a entrega a esse desregrado elemento indicado pelo banco, o qual passa a ser Fiel Depositário, dali não havendo responsabilidade do Oficial quanto a devolução do veículo ao banco, além do que, a maioria desses “Coiotes”, ao localizarem um veículo a ser apreendido, passam-se por Oficial de Justiça e tentam uma negociata com o portador do automóvel, e quando conseguem, pedem para que o Oficial de Justiça recolha o mandado como se cumprido estivesse.
Não é difícil se ver, esses elementos perniciosos, circulando livremente nas Secretarias, Sala dos Oficiais, Protocolo, em fim, agem como se fossem Oficiais de Justiça dentro do Fórum Civil e Criminal.  Vamos fundo também na apuração de mais esta mazela.
SEM MEGALOMANISMO
Agradeço as inúmeras mensagens de felicitação pelo transcurso dos meus 58 anos de idade a ser festejado sábado 9 de junho, quando receberei parentes e amigos no salão nobre da Escola Sigma no conjunto Satélite.
Supertime da Portuguesa em busca do penta 

QUADRANGULAR
Definido o quadrangular final do Primeiro turno do 9º Campeonato Supermaster do conjunto Satélite, sendo o jogo de abertura dia 16 de junho entre Periquitão X Portuguesa, e no dia 23 do mesmo mês, Pedro Teixeira X Figueira. A grande final será dia 30 de junho.

quarta-feira, 6 de junho de 2012



ELEIÇÃO NO SINDPOL
Avizinham-se as eleições para presidência do Sindicato de Policiais Civis do estado do Pará – SINDPOL. Algumas chapas já estão se organizando, dentre elas a do atual presidente Luiz Júnior o “Piriquitinho”, que busca reeleição, e a do Investigador Rivas o qual persegue novamente aquela presidência, ambos demonstrando o gosto da mamata, mesmo nada tenham apresentado aos sindicalizados, haja vista, que os policiais são tratados em pleno Século XXI como verdadeiros escravos ao serem desviados de suas funções para vigiarem prédios, fazerem ocorrências, como se os mesmo fossem culpados da má gestão governamental que ocorreram e ocorre neste estado, onde só se pensa em construir prédios, alocar viaturas sem no entanto fazerem concurso público para acompanhar os prédios suntuosos construídos, o exemplo crasso disso, são as reformas de várias delegacias, dando a impressão a população, de que, quando das reinaugurações dos prédios, a mesma terá uma melhor prestação de serviço.
Ledo engano ficará tudo como Dante no quartel de Abrantes, e os policiais que sofrem dessas agruras continuaram a reclamar covardemente nos banheiros das delegacias, que o ex e o atual presidente do SINDPOL, jamais moveram uma palha para dá fim nessa ignomínia, ou seja, sempre fizeram o jogo dos inquilinos do Poder.
Na busca dessa inversão, emerge o nome do investigador Guilherme Melo... Opa! Não é o ex-presidiário “Melo Fera” hoje chamado de “Meloso Cordeiro”. Guilherme já propala, que se candidato for como vem sendo assediado, e obter a confiança de seus colegas para galgar o almejado posto, promete lutar incansavelmente, para mudar o quadro atual que está submetido os policiais civis no âmbito da Segurança pública.
CHEQUE-CAUÇÃO É CRIME
Exigir cheque-caução ou outra garantia para prestar atendimento médico de urgência agora é crime. A Lei 12.653/2012, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira 29, acrescenta a conduta de condicionamento de atendimento médico-hospitalar de urgência ao Código Penal em seu Art. 135-A, com pena de detenção de três meses a um ano. A pena pode ser dobrada, se a falta de atendimento resultar em lesão corporal grave, e triplicada, se levar à morte do paciente. A nova lei obriga, ainda, os estabelecimentos de saúde com serviço de emergência a exibir, em lugar visível, a seguinte informação: Constitui crime a exigência de cheque-caução, de nota promissória ou de qualquer garantia, bem como do preenchimento prévio de formulários administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial.
CONTO POLICIAL
FALSA CANELADA
Nos idos de 1970 a delegacia de São Braz localizava-se fronteiriça ao mercado do mesmo nome, que na época era um dos lugares de boemia de Belém.
Certo dia encontrou-se para tomar umas e outras após o serviço, o saudoso escrivão Souza, os delegados aposentados Manoel Gonçalves e Waldir Paschoal, e já no por do sol, resolveram fazer uma pegadinha com os plantonistas da referida delegacia, que se constituía do Comissário Alfredo e escrivão Diogo.
Ao perceberem a saída de Alfredo até a esquina para comprar cigarro, telefonaram para a delegacia, procurando pelo comissário, ao telefone atendeu Diogo que se passou pela autoridade procurada. Diante disso, o interlocutor de Diogo, o saudoso Souza se passando por um médico, disse que morava as proximidades da delegacia, e estava precisando de um policial experiente para interrogar sua empregada que vinha furtando pequenos objetos e jóias de sua esposa, e naquele momento tinha sido encontrado umas dessas peças em sua bolsa já pronta para ser levada. Assim não gostaria de ir até a delegacia porque queria recuperar seus pertences na melhor forma possível, ou seja, sem alarde e prometia uma boa gratificação, tendo perguntado ao ”comissário” se o mesmo poderia mandar um policial, com Diogo respondido que sim, e este policial seria de nome Diogo, pedindo assim o endereço para encaminhar o referido policial imediatamente até o local. Naquele momento, vai adentrando na delegacia o comissário Alfredo, tendo Diogo lhe dito que recebera um telefonema de sua filha dizendo que sua esposa estava precisando de remédios, e pediu ao Comissário para fazer a compra do medicamento e levar até sua residência, no que fora atendido.
O esperto Diogo no afã de pegar a “ponta” e, por conseguinte, dá uma canelada no chefe, partiu as pressas para o local indicado pelo solicitante. Como o endereço era fictício, logicamente, o espertalhão Diogo não encontrara, mesmo assim insistia com moradores da área indicada se não havia algum médico morador naquele local. Não tendo mais o que fazer, resolveu retornar para a delegacia, isso tudo feito a pé.
Os três gozadores quando viram o retorno de Diogo, rapidamente telefonaram para a delegacia, perguntando pelo Comissário, no que respondeu o atendente que era o próprio - Alfredo. O gozador Souza, que telefonou, disse ao comissário que agradecia a sua disponibilidade em mandar um excelente policial até sua residência para resolver o problema, e que como prometera estava mandando uma gratificação ao mesmo, que hoje em dia seria uma faixa de 500 reais e que não se preocupasse com Diogo, pois o mesmo já tinha sido gratificado pelo seu ótimo trabalho.
O comissário Alfredo após o telefonema, e cônscio da mentira aplicada por Diogo, ficou postado à porta da delegacia fumando um cigarro atrás do outro, quando avistou Diogo, que nem bem botou o pé na calçada foi logo interpelado por Alfredo com a pergunta: “Já sei de tudo! Manda logo o meu pra cá”. Como Diogo nada tinha se fez de besta e exclamou: “Dá o que chefe eu não tenho nada”. Em tom ríspido Alfredo falou: “Não vem com papo furado! O médico já me telefonou e contou-me o que tu foi fazer! Tu é um mal colega caneleiro safado”!. Tendo Diogo retrucado que não era safado e sim Alfredo, e que tinha sido enganado, pois não encontrara o endereço do tal “médico”.
Os três gozadores observando que o negócio estava pegando, haja vista o aglomerado de pessoas assistindo a discussão, resolveram ir até lá, e abriram o jogo de que tudo não passava de uma brincadeira que eles planejaram. E assim, os ânimos serenaram. Porém, no outro dia, Alfredo pediu ao chefe da delegacia, a transferência de Diogo de seu plantão.



sexta-feira, 1 de junho de 2012

ÍNFIMA CARREIRA
Em pleno regime militar foi criada a Polícia Civil de Carreira, na qual, só poderiam ingressar para exercer o cargo de delegado, bacharéis em Direito, com o intuito de uma melhor prestação de serviço para a população. Porém, o que nós vimos foi essa instituição se voltar contra o povo ao servir de paus mandados dos militares, prendendo e arrebentando quem se opunha ao regime e os marginais que ficaram famosos pela imprensa.
Com a Constituição de 1988 a Policia Civil passou a ser denominada de Polícia Judiciária, que teria como função primordial as apurações de infrações penais, exceto, as militares.
Dentro da democratização do País, os políticos deram as costas para essa instituição, pois a mesma devido a sua subserviência aos militares ficou estigmatizada como corrupta e violenta, ou seja, não acompanhou a democratização e nem também foi privilegiada com investimentos o que já acontece nos dias atuais. Mesmo assim, presenciamos o recrudescimento da violência, haja vista, as prisões sem o estado de flagrante ou ordem escrita da autoridade judiciária, causando verdadeiro imbróglio dentro da segurança pública em virtude da permanência do modus operandi da Polícia Civil, ou seja, continuam usando o corpo em detrimento do cérebro, em suma, a Policia civil era constituída de bestas feras e até hoje sofre dessa influência maligna.
Os delegados no afã de um melhor salário reivindicam a isonomia com as carreiras jurídicas, o que até hoje não conseguiram em sua plenitude, pois os governos não reconhecem o cargo de delegado como sendo de carreira jurídica e sim como membros da segurança publica, o que concordamos. Senão vejamos: Os membros da Polícia Civil que querem ser de carreira jurídica, não se colocam dessa forma, mesmo se auto intitulando como tal, sendo subservientes as outras carreiras, quando na verdade, não existe hierarquia entre as carreiras jurídicas, e essa subserviência é fácil de notar, quando os delegados bacharéis em direito não se prestam a cumprir as leis com dignidade e altivez Por exemplo: Uma ocorrência de abandono de lar que fora encaminhado pelos Juizados ou Defensores Público, e os delegados fazem tal ocorrência, esquecendo-se ou não sabendo, que para este registro deve estar o abandono de lar ter um ano sem interrupção de afastamento do lar, deve ser voluntário, quer dizer, a pessoa saiu sem ser ameaçada, sem ter motivo por brigas ou constrangimento.
Por estas e outras, que os delegados de Polícia Civil não são considerados de carreira jurídica, pois como já dito acima, submetem-se aos caprichos e a desídia de outras carreiras.
Em suma, os delegados de Policia Civil, por sua péssima atuação, podem ser considerados dentre os cargos que exige o bacharelado de direito; ínfimos, basta se ver que não há delegados de Polícia Civil, participando do Prêmio Innovare.
Tanto é, que um delegado hoje aposentado, conhecidíssimo por sua desídia, e apelidado de Jaburu Peçonhento, metido a intelectual, em uma litiga penal entre seu parente e o delegado Paulo Tamer, subservientemente como um cordeirinho, sua marca maior, foi até a magistrada do feito pedir licença para assistir a audiência, quando qualquer idiota sabe, que as audiências Penais são públicas, finalizando por sair chorando abraçados com a parenta, com mais uma derrota em suas vidas profissionais e pessoais, tendo Paulo Tamer, de cabeça erguida, peito tufado, rindo dos abestados.