BOTA FORA NA
BABILÔNIA LULISTA
No domingo próximo os
brasileiros e porque não dizer o mundo, estará assistindo mais uma batalha no bota fora de um Presidente da nossa “Republica”,
no caso, a desvairada presidente que ousou em rasgar a Carta Magna especialmente
o seu Artigo 5º e, mais irresponsavelmente, dar suas pedaladas nos cofres públicos com o objetivo, como sempre afirmou,
de “agradar” e “subsidiar” alguns vagabundos com as famigeradas Bolsas Família;
Cotas; Bolsa Presos; Barracos apertados e vagas nas faculdades, além de bancar
seus serviçais cibernéticos e invasões de propriedades públicas e particulares.
Com a saída da guerrilheira
Dilma, certamente, teremos um novo ciclo de progresso, onde, os que assumirem a
presidência, positivamente, não titubearão em acabar com essa farra com o
dinheiro publico e privilégios para uma casta de desidiosos, os quais se
acostumaram a mamar nas tetas do governo sem nenhum pudor ou decência.
Agora com a contribuição
da maioria de nossos heróicos deputados e senadores, dar-se-á um basta nessa “babilônia”
que se tornou o Brasil nas mãos desses irresponsáveis inquilinos do Poder
canalhocrata.
Temos de ter um governo
que possa privilegiar sim, os que realmente trabalham e geram empregos para
nossa população e, é o que prometem os novos inquilinos do Poder, juntamente
com os empreendedores de nosso querido Brasil depois do pontapé no traseiro na
fantoche de Lula, protetora dos vagabundos institucionalizados e dos xiitas sem
causa.
Agora falta pouco tempo,
para acabar de vez com essa mamata e papatas que já perdura por longos e
sofríveis doze anos de desmandos.
Viva o Brasil com seu
povo verdadeiramente brasileiro e, nossos aplausos aos corajosos Deputados e
Senadores enfrentadores das forças satânicas da PeTralhada e sua matula, que
não querem parar; SIM! De golpear o
erário e a dignidade de um povo que já decidiu em ser livre das ditaduras e
atrocidades comunista que só assassinas os valores morais e éticos de um a
civilização.
E a guerra continua
Depois de descoberto em 2008 um rombo fabuloso nos
cofres do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado do Pará –
SINJEP -, uma litiga judicial vem se arrastando a passos de cágado desde então,
sob a égide do processo nº
00217613920088140301 que se encontra tramitado em estado de letargia, no juízo
da 7ª Vara Cível Empresarial de Belém, onde outra das muitas vezes deveria
acontecer no mês passado uma audiência entre as partes que somente, a autora
compareceu, enquanto que a ré SINJEP, novamente ali não esteve, e a alegação do
não comparecimento fora simplesmente erro
da Secretaria daquela Vara que não expedira a citação.
Enquanto isso, os mais de
setenta mil reais sumidos dos cofres, devam estar em uso fruto, para desespero
dos inúmeros sindicalizados e servidores do Tribunal de Justiça, que ficaram
sem parte da URV pagas pelo Tribunal em deposito na conta bancária do SINJEP.
Diante dos novos fatos e com a
edição do novo Código de Processo Civil, os sindicalizados Luiz Reginaldo de
Oliveira e Silva, Emar dos Nascimento Pires Imbiriba e Iran Menezes Pereira,
ajuizaram com pedido de distribuição por dependência aos referidos autos, Ação
Obrigacional de Prestação de Contas e Ressarcimento de Danos ao Erário com
Pedido de Antecipação de Tutela.
Então é
de novamente se perguntar: Cadê o
dinheiro? Qual o medo de não se prestar contas? Porque até agora nada foi
feito pelos presidentes empossados após 2008? Qual o motivo da morosidade da
Justiça junto à 7ª Vara Cível Empresarial de Belém?
Provavelmente
as respostas cheguem montadas na nova Ação que os sindicalizados inconformados
com os desmando havidos e tidos no SINJEP, ajuizaram, contra o outrora
sindicato dos trabalhadores do judiciário paraense, ou então, devam os
ajuizantes, recorrer a Moro.
Cadê o dinheiro? Pois o abandono é total nas
dependências da sede campestre, por exemplo; que, mas parece área de filmagens
para cenas de terror... Cadê o dinheiro?
Ação caça níquel
Com força policial
Diuturnamente temos visto engarrafamento do trânsito
de veículos na cidade de Belém, em especial nas principais vias como Almirante
Barroso, Augusto Montenegro, Duque, Castilho França, Nazaré e outras. Porém,
nenhum agente de trânsito a orientar e controlar tal caos. Todavia, se constata
a presença criminosa de blitz de
transito acompanhada de policiais militares, que se quer poderiam estar
presentes a estas ações caça níqueis do DETRAN e SEMOB.
Blitz estas, que nada mais é do que, repita-se; caça
níquel, visto que até os policiais militares de armas em punho ficam a pedir aleatoriamente
documentos dos condutores dos veículos o que nem os “agentes de transito” de
DETRAN e SEMOB podem pedir, e tão somente verificar a documentação do veículo
isso se o mesmo mostrar sinais de irregularidades com licenciamento vencido.
Nestas abordagens criminosas diante de coação com
armas em punhos dos policiais militares, a maioria dos condutores é extorquida,
sob ameaça de serem presos caso não paguem para dali saírem, e sem nada deverem
diante do que se propusera à famigerada Blitz, que seria verificação de
documentos do veículo.
Estas ações são cristalinamente vistas na Rodovia
Mario Covas, Arthur Bernardes, Yamada e vezes nos subúrbios durante a noite. A
ação dos policiais militares tem a capitulação no crime de Concussão prevista
no Código Penal Militar além do Desvio de Função... Com a palavra a Promotoria
de Justiça Militar e GAECO.
INQUILINOS DO PODER
OPERAM BINGO
Em vigorar plenamente e legalmente, encontra-se a
proibição do funcionamento dos famigerados bingos em todo território nacional,
por conseguinte, os jogos de azar como se conhece. Todavia, os inquilinos dos
Poderes, desafiam tais determinações, sob o julgo de seus vassalos e
subservientes operários e operadores do Direito. Estes, que em alguns casos,
até são sócios ou proprietários direto das casas de jogos em Belém, como uma
que se encontra em pleno funcionamento na Avenida Senador Lemos ao lado do Mercadão
do Som, onde as policias Militar e Civil nem Ronda do Distrito fazem – aquela que vão busca a ponta – dado o
poder dos proprietários que seriam; um deputado e um
magistrado, estando à frente um empresário conhecidíssimo do ramo de jogatina
como “testa de ferro”. Minha fonte fidedigna esteve no dia de ontem, visitando
a área da jogatina que agora estar sob a mira de um jornalismo independente.
Porém, com a palavra a Promotoria de Justiça Militar e GAECO, visto que dois
policiais militares a paisana – minha fonte é da área de segurança - fazem a
segurança externa do prédio.