
Dossiê dos Farsantes
Com QUINZE anos
Neste ano de 2016, o “Dossiê dos Farsantes”, de autoria do delegado Francisco Eli,
estará completando 15 (quinze) anos, tempo que nada foi feito para se levar ao
banco dos réus os policiais denunciados pelo delegado Eli, quando fora alvo dos
desvairados policiais que tiveram participação ativa em um assalto ao Banco do
Brasil em Capanema. Aquilo que parecia nitroglicerina pura acabou não tendo o
efeito que suas graves denúncias apontavam, envolvendo vários policiais civis
capitaneados pelo delegado Gilvandro Furtado. Prevaleceu o corporativismo
e a condescendência criminosa no âmbito da Polícia Civil e omissão dos Fiscais
das Leis. Estamos trabalhando para dar a dimensão que nenhum grande jornal à
época deu e a hoje imprensa hematófaga omiti como sempre faz em casos
envolvendo policiais.

POLICIAIS SEGURANÇAS
DE DEPUTADO DENUNCIADOS
Pelo representante do Ministério Público Militar,
Promotor Armando Brasil, dois policiais militares foram denunciados por
infringências aos tipos penais previstos nos Artigos 311- Falsificação de
Documentos- e 319 –Prevaricação- do Código Militar. Os denunciados sargento
Varley Botelho dos Santos e soldado Caio de Menezes Belo cometeram os crimes a
serviço do deputado estadual Neil Duarte de Sousa, assim se depreende das oito
laudas de denúncia... Matéria completa
amanhã.

Migração temerosa
Vários são os delegados aposentados que por seus
cabedais de conhecimento jurídico, migraram para a advocacia, alguns por puro
sacerdócio, outros para não ficarem no ostracismo e aqueles para terem seus
vencimentos livres de dívidas. Curioso é, que dentre estes causídicos, vários
se depararam com fatos inusitados, ou seja: Foram procurados para abraçarem uma
causa e deram de cara com um cidadão que eles prenderam quando na atividade
policial. São muitas as histórias desse tipo, acontecida também com promotores
aposentados que fizeram denúncias, juízes que condenaram e daí por diante. Todo
cuidado seria pouco por esses migrantes ao serem procurados se não por
familiares, mas pelo próprio interessado na prestação do serviço que por algum
motivo esqueceu-se do nome de seu algoz.
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CARROS OFICIAIS
No rumoroso caso de Vendas de Veículos da Polícia
Militar, onde a principal acusada coronel Léia, o Promotor de Justiça junto a
Auditoria Militar do Estado, Armando Brasil, denunciou outros vintes
participantes no esquema criminoso. São vários oficiais, subtenentes, sargentos
cabos e soldados, os quais deverão ser interrogados a partir do mês de junho
deste ano. (foto. Marcelo Lelis - DOL-Diário Online).

CORPORATIVISMO
DE UM CONSELHO
O Conselho permanente de Justificação da Auditoria
Militar do estado do Pará em decisão temerosa opinou pela punição de trinta
dias de prisão para a coronel Léia, acusada de um rombo de mais de dezesseis
milhões de reais no estado do Pará via Policia Militar com venda de veículos.
Porém, opinou pela demissão da sargento Mara Rúbia acusada de concussão ao
pedir mil e duzentos reais a um preso. Mara Rúbia fora demitida faltando dois
dias para ser levada à reserva remunerada e já estando dentro do gozo previsto
em lei quando surpreendida pela demissão. Quanto a punição da coronel Léia
governador e vice governador foram às vias de fatos tendo em vista que o vice
Marinho decretou graciosa punição e Simão Jatene não aceitava visto o
singelismo da punição à coronel, que agora enfrentará os rigores das leis sem o
beneplácito do Conselho que é formado por oficiais da própria Polícia Militar.

AUDITORIA MILITAR
ATINGE META QUATRO
Dentro da determinação do Conselho Nacional de Justiça
quanto a agilização dos processos existentes na Justiça, especificamente os de
Improbidade, a Auditoria Militar do estado do Pará atinge com virtuosa celeridade
a Quarta Meta, levando ao banco dos réus a maioria
dos comandantes da Polícia Militar do estado e do Corpo de Bombeiros, crescendo
dia a dia os números de denúncias formalizadas pelos promotores de justiça como Armando Brasil - foto - junto aquela Auditoria Militar. Nestas denúncias não somente os comandantes são
denunciados, mas, inúmeros coronéis que usurparam de cargos privilegiados como
a DAL – Departamento de Apoio Logístico, por onde figuras tidas como de ilibada
conduta, prevaricaram. A lista de oficiais é quilométrica.
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