terça-feira, 12 de abril de 2016

Dossiê dos Farsantes
 Com QUINZE anos
Neste ano de 2016, o “Dossiê dos Farsantes”, de autoria do delegado Francisco Eli, estará completando 15 (quinze) anos, tempo que nada foi feito para se levar ao banco dos réus os policiais denunciados pelo delegado Eli, quando fora alvo dos desvairados policiais que tiveram participação ativa em um assalto ao Banco do Brasil em Capanema. Aquilo que parecia nitroglicerina pura acabou não tendo o efeito que suas graves denúncias apontavam, envolvendo vários policiais civis capitaneados pelo delegado Gilvandro Furtado.  Prevaleceu o corporativismo e a condescendência criminosa no âmbito da Polícia Civil e omissão dos Fiscais das Leis. Estamos trabalhando para dar a dimensão que nenhum grande jornal à época deu e a hoje imprensa hematófaga omiti como sempre faz em casos envolvendo policiais.


POLICIAIS SEGURANÇAS
DE DEPUTADO DENUNCIADOS
Pelo representante do Ministério Público Militar, Promotor Armando Brasil, dois policiais militares foram denunciados por infringências aos tipos penais previstos nos Artigos 311- Falsificação de Documentos- e 319 –Prevaricação- do Código Militar. Os denunciados sargento Varley Botelho dos Santos e soldado Caio de Menezes Belo cometeram os crimes a serviço do deputado estadual Neil Duarte de Sousa, assim se depreende das oito laudas de denúncia... Matéria completa amanhã.  

Migração temerosa
Vários são os delegados aposentados que por seus cabedais de conhecimento jurídico, migraram para a advocacia, alguns por puro sacerdócio, outros para não ficarem no ostracismo e aqueles para terem seus vencimentos livres de dívidas. Curioso é, que dentre estes causídicos, vários se depararam com fatos inusitados, ou seja: Foram procurados para abraçarem uma causa e deram de cara com um cidadão que eles prenderam quando na atividade policial. São muitas as histórias desse tipo, acontecida também com promotores aposentados que fizeram denúncias, juízes que condenaram e daí por diante. Todo cuidado seria pouco por esses migrantes ao serem procurados se não por familiares, mas pelo próprio interessado na prestação do serviço que por algum motivo esqueceu-se do nome de seu algoz.

CARROS OFICIAIS
No rumoroso caso de Vendas de Veículos da Polícia Militar, onde a principal acusada coronel Léia, o Promotor de Justiça junto a Auditoria Militar do Estado, Armando Brasil, denunciou outros vintes participantes no esquema criminoso. São vários oficiais, subtenentes, sargentos cabos e soldados, os quais deverão ser interrogados a partir do mês de junho deste ano. (foto. Marcelo Lelis - DOL-Diário Online).

CORPORATIVISMO
DE UM CONSELHO
O Conselho permanente de Justificação da Auditoria Militar do estado do Pará em decisão temerosa opinou pela punição de trinta dias de prisão para a coronel Léia, acusada de um rombo de mais de dezesseis milhões de reais no estado do Pará via Policia Militar com venda de veículos. Porém, opinou pela demissão da sargento Mara Rúbia acusada de concussão ao pedir mil e duzentos reais a um preso. Mara Rúbia fora demitida faltando dois dias para ser levada à reserva remunerada e já estando dentro do gozo previsto em lei quando surpreendida pela demissão. Quanto a punição da coronel Léia governador e vice governador foram às vias de fatos tendo em vista que o vice Marinho decretou graciosa punição e Simão Jatene não aceitava visto o singelismo da punição à coronel, que agora enfrentará os rigores das leis sem o beneplácito do Conselho que é formado por oficiais da própria Polícia Militar.



AUDITORIA MILITAR
ATINGE META QUATRO

Dentro da determinação do Conselho Nacional de Justiça quanto a agilização dos processos existentes na Justiça, especificamente os de Improbidade, a Auditoria Militar do estado do Pará atinge com virtuosa celeridade a Quarta Meta, levando ao banco dos réus a maioria dos comandantes da Polícia Militar do estado e do Corpo de Bombeiros, crescendo dia a dia os números de denúncias formalizadas pelos promotores de justiça como Armando Brasil - foto - junto aquela Auditoria Militar. Nestas denúncias não somente os comandantes são denunciados, mas, inúmeros coronéis que usurparam de cargos privilegiados como a DAL – Departamento de Apoio Logístico, por onde figuras tidas como de ilibada conduta, prevaricaram. A lista de oficiais é quilométrica.

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