quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

CELPA E A REVISÃO
 DA TARIFA ELÉTRICA 

Através de comunicado a população, a CELPA diz que a ANEEL revê valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha nos seguintes moldes.

A bandeira vermelha passará a ter dois patamares: R$ 3,00 e R$ 4,50, aplicados a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos, e a bandeira amarela passará a R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh. A aprovação dos valores foi deliberada hoje (26/1) após audiência pública que recebeu 54 contribuições da sociedade entre 17/12/2015 e 17/1/2016. A medida vale a partir de 1o. de fevereiro de 2016 e a bandeira vigente para esse mês, e seu patamar caso seja vermelha, serão conhecidos no dia 29 de janeiro. O calendário de divulgação da bandeira está disponível abaixo:

Segundo o diretor da ANEEL André Pepitone da Nóbrega, relator da matéria, a definição de dois níveis para a bandeira vermelha permitirá maior flexibilidade e aderência frente às variações dos custos de geração de energia.

Para os consumidores, a bandeira vermelha continua a indicar que a energia encontra-se com alto custo de geração e devem ser mantidos o uso eficiente e o combate ao desperdício da energia elétrica.

Confira como funcionarão as faixas de acionamento das bandeiras tarifárias a partir de 1/2/2016:
 
  • Verde (sem custo extra): geração térmica até R$ 211,28/MWh
  • Amarela (R$ 1,50 a cada 100 KWh): geração térmica de R$ 211,28/MWh a R$ 422,56/MWh
  • Vermelha:

               ▪      Patamar 1 (R$ 3,00 a cada 100 KWh): geração térmica de R$ 422,56 até R$ 610/MWh
               ▪      Patamar 2 (R$ 4,50 a cada 100 KWh): geração térmica maior ou igual a R$ 610/MWh

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

CELPA lidera Programa
Luz para Todos

Dentro de um processo de universalização da energia elétrica, o Pará foi líder mais uma vez do ranking nacional elaborado pelo Ministério das Minas e Energia, que elenca quais distribuidoras de energia realizaram mais ligações do Programa Luz para Todos. Até dezembro do ano passado, a Celpa ligou à rede de energia elétrica aproximadamente 16 mil famílias localizadas na zona rural do Estado. Só no mês de dezembro esse número chegou a cerca de 3.747 ligações. 

Diante da importância do programa para as comunidades rurais, ribeirinhas, pequenos agricultores e indígenas, é feito um pesado investimento nas obras do programa em todas as regiões. Em 2013 foram aplicados R$ 52 milhões e já nos anos de 2014 e 2015 houve um significativo aumento de recurso na ordem de R$416 milhões. Estes investimentos possibilitaram a construção de 16.653 quilômetros de rede de energia em todas as localidades do Pará.
Neste cenário, alguns municípios são destaque no que diz respeito ao número de ligações a rede realizadas no ano passado. Bragança, por exemplo, localizada no Nordeste do Pará, foi contemplada com 1.172 ligações. Já em Belterra, foram 1.010 famílias beneficiadas. Em Pacajá também houve um número expressivo de ligações, foram 1.121. Desde o início da implantação do PLPT no Pará, o arquipélago do Marajó, por exemplo, também é destaque. Lá já ocorreram 11 mil ligações do Luz Para Todos em diversas comunidades dos 16 municípios que compõem a ilha. 

Para o diretor da área de Distribuição da Celpa, Daniel Negreiros, o Pará liderar o ranking nacional pela segunda vez consecutiva é um grande sinal de progresso: “Nós estamos levando energia elétrica a estes lugares e garantindo o desenvolvimento socioeconômico da população. Esse trabalho é de uma relevância imensurável, pois estamos fazendo parte de um processo de inclusão social que resulta em qualidade de vida para esses cidadãos que moram em zonas afastadas dos grandes centros urbanos”, avalia o diretor.


O Programa Luz para Todos é federal e foi lançado em novembro de 2003. É coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, operacionalizado pela Eletrobrás e realizado em parceria com as concessionárias de energia de todo o País, que recebem metas definidas para serem cumpridas anualmente. No Pará, neste meio tempo, a Celpa já conseguiu excelentes resultados: já foram beneficiadas mais de 382 mil famílias ou cerca de dois milhões de pessoas. Ainda é possível contabilizar a construção de mais de 78 mil quilômetros de rede de energia em todas as regiões da extensa zona territorial do Pará.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

NEOCINISMO DO LULO-PETISMO

No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, “explicáveis” até demais.

Quase toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas e, assim mesmo, a bandidagem continua e os mandantes no comando a gritar: golpe.

Tudo já aconteceu e quase nada acontece. Parte dos culpados está catalogado, fichados, processados e condenados e quase nada.

A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe, tais são as manobras de procrastinação, movidas por um sem número de agentes da quadrilha. Isto é uma situação inédita na História brasileira!

Nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente e desfigurada!

Grande parte dos culpados, já são conhecidos, quase tudo está decifrado, os cheques assinados, as manobras de corrupção, as contas no estrangeiro, os valores pagos os tapes, as provas irrefutáveis, mas os alienado e sociopatas de Lula e Dilma negam e ignoram tudo e gritam golpe, eles, os verdadeiros golpistas!

Questionado ou flagrado, o psicopata CHEFE, não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo e de jornalistas independentes, dos quais tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso, nem vergonha do que fez armada e matando, e o que faz! Mente, compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir a plenipotência. Estes governos são psicopatas! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior, é que a dupla Lula-Dilma, amparada em sua imagem de “povo”, consegue transformar a razão em vilã, as provas, em acusações 'falsas', a condição de Cúmplices e Comandantes, em “vítimas”!

E a população ignorante e alienada, engole tudo via as bolsas esmola... Como é possível isso? Simples: Às favas a educação!

Simples ainda: o Judiciário paralítico entoca a maioria dos crimes, na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Parte dos delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem, com a ajuda sempre presente, dos TÓFFOLIS e dos BARROSOS... Some-se à estes dois: As Rosas.

A Lei por seus “agentes”, protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização.

Jornalistas de brio e caráter, assim como os verdadeiros formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua.

A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua, acabando com os valores fundamentais dos brasileiros, que deixou de ter em seu vocabulário, o bom dia; obrigado; por favor; licença; desculpa e o patriotismo, tendo vergonha de ser honesto ao ver agigantar-se nas mãos dos desvairados o Poder.

Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios.

A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.

A cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais aos fatos!

Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações. Surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e a Denúncia do Procurador-geral da república, enquadrando os 39 quadrilheiros do escândalo do MENSALÃO e agora da LAVA JATO. Faltou o CHEFÃO... Por que o CHEFÃO é mera testemunha? Ora! A ordem vem de cima, e o chefe a tudo comanda.

São verdades cristalinas, com sol a Pino.

E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de “gafe”.

Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo de Lula/Dilma, foi criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política. Uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista, que está se consolidando no horizonte. Toda a complexidade rica do País será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o Simplismo.  (Charge copiada com direitos ao autor)