PROMOTOR DE JUSTIÇA
GANHA POUPANÇA FORÇADA
Um grupo de advogados integrantes da Comissão de Prerrogativas da OAB/PA
entrou “incontinente” e a “força” no gabinete do promotor de Justiça Militar
Armando Brasil.
O intrépido Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, ajuizou Ação de
Danos Morais contra atos da OAB/PA, por haver referida entidade de classe através
de seu sítio na internet, denegrido
sua imagem ao expor inverdades relacionadas à sua conduta no exercício da
função de Promotor de Justiça.
A ação aportou e tramitou no juízo da 11ª Vara da Justiça Federal, onde
o sapiente juiz Mauro Henrique Vieira, após tramite normal da lide, sentenciou
os autos, usando expressões como; “mecanismo constitucional de calibração de
princípios”, e assim, condenando a OAB/PA, a pagar ao Promotor Armando Brasil
R$ 20.000,00 como reparação por danos morais, ou seja; duplo nocaute.
A litiga deu-se depois que o Promotor Armando Brasil teve seu gabinete dentro
de um complexo do Ministério Público, invadido
por membros da OAB/PA que foram tomar “satisfação”
com referido Fiscal das Leis, alegando defesa da advogada Rosane Bagliogli, a qual os acionou visto o interrogatório de policiais
militares seus defendidos, diante de Armando Brasil, que apurava um acordo
espúrio entre oficiais superiores da Policia Militar e uma mineradora
australiana estabelecida no Sul do Pará.
O fato mãe que originou a lide, foi o interrogatório de policiais
militares que formavam um grupo criminoso que agia no
Sul do Pará onde montaram suas bases de atuação, inclusive, dentro das
dependências de quartéis da Policia Militar, e prestando serviço de segurança
particular e privada usando a instituição policial, no âmbito de atuação da Mineradora
REINARDA Ltda., uma empresa Australiana, pelo valor de R$ 25.000,00 (vinte e
cinco mil reais), com articulação direta do acusado coronel Claudio Ricardo Lima Júlio, apontado como o chefe
da gangue, que tinha a integrar o Coronel
Lázaro Saraiva de Brito Júnior, Tenente Coronel Lúcio Clóvis Barbosa da Silva,
Major Arthur Daniel Dias da Silva, Major Francisco Antônio Paiva Ribas, Cabo
George Silva dos Santos, Soldado Wendell Rodrigues Barros, Soldado Pétala
Pereira de Souza e Soldado Samuel dos Santos Tavares, que em conluio perpetravam
vários crimes militares em sequência, tudo sob o manto da tropa de Fontoura.
Dado a perspicácia do Promotor, a OAB/PA desmontada e nocauteada,
atacou a honra daquele fiscal das leis ao expor
inverdades relacionadas à sua conduta no exercício da função de Promotor de
Justiça Militar, por meio de postagens na rede mundial de computadores.
Além da condenação pecuniária a OAB/PA fora obrigada a retirar a
postagem sob pena de multa diária.
Ainda ao solo depois do duplo nocaute, a OAB/PA cumpriu a determinação condenatória
de retirada das postagens, mas, esperneando, até agora, não efetuou o pagamento
da dívida financeira para com o Promotor de Justiça Militar Armando Brasil.
A OAB/PA vem reiteradamente ingressando com os famigerados recursos protelatórios, no afã de
modificar sua condenação mais que justa; e com essa protelação, a OAB/PA abre
uma Poupança Forçada ao Promotor, visto ter perdido todas as ações em primeira
e segunda instância, estando a se lançar à Brasília.
Estamos de sentinela da sociedade para lhe avisar do desfecho dessa luta
de nocautes sobre nocautes, até porque, depois da invasão da OAB/PA, todos os
policiais acusados foram denunciados criminalmente, estando em tramitação o processo
na Justiça Militar, com alguns Recursos em tramitação, visto o intrépido Promotor Armando Brasil, após apresentação da denúncia e
haver o recebimento, fez aditamento, levando outros acusados ao rol dos denunciados, individualizando a ação de cada gregário,
tendo o sapiente juiz Militar, Lucas do Carmo de Jesus em decisão
interlocutória, recebido a peça acusatória e aditamento, determinando o
processamento criminal dos desregrados militares, bem como suas citações.
Diante
da aceitação da denúncia e aditamento, com vistas ao Ministério Público através
do Promotor Armando Brasil, este, já se manifesta com Ação de Improbidade
Administrativa contra os oficiais, que em respondendo referida ação, poderão
perder suas patentes e direitos civis e militares.
Os
recursos de protelação da OAB/PA estão indo pelos ralos de esgoto só de um
sentido; a descarga cumpra-se e arquive-se, gerando a hilariante frase de
mulher de malandro; quanto mais apanha ama! (Foto copiada direitos ao autor).
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