DESMANDOS MATRIARCAIS
NO ACARÁ
Após assassinato de Antônio Sérgio Siqueira Castro, ocorrido
dia 15 de janeiro deste ano no bairro do Guamá, perpetrado por ocupantes de um carro
preto e outro prata, a Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará,
simplesmente, concluiu suas apurações com a manjada desculpa de autoria incerta, sem que apresentasse
qualquer assertiva para mirabolante conclusão.
A maneira da ação dos criminosos é a mesma usada por policiais
a serviço do Crime Organizado, ou seja, paga-se,
eles executam, e essas execuções, sempre recaem em pessoas que sabem demais
contra, empresário; políticos, da própria banda podre da segurança pública, e
até, para traficantes.
Dado os moldes operandi
dos assassinos, o casso chegou às raias da Promotoria Militar do Estado, visto,
normalmente, serem Policiais Militares estes executores, e na senda das
apurações, surge a figura de José Carlos Lima, marido da prefeita do município
do Acará, Amanda Oliveira e Silva a qual, seguindo os ensinamentos matriarcais,
mantem como cão de guardas policiais militares da ativa e alguns reformados
como “doido”, assim como, outros na reserva, e o chefe desse grupamento na
prefeitura do Acará, seria justamente um ex-integrante do extinto PATAM, que é
reformado como doido, mas, faz a segurança particular à prefeita atual Amanda e
de sua mãe Francisca Martins, tendo residência de fuga, esse “policial”, no
quilômetro 24 da Alça Viária.
Seguindo a trilha deixada pelos assassinos de Antônio Sérgio
Siqueira Castro, descobriu-se ser ele servidor da Prefeitura do Acará, mas, que
nunca ali chegara, prestando serviço diretamente na loja Amaral Móveis, que fica na Barão de Igarapé Miri, em frente a
antiga delegacia do Guamá, sendo proprietário, justamente o marido da prefeita do município do Acará, Amanda
Oliveira e Silva, José Carlos Lima, que é integrante do trenzinho da alegria
junto a Casa Civil do Governador Simão Jatene, sob a batuta de José Megale.
Fontes de dentro da prefeitura do Acará e familiares de
Antônio Sérgio passam a informação de que ele tivera uma discussão acirrada com
José Carlos Lima, e prometera denunciar os desmandos articulados por Carlos
Lima, o qual ficava com parte de seu salário, daí a discussão e quiçá, a
determinação de execução, visto que Antonio Sérgio frequentava a casa de Carlos
Lima e esta a sua, em trocas de detalhes administrativos da prefeitura.
Prova maior dessas afirmações estavam no Portal da Transparência
da prefeitura do Acará, onde constava o nome de Antônio Sérgio, como servidor
no cargo de Assessor Técnico nomeado, com a matrícula 625.822, mas, que fora
retirado após sua morte, assim como de outros 26 servidores que prestam serviço
diretamente a Carlos Lima em suas empresas e condomínios, que construiu ainda
na gestão de Francisca Martins, condomínios esses, avaliados em mais de dois
milhões de reais cada, o que não se coaduna com os ganhos de Carlos Lima, que é
chamado de doutor Carlos lá no Acará, por se auto intitular advogado, o que é
falsidade ideológica.
Neste rosário de desmandos praticados na prefeitura do Acará, chegam-se
as contratações de empresas prestadoras de serviço àquela prefeitura, sendo
todas, de propriedade de familiares de Carlos Lima, que até então, aparecem
como laranjas, o que deverá ser objeto de apuração pelo Ministério Público
através do sapiente Promotor de Justiça Nelson Medrado e Tribunal de Contas dos
Municípios.
Diante dos primeiros levantamentos concretos, o diligente
Promotor de Justiça Militar Armando Brasil, encaminhará as solicitações de
providências aos órgãos devidos para cada caso, não só o específico de
homicídio, como os demais, assim como a determinação de abertura de
procedimentos contra os policiais à serviço da Prefeitura do Acará e seguranças
pessoais da matriarca Francisca Martins que volteia em uma camioneta preta
escoltada por policiais militares a paisana e armados.
Nas primeiras conclusões dos integrantes do serviço de
inteligência, o assassinato de Antônio Sérgio Siqueira fora idealizado e
mandado a execução por Carlos Lima, que a se ver acuado e ameaçado de desnudamento
de suas ações criminosas, e de sua esposa Amanda Oliveira Silva e a mãe desta,
Francisca Martins. O chefe da segurança da Prefeita teria contratado os
executores que seriam policiais a serviço da prefeitura do Acará e sempre fazem
esse tipo de serviço desde a gestão de Francisca Martins assim se encaminham as
apurações dos agentes do serviço de inteligência.
Ainda no rastro deixado por Carlos Lima, descobriu-se, que não
fora o primeiro assassinato cometido contra servidores da prefeitura do Acará,
a disposição como funcionários de Carlos Lima, que recebiam como servidores
pela prefeitura do Acará, tramoia essa desde a gestão de Francisca Martins, que
tinha e tem conhecimento assim como sua filha atual prefeita, das barbáries que
estaria cometendo Carlos Lima.
Os funcionários da Loja Amaral Móveis foram ameaçados de
demissão por Carlos Lima caso falassem sobre o assunto a quem os procurassem, e
de pronto fez sair os seus nomes da listagem de servidores do Portal
Transparência do município do Acará.
Como obrigação de informar a verdade, pautado na busca incessante
do bom jornalismo, este capiau jornalista, como sempre faz, foi a caça e
deparou-se com mais este rotineiro caso que fica na obscuridade de uma Imprensa
dos buracos e rapineira, que não busca a essência da informação a ser dada à
sociedade, esta, agredida e acuada diante de babadores de microfones de
gabinetes e até financiados por essa trupe do Acará e outros municípios
paraense.
Francisca Martins e sua filha Amanda Oliveira se gabam em
serem protegidas do deputado federal Nilson Pinto do PSDB do Pará.
Com a palavra o intrépido secretário de segurança Luiz
Fernandes para a obrigação de fazer. (FOTOS COPIADAS DIREITOS AUTORAIS DA RESERVA DO AUTOR).
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