A delegada Leomar Narzila, atual corregedora-geral da Polícia Civil está desencavando várias denúncias e representações feitas à época de sua antecessora Elizabete Santa Rosa. Fatos ocorridos há quase um ano agora é que resultaram na instauração de apuração disciplinar. Dois desses procedimentos foram instaurados contra dois delegados de maior prestígio na instituição: Éder Mauro Civil e Antonio Nicolau Neto, este atualmente superintendente no Sul do Pará, em Redenção e citado no “Dossiê dos Farsantes” ( Um Assalto ao Banco do Brasil em Capanema).
Nicolau vai responder uma bronca decorrente de representação do juiz federal Rubens Rollo, vítima de abuso de autoridade, quando estava de plantão da Seccional Urbana da Cremação na noite em que o magistrado foi apresentado algemado por um guarda municipal. Nicolau instaurou procedimento contra o juiz decorrente de um incidente com sua ex-mulher acontecido na praça Batista Campos em agosto de 2009. O caso de um juiz passa quase um ano para ser apurado, imagine se ele fosse um humilde cidadão morador de invasão? A delegada Leomar Narzila, por sua perspicácia, deveria reaver o caso “Dossiê dos Farsantes”, certamente estaria enxugando a lama que fede nas hostes policiais, principalmente neste escabroso caso.
Eder topete bronqueado
O delegado Éder Mauro, atualmente adepto do topete, chefe do famigerado GPM (Grupo de Polícia Metropolitana) criado pelo seu amigo delegado Paulo Tamer, vez ou outra exorbita nas suas funções, agindo com abuso. Foi aberta uma apuração disciplinar na Corregedoria Geral da PC decorrente de representação de Rafael Pena Pantoja, preso ilegalmente por Éder “Topete” e equipe que ainda apreenderam indevidamente vários de seus pertences e engoliram. Este fato também se passou em agosto do ano passado.
Dizem que a delegada Dorothea Calandrini, sub-corregedora geral da Polícia Civil, se gaba na aplicação de punições. Com ela, a maioria das suspensões vai ao seu limite de punir que é de 15 dias. Quem provou desse veneno foi o delegado Ruy Porto Medeiros, o “Rui Bacana”, como era conhecido na faculdade, que levou uma canetada de 15 dias de suspensão da primeira-dama policial civil.
Omissão ou acerto
O delegado Paulo Cristóvão, titular da Delegacia do Jurunas, estranhamente deixou de autuar em flagrante Ester Cristina Moreira que se envolveu em um delito de trânsito, assim como não a encaminhou para exame de dosagem alcoólica. Essa conduta suspeita valeu ao tira uma apuração disciplinar decorrente de denúncia da vítima Paulo Roberto Ferreira. Será que houve acerto? A sindicância irá dizer a respeito, e este jornalista por sua obrigação de informar dará ênfase a matéria.
Mudaram os ratos mas a ração é a mesma
Recentemente foi apreendido um caminhão como uma carga milionária de maconha, tendo policiais da combalida e degenerada DRCO, feito a apreensão do veículo, carga e detenção do motorista e de dois ajudantes, sendo tudo recolhido para o pardieiro DRCO, onde, nossa fonte policial, presenciou um acerto da ordem de 150 mil reais. Porém, na hora do "racha" do dinheiro os policiais se estranharam, tendo um conhecidíssimo investigador atrabiliário, sacado sua pistola e apontado na cara do delegado diretor, que, aliás, tem um cabedal de conhecimento na área de entorpecentes, já que é oriundo da DRE, pois o mesmo queria abocanhar 100 mil e dá somente 50 mil aos investigadores, que não queriam aceitar essa divisão. Com a ação do investigador o resto do grupo de marginais de carteirinha, também se rebelaram, e o delegado teve que fazer o rachar em partes iguais entre seis. A fonte é fidedigna e está colhendo mais informações inclusive com a foto do caminhão, dos condutores, da muamba e da ação dos policiais se assim podemos chamá-los.
Antro de desídia
Delegados lotados na DECRIF ganham uma gratificação de oitocentos reais, além do famigerado DAS, isso, para instigá-los a trabalhar retilineamente, inclusive, plantão de 24 horas no âmbito da delegacia o em missão requerida durantes o turno de trabalho. Porém, ninguém ta tirando plantão, pois alegam ir lanchar, almoçar, jantar e a ceia noturna, conclusão, não se tem a quem reclamar, até porque não voltam mais desde o lanche das dez da manhã, e pior, com a viatura da entidade, estas, vistas em escolas infantis, supermercados, restaurantes em fim, estão sob a égide do famigerado governo popular. A unidade que deveria funcionar 24h fica a míngua, para deleites dos extorcionários, atrabiliários e marginais de carteirinha que exarcebam da função pública dentro das unidades policiais e locais em fim.
Parabens Maga!
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