quarta-feira, 24 de outubro de 2012


AS LAMÚRIAS DE UM CAIM
O impudente Jaburu Peçonhento, canalha-mor da Polícia Civil, num incomensurável cinismo fez uma postagem em seu chinfrim blog, na qual insinua que é vitima da ingratidão daqueles que ele sempre deu a mão e agora o atacam implacavelmente em uma vindita inexplicável contra quem só fez e faz o bem.
Esta figura mefistofélica esqueceu como costuma a fazerem os covardes e os cínicos, que este honesto jornalista, sempre acreditando na sua lábia e querendo uma instituição policial melhor, cansou de emprestar seu nome, e espaço jornalístico. sem por e tirar uma vírgula para que o mesmo atacasse aqueles que eram empecilho para sua ascensão funcional. Em suma, estava este jornalista a época, contaminado pela sua canalhice, ingenuamente sem se da conta de que estava ajudando um crápula, de personalidade pérfida, ou seja, um verdadeiro anjo do mal na capa de cordeiro. 
Certa vez confessei que este blog não foi criado por minha iniciativa e sim pela insistência de referida figura peçonhenta, que vagueava na calada da noite como em sobre salto, pela residência deste profissional de imprensa com intuito de lhe envenenar contra seus possíveis inimigos, assim se queixava, proporcionando a um verdadeiro combatente nas trincheiras da comunicação de massa, varias inimizades gratuitas, que não me incomodavam, pois, abestadamente, pensava estar do lado do bem. Ledo engano, Jaburu Peçonhento, covardemente negava tal qual Pedro, de que tinha alguma amizade com este jornalista, o qual quando visto com o mesmo, desculpava-se dizendo que só estava ali por educação e em memória de meu saudoso pai, que, aliás, não me ensinou a ser pidão. È verdade, hoje Jaburu Peçonhento, anda a tira colo com quem atacava morbidamente, num único intuito, de me agredir, ai sim, por pura vindita gratuita.
Este imbróglio se deu por conta de uma postagem que fiz sobre um ente seu que dormira assessora e acordara plantonista, pois Jaburu Peçonhento, achava que este jornalista tinha que prestar conta de todas as postagens que fizesse neste blog para que o mesmo como censurador liberasse ou não. Ora! Nutria amizade pelo mesmo, mas ser seu papagaio vai uma diferença gritante e, sobre a postagem sobre seu ente, o mesmo ao invés de conversar particularmente preferiu mostrar sua verdadeira cara, o que me fez feliz, pois depois de anos e anos, servindo de besta para o mesmo, ocasionando desta amizade, inúmeros inimigos gratuitos, ou seja, Jaburu passou furibundamente a atacar-me através de comentários anônimos que com certeza eram de sua verve pela semântica que usava e usa: Foca; Analfabeto; Janeleiro do Poder Público; Até minhas credenciais Nacionais e Internaciosnais... Desculpa ai Canalha! Foram alvos de suas picadas peçonhentas. Mas, a pá de cal que me deixou inimigo do Jaburu, foi o ataque covarde a meus entes verdadeiramente queridos e amados.
Mas o que esperar de um canalha mal amado, se ele sempre desabafou que não agüentava mais carregar na costa uma ente sua problemática, que lhe dava enorme trabalho para poder desfazer as suas peripécias fiada no seu “prestígio”... Qual? Qual? Mas o que esse canalha não deve saber, é que a mesma ente “querida”, foi salva e deixou de dar-lhe “problemas”, pelas postagens feitas neste blog, que na época só era lido pelos meus filhos e por raros companheiros contados nos dedos de uma das mãos com sobra de dedos, mas hoje, desculpa outra vez canalha, ganhou notoriedade, até processado estou sendo (pelos que eram atacados diretamente pelo Jaburu... Saibam disso), graças a  esse Tatuzão.
Finalizando, os cognomes dado a esse tatuzão, como Jaburu Peçonhento, Canalha, Carro Velho, Desidioso e outros, não foram invencionice minha, e sim dos seus próprios pares (delegados), dado suas ações peçonhentas, e que viam em um investigador hoje na Cabanagem, como seu companheiro de jornadas, e assim foi até satirizado pelos delegados e investigadores que sabiam de sua amizade com o Jaburu Peçonhento, já que acreditava piamente nas lábias desse Anjo do Mal, que dizia querer uma Polícia realmente voltada para o povo, tendo este jornalista também embarcado na mesma nau furada, pois tanto quanto o investigador acreditava que referido verme seria uma boa opção para o melhoramento da instituição policial, daí a satirização dos policiais ao investigador, chegando a imortalizarem a frase: “Bem feito; Quem manda apostar num pangaré”. Por sua vez, o ente problemático como dizia Jaburu, também abriu seus olhos para as canalhices de Jaburu, tanto é, que não cansa de cognominá-lo em desabafo aos mais íntimos e até no seio familiar, de CAIM! Como gosta de transcrever passagens bíblicas, sabe muito bem esse Anjo do Mal quem é traidor e ingrato.
Devo repetir, que é por essas e outras, que há um coro uníssono dentro e fora dos umbrais da Policia Civil paraense quando se ouve seu nome de batismo... Canalha! Canalha! Canalha! E agora me parece que terá um acompanhamento num som como de um cachorro batido: Caim! Caim! Caim

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