
AS LAMÚRIAS DE UM CAIM
O impudente Jaburu
Peçonhento, canalha-mor da Polícia Civil, num incomensurável cinismo fez uma
postagem em seu chinfrim blog, na qual insinua que é vitima da ingratidão
daqueles que ele sempre deu a mão e agora o atacam implacavelmente em uma vindita
inexplicável contra quem só fez e faz o bem.
Esta figura
mefistofélica esqueceu como costuma a fazerem os covardes e os cínicos, que
este honesto jornalista, sempre acreditando na sua lábia e querendo uma
instituição policial melhor, cansou de emprestar seu nome, e espaço
jornalístico. sem por e tirar uma vírgula para que o mesmo atacasse aqueles que
eram empecilho para sua ascensão funcional. Em suma, estava este jornalista a
época, contaminado pela sua canalhice, ingenuamente sem se da conta de que
estava ajudando um crápula, de personalidade pérfida, ou seja, um verdadeiro anjo
do mal na capa de cordeiro.
Certa vez confessei que
este blog não foi criado por minha iniciativa e sim pela insistência de
referida figura peçonhenta, que vagueava na calada da noite como em sobre
salto, pela residência deste profissional de imprensa com intuito de lhe
envenenar contra seus possíveis inimigos, assim se queixava, proporcionando a
um verdadeiro combatente nas trincheiras da comunicação de massa, varias
inimizades gratuitas, que não me incomodavam, pois, abestadamente, pensava
estar do lado do bem. Ledo engano, Jaburu Peçonhento, covardemente negava tal
qual Pedro, de que tinha alguma amizade com este jornalista, o qual quando visto
com o mesmo, desculpava-se dizendo que só estava ali por educação e em memória
de meu saudoso pai, que, aliás, não me ensinou a ser pidão. È verdade, hoje Jaburu
Peçonhento, anda a tira colo com quem atacava morbidamente, num único intuito,
de me agredir, ai sim, por pura vindita gratuita.
Este imbróglio se deu
por conta de uma postagem que fiz sobre um ente seu que dormira assessora e
acordara plantonista, pois Jaburu Peçonhento, achava que este jornalista tinha
que prestar conta de todas as postagens que fizesse neste blog para que o mesmo
como censurador liberasse ou não. Ora! Nutria amizade pelo mesmo, mas ser seu
papagaio vai uma diferença gritante e, sobre a postagem sobre seu ente, o mesmo
ao invés de conversar particularmente preferiu mostrar sua verdadeira cara, o
que me fez feliz, pois depois de anos e anos, servindo de besta para o mesmo,
ocasionando desta amizade, inúmeros inimigos gratuitos, ou seja, Jaburu passou
furibundamente a atacar-me através de comentários anônimos que com certeza eram
de sua verve pela semântica que usava e usa: Foca; Analfabeto; Janeleiro do Poder Público; Até minhas
credenciais Nacionais e Internaciosnais... Desculpa ai Canalha! Foram alvos de
suas picadas peçonhentas. Mas, a pá de cal que me deixou inimigo do
Jaburu, foi o ataque covarde a meus entes verdadeiramente queridos e amados.
Mas o que esperar de um
canalha mal amado, se ele sempre desabafou que não agüentava mais carregar na
costa uma ente sua problemática, que lhe dava enorme trabalho para poder
desfazer as suas peripécias fiada no seu “prestígio”... Qual? Qual? Mas o que
esse canalha não deve saber, é que a mesma ente “querida”, foi salva e deixou
de dar-lhe “problemas”, pelas postagens feitas neste blog, que na época só era
lido pelos meus filhos e por raros companheiros contados nos dedos de uma das
mãos com sobra de dedos, mas hoje, desculpa outra vez canalha, ganhou
notoriedade, até processado estou sendo (pelos
que eram atacados diretamente pelo Jaburu... Saibam disso), graças a esse Tatuzão.
Finalizando, os cognomes
dado a esse tatuzão, como Jaburu Peçonhento, Canalha, Carro Velho, Desidioso
e outros, não foram invencionice minha, e sim dos seus próprios pares (delegados), dado
suas ações peçonhentas, e que viam em um investigador hoje na Cabanagem, como
seu companheiro de jornadas, e assim foi até satirizado pelos delegados e investigadores
que sabiam de sua amizade com o Jaburu Peçonhento, já que acreditava piamente
nas lábias desse Anjo do Mal, que dizia
querer uma Polícia realmente voltada para o povo, tendo este jornalista também
embarcado na mesma nau furada, pois tanto quanto o investigador acreditava que referido
verme seria uma boa opção para o melhoramento da instituição policial, daí a
satirização dos policiais ao investigador, chegando a imortalizarem a frase: “Bem
feito; Quem manda apostar num pangaré”. Por sua vez, o ente
problemático como dizia Jaburu, também abriu seus olhos para as canalhices de
Jaburu, tanto é, que não cansa de cognominá-lo em desabafo aos mais íntimos e
até no seio familiar, de CAIM!
Como gosta de transcrever passagens bíblicas, sabe muito bem esse Anjo do Mal quem
é traidor e ingrato.
Devo repetir, que é por essas e outras,
que há um coro uníssono dentro e fora dos umbrais da Policia Civil paraense
quando se ouve seu nome de batismo... Canalha!
Canalha!
Canalha!
E agora me parece que terá um acompanhamento num som como de um cachorro
batido: Caim!
Caim!
Caim
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