sábado, 16 de julho de 2016

O marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa (direita), deixa delegacia ao lado do irmão, Gustavo Correa

OBRA PRIMA DE DELEGADO
 AO LIXO

Recentemente fiz postagem com o titulo “imbróglio no curral do mau entendimento” proveniente do discurso que fizera um delegado aposentado da Polícia Civil paraense, no qual chamara seus pares que sustentam o status de DAS, de um bando de baba ovos.

Tudo corroborado pelo insuspeito presidente da Associação dos Delegados do Estado do Pará, que disse sem faltar letras, que os delegados da Polícia Civil do Pará escolhiam o procedimento a ser investigado, e todos eles tinham como vítima pessoas da elite ou influentes.

Logo após a postagem somos surpreendidos com noticia em alarde, do assassinato de um jovem que estaria assediando a modelo Ana Hickmann, a quem “nutriria” um amor platônico, diziam as publicações, com declarações asseverantes de policiais em especial o delegado a quem fora levado o caso, o qual, de pronto fez defesa velada ao assassino, visto que o mesmo era cunhado de Ana Hickmann, e na visão caolha do delegado, não merecia ser preso ou indiciado pelo crime cometido, talvez, o delgado, vislumbrando um bom agrado.

E pensara ingenuamente este humilde jornalista, que isto acontecia somente na Polícia Paraense, chamada de Papa Chibé, daí, repita-se; comungar com a idéia de extinção deste cargo, que transforma a Polícia Judiciária, num curral do mau entendimento, como bem asseverou uma magistrada paraense em uma decisão judicial, e mais ainda, por constatar fatos como o em tela.

Ora! Vamos aos fatos; após assassinar o chamado “fã”, o cunhado herói da Ana Hickmann, dirigiu-se com a arma que assassinara o “fã apaixonado”, entregando a arma a um dos seguranças e pedindo que acionassem a Policia, tudo na maior tranquilidade e sem que ninguém no hotel, tenha ouvido tiros ou gritos de socorro num episódio de assassinato em legitima defesa como alegou o primeiro defendente do assassino, o delegado, que dentro de suas providências, a primeira fora liberar o assassino sem buscar a coautoria que existira, visto que havia três pessoas, Ana Hickmann, o assassino, e uma assessora, assim disse o delegado,... Muito estranho, visto que o que fora feito pela autoridade policial não é de praxe, bem é sabido!

Lá vem esse jornalista, para ira de muitos, pois não tem o bacharelado de Direito, dá seu pitaco e, testemunho de que realmente os delegados brasileiros com raríssimas exceções, são um bando de baba ovos como bem disse, aquele delegado aposentado, visto que, pelo que bem se sabe, não é o delegado de Polícia que diz que o caso é de legitima defesa ou não. Ele pode tão somente elaborar o enquadramento, se for o caso, pois a ele, não lhe é dado por lei, o direito de denunciar ou de julgar quem quer que seja como fizera ao assassino, dissemos na postagem anterior.

Ora! Se o elemento cunhado da modelo matara alguém, deveria o delegado, diligenciar no sentido de se chegar a uma conclusão perspicaz, e não encaminhar alegações de legitima defesa, como bem não acatou o membro do Ministério Público que fulminou a deslambida falácia do delegado, fazendo denúncia contra o assassino nas sanções punitivas do Art. 121e seguintes. Vejam a como o delegado que chamara seus colegas de baba ovos tinha e tem razão.

Na postagem anterior fiz algumas perguntas e que certamente, sem ser cabotino, e até para desespero dos desditosos Jaburus Peçonhentos, fora aceitas pelo Ministério Público, visto que tão logo a postagem, e o caso já abafado, vem o brilhantismo do Ministério Público com a denúncia, que poderá ser aditada, tendo em vista a presença de outras pessoas na cena do crime, como a própria Ana Hickmann que poderá e dentro da minha ignorância jurídica, ser denunciada como Pivô, Coautora ou Coparticipe, e ainda, deve-se apurar se realmente fora só um assassino, até porque, é de se perguntar; o que fazia o cunhado de Ana Hickmann em sua companhia sem sua esposa? Cadê a câmera de filmagens do Hotel? Então, seria de bom alvitre que o Ministério Público buscasse ouvir a dona Ana, e esse mesmo Ministério Público tornasse publica suas ações quanto ao fato, tal qual como em outros casos que não há envolvimento de “estrelas”.

Como se constata, mais uma vez este blog da verve deste capiau jornalista, faz prova de que pratica um verdadeiro jornalismo, com a informação concreta, precisa e de seus comentários críticos, apresenta soluções ou ideias, assim saiu na frente quando questionou o delegado baba ovo da Policia Civil de Minas Gerais, que proclamou sem nenhuma designação para tal, a legitima defesa de Gustavo Correa, cunhado de Ana Rickmann, assassino do jovem Rodrigo de Pádua dentro de um hotel, e é bem sabido que os hotéis desse porte tem uma preocupação exacerbada quanto à segurança especificamente de seus hospedes, e estranhávamos a não divulgação das imagens que poderiam dizer a verdade, quanto legitima defesa ou assassinato puro com a participação ou não de outros envolvidos.

Eis que sem demora; repita-se, após a postagem, vem o Ministério Público de forma peremptória apresentar denuncia contra Gustavo Correa apadrinhado pelo delegado baba ovo. E pasmem-se; por Homicídio Doloso, o que fora acatado fax símile pelo Poder Judiciário.

Porquanto, o exemplo acima, é que nos dá orgulho de ser jornalista independente, pois não nos atrelamos ao corporativismo caolho de uma imprensa hematófaga e jornalista não menos baba ovos de delegados, e se atrelado estivéssemos, estaríamos cometendo crime de omissão com a desinformação ao leitor, mesmo sendo pacos, mas, observam o bom jornalismo, para a grita sofrida dos canalhas peçonhentos que não tem coragem de se posicionarem, ficando a jogar pecha nas pessoas que ainda não se submeteram a este sistema podre e aos butins que lhe são oriundos.

Isso sim! Que é exemplo aos amigos, filhos e netos, além dos inimigos gratuitos pela inveja, que não tem coragem de se posicionar, visto que a tese de vida destes canalhas é viver babando ovos daqueles que acham que estão acima deles, numa demonstração a sua prole de mau-caratismo, ou seja, desde seu cerne até ao campo profissional, parecendo que foram gerados em uma chocadeira.

Estranho! Muito estranho! Principalmente num País onde todos são iguais perante a lei, ou seja, Ana Rickmann está com cobertura estranhíssima, principalmente, pelos babadores de microfones de uma imprensa descompromissada com a verdade, arraigada por aves de rapina e hematófaga. (Foto copiada Tribuna Online). 

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