sábado, 16 de julho de 2016

TODO O CINISMO
EM UMA CARTA
Um dos pouquíssimos leitores deste blog, ligado a área de Segurança Pública, me fez lembrar uma postagem titulada “UMA VEZ TRAIDORES SEMPRE TRAIDORES É A VERDADE”, onde comentava sobre a famigerada “Comissão da Verdade”, e ali dizia que referida Comissão queria inventar “assassinos do bem” e os “assassinos do mal”. E perguntava: Que verdade é essa de só se apurar os pseudos crimes dos militares dos anos 70? Porque só os agentes públicos? Visto que quem deu vazão à ação certamente é mais culpado, haja vista que os agentes estão diretamente e obrigatoriamente na defesa dos interesses públicos, respeitando-se os limites, ou seja; no estrito cumprimento do dever e não por sonho ideológico.

Dizia ainda, que pelo visto é puramente legal se criar quadrilhas, bandos para assaltar, matar, sequestrar, estuprar e vandalizar, como fizeram os “marginais”, Dilma, Genuíno, José Dirceu e outros tantos figurinhas carimbadas que desfilaram e ainda desfilam no Poder sob o manto de foro privilegiado, dando continuidade aos assaltos agora diretamente ao erário como ex-presidentes da República, secretários de estado, governadores, deputados, senadores e etc., todos debaixo da saia e sob uma cortina nas cores impunidade de verdade.

A lembrança que me fizera o leitor policial foi por ter como todo o Brasil por sua imprensa tomado conhecimento, da carta que enviara Dilma Rousseff à Comissão do Impchament, lida por um de seus aliados, onde dizia não ter nada que macule sua dignidade, por nunca ter traído quem quer que seja, roubado, matado e desviado verbas e que é inocente.

Ao me comentar, o leitor amigo que, aliás, é afeto ao comunismo, fez defesa da sua comandante, e passei a pontilhar as ações de Dilma quanto sua honorabilidade e pelo fato conhecidíssimo da mesma ter participado diretamente na morte do soldado Mário Kozel Filho de 19 anos de idade, o tenente Alberto Mendes Júnior e o Capitão Charles R. Chandier. Essas mortes foram alternadas com requinte de perversidade. Então; Dilma matou sim! E outra vez mente com o cinismo.

O soldado assassinado fora socorrer uma pessoa acidentada em um veículo e Dilma atirou no mesmo e ainda jogou explosivos, com o corpo do jovem soldado sendo esfacelado não se encontrando algumas partes. O tenente se entregou como refém e teve o crâneo esmiudado com coronhadas de fuzil dados por Dilma. O capitão fora metralhado por Dilma quando saia do quartel onde servia. Então, ainda não há indícios suficientes para incriminá-la? O Ministério Público alega que crimes contra a humanidade não prescrevem... Agora? Foi covarde sim!

Fala-se tanto em discriminação, intolerância racial, religiosa e porque não se pensar no racismo não só de cor, religião etc., mas, nas desencadeadas sobre o manto de "comissão da verdade", que na verdade, quer uma vingança (seus membros bem que poderiam ser investigados se não fazem parte direta ou indiretamente de famílias dos anjinhos de presépios que assassinavam, roubavam e etc.) e tirar proveito dos cofres públicos sob uma cortina de "indenização do estado" ao comando dos aviltadores, que beneficia única e exclusivamente um advogado, este, ligado diretamente ao PT a mando de Lula e Dilma, ambos que deveriam ser os primeiros a serem alvos das propaladas investigações quanto às ações criminosas perpetradas durante a guerra, sim guerra, dos verdadeiros brasileiros contra os marginais na década de 70, quando um bando de bandidos abestados queriam cubalizar o Brasil, perpetrando ações criminosas dos mais diversos tipos, culminando com a guerrilha do Araguaia onde foram fulminados heroicamente pelos defensores do estado democrático brasileiro. Traidora sim!

A grande verdade é o enriquecimento financeiro de familiares dos bandidos hoje  institucionalizados e “defensores” das pobresitas vítimas, num rombo bilionário aos cofres públicos, numa tramoia sem precedentes, com os brasileiros aculturados servindo de égide para a roubalheira com slogan de BOLSAS. Isso sim é VERDADE! Brasileiros sem empregos e a falta de alimentos batendo à porta. Isso sim é VERDADE! Mentirosa sim!

Essa “comissão” quer usar o passado como instrumento político do presente, e a própria Rosa Cardoso, então advogada da militante Dilma Rousseff, ao assumi essa ignomínia Comissão, afirma que “Os crimes de lesa humanidade são imprescritíveis. As auto anistias, diante do direito internacional, não valem. Vamos ter, sim, de recomendar que esses casos sejam judicializados pelo direito interno”. Ora! É tirar barato com a cara de otários cegos que se prestam a assistir novelas e BBBs. Enquanto os asseclas rosados da matula petralheira incriminavam inocentes os saqueadores do Brasil o assaltavam, lembrando um velha e atual frase paraense: Enquanto o povo dorme o Jorge age! Roubou sim!

No vesgo entendimento de Rosa Cardoso tão somente responsabilização criminal dos agentes do estado, em patente desrespeito à Lei da Anistia e à famigerada Lei que criou o tal grupo da “verdade”. Ora! E os crimes de Dilma e seus asseclas ficarão impunes? Assassina sim!

O cientista político Reinaldo Azevedo escreveu se reportando a Rosa Cardoso:Ela é advogada: “O direito interno”, seja lá o que isso signifique, já decidiu que a Lei da Anistia não pode ser anulada. Ela integra um conjunto de ações que resultou na transição pacífica da ditadura para a democracia. Essa conversa de “autoanistia” está mais torta do que a biruta ideológica de Rosa. Vamos pensar com um mínimo de lógica. Se o estado estivesse impedido de conferir anistia também a seus agentes, ele a concederia a quem? Apenas aos outros criminosos, como os terroristas, por exemplo? Então se parte do pressuposto de que o perdão político só pode ser concedido àqueles que cometeram crimes para mudar a ordem vigente, mas nunca àqueles que os cometeram para preservá-la? Então se parte do pressuposto de que anistia só pode ser concedida a quem, tendo cometido crimes, foi derrotado, mas nunca a quem, sendo igualmente criminoso, estava do lado de quem venceu o confronto. Então se entende que o derrotado, que recebe de bom grado o perdão do vitorioso — perdão esse visto como um imperativo ético —, não concede a esse mesmo vitorioso a graça que reivindica para si, de sorte que o derrotado cobra, na prática, o direito de punir quem venceu a batalha? Então se exige daquele tomando como algoz uma generosidade de que a vítima pode se dispensar? Essas indagações e constatações expõem o buraco moral e lógico em que se situa essa gente. De fato, Rosa e seus companheiros estão dizendo que, quando agentes do estado mataram esquerdistas, estavam cometendo crimes contra a humanidade, mas quando as esquerdas armadas mataram agentes do estado — além de pessoas que não tinham nenhuma vinculação com a luta política —, estavam apenas lutando por um sonho e defendendo a democracia”.

Portanto, Dilma e sua matula devem ser defenestrada por terem cometidos crimes de todas as ordens ao povo brasileiro, e querendo ser vítima quando é a comandante e sub chefe dos desmando jamais visto mundo afora, que a cada dia surge um novo rombo com o trilho levando para o mesmo Ali Baba. (Foto copiada direitos do autor) .

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