terça-feira, 23 de dezembro de 2014



INSISTÊNCIA DOS REJEITADOS
Não querendo a qualquer custo deixar o filé da ADEPOL/PA, de onde fora defenestrado pela maioria dos associados daquela entidade que congrega os delegados de Polícia Civil do Pará, o aposentado João Moraes, chamado na seara policial de Galo Cego, quiçá, indo mais uma vez na corda de um agorento Canalha, por seus defensores, apresentou contra razões junto ao juízo da 7ª Vara Civil, buscando a revogação da decisão judicial que confirmou a vontade dos delegados de tornar presidente da ADEPOL/PA o delegado Ivanildo, que será empossado no dia 02/01/2015.

tramoia na ADEPOL/PA e seus aposentados finaram-se com a decisão magistral da juíza Laice Cardoso, que em decisão impar, deferiu liminar em tutela antecipada pela posse do delegado Ivanildo como presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Pará, eleito legalmente... Assim, jaburu peçonhento, lixo atômico e sua trupe foram defenestrados para o bem de todos.

Essa gente parece mulher de malandro... Tomara que Ivanildo cobre uma prestação de conta antiga levada em via judicial, e salvo engano ainda não fora concretizada mesmo o réu tendo sido condenado em duas instâncias... E finou-se!

Este jornalista que age de forma imparcial não vai titubear em manifestar-se se amanhã a diretoria vencedora do pleito atual, usar a associação para trampolim dentro da instituição, haja vista, que esse método já fora usado em um passado recente, quando virmos os delegados Silvio Maués e Ione Coelho que conquistaram a direção da ADEPOL/PA, e em pequeno espaço de tempo, passaram a fazer parte da alta cúpula da Polícia Civil, demonstrando um egoísmo exacerbado, comprovando que a chapa que encabeçavam era vulgarmente conhecida dentro dos umbrais da PC/PA de: “CHAPA BRANCA”.

PAPAS DEFUNTOS INSTITUCIONALIZADOS
No dia de ontem, um estimado amigo tivera que sepultar um de seus entes queridos, escolhendo para tal o cemitério de Santa Izabel, onde a família possui jazigo.

Este amigo e seus familiares bem como conhecidos, teve que enfrentar uma via cruzes para conseguir chegar até o jazigo de sepultamento, haja vista, que aquele cemitério por obra e graça, de um antigo administrador, não possui espaço para se chegar sem atropelos aos jazigos, tendo que fazê-lo por cima de outras sepulturas, tornando o sepultamento mais um martírio para a família do ente falecido, além disso, são obrigados, a aturar a ação nefasta dos “Papa Defuntos”, mais gritante ainda, funcionários daquele logradouro público, que agem como “Aves de Rapina” junto à dor familiar, na busca de auferir lucros, como se não fosse remunerados pela Prefeitura Municipal de Belém, ou seja, verdadeiros marginais institucionalizados naquele campo santo onde se abriga um templo de tristezas e saudades.


Como fiscais das leis, ávidos de pirotecnia, bem que alguns membros do Ministério Público poderiam se fazer presentes e assim colocarem em pratica o seu dever, promovendo as devida ações para exterminar essa ação indigna reinante no cemitério de Santa Izabel, assim como fizeram, os fiscais das leis, para acabar com a venda de açaí. (Charges copiadas direito de crédito a pedir).

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