
JORNALISTAS NA MIRA DO TERRORISMO JUDICIAL
O ataque
ao Jornal Francês Charlie Hebdo causou uma comoção
mundial, visto ter sido atacado o bem maior das relações públicas, a IMPRENSA, e esta IMPRENSA, só é atacada, quando contraria
os interesses pessoais de pessoas ou grupos desregrados que vivem na maioria
das vezes, sob a égide institucional, a praticarem todos os tipos de crimes
comuns, usando sim, esta “IMPRENSA”,
por seus ali arraigados, mas desregrados e aculeados a malfazentes, para se
locupletarem divulgando atos contrários aos reais que praticam, como sendo
paladinos e a favor do povo.
No Brasil, são
assassinados a mando desses grupos institucionalizados, dois jornalistas por
ano, e sempre na mesma linha; divulgavam as mazelas institucionais, perpetradas
por grupos ou agentes públicos, que fazem do cargo, sua escada para os atos
condenáveis de conseqüência funesta e desagradável, que ofende o bem jurídico
tutelado pela Lei Penal, e somente os extremamente sensíveis, que fogem ao que se tem por homo
medius, são melindrados, sentem-se agredidos ou ofendidos, daí,
perpetrarem ações criminosas contra jornalistas na forma; Crime Permanente,
usando algumas saias curtas no âmbito judicial para o amordaçamento do que é
livre e importante, não só para propagandear.
A comoção prova
que a IMPRENSA é alvo fixo de
desvairados, que ainda contam com o apoio imoral de seus aliados juntos aos Poderes
Institucionais, por seus agentes não menos desregrados, de onde vêm uma gama de
ações inibidora e amordaçadora quanto às publicações efetivadas por jornalistas
em relação aos escroques institucionalizados com referência aos seus atos
espúrios.
A IMPRENSA não pode e nem deve ter
somente colunistas sociais, que, nem
sempre são jornalistas, para ficar escondendo os crápulas institucionalizados
ou não, elaborando rasgados elogios de bom samaritano quando àqueles elogiados
não passam de lobos em pele de cordeiro, e seria cansativo enumerar os quais;
basta que se atentem as divulgações que mostram, rotineiramente... Seria
exaustivo!
Lembra-se aqui
uma das inúmeras tiradas perfeitas do saudoso governador Hélio da Mota Gueiros:
“Por
trás de uma grande propaganda, existe uma maracutáia maior!”
O jornalista no
Brasil vive sobre a mira do terrorismo judicial em grau primeiro, visto que em
grau final e até mesmo em segundo grau, esse terrorismo é fulminado, daí se
vislumbrar uma concupiscência entre o pérfido institucionalizado e o primeiro
grau, - que bom se diga; alguns! -esse que atropela as
decisões Supremas, num ataque cínico ao ordenamento jurídico que já colocara
uma pá de cal sobre o exercício profissional do jornalista, como bem alerta uníssono vetor
jurisprudencial a respeito.
O ataque criminoso ao Charlie Hebdo fora perpetrado por
extremistas religiosos em ação satânica, visto a quem serviam. Porém, os
ataques aos jornalistas brasileiros, também são perpetrados por extremistas megalomaníacos,
ególatras e dissimuladores, que agem para a consumação do silenciamento do
jornalista, da mesma forma que os extremistas do ataque ao Charlie Hebdo, só que usam da conivência, uma arma silenciosa, que
os mantém na trincheira da covardia cínica e audaciosa.
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