
COBERTURA AO TRÁFICO
O tema tráfico de drogas, sempre vem associado ao
recrudescimento da violência e de tantas mortes, tendo defensores do uso de
drogas, alegado em defesa dos traficantes,
que a banalização do crime não se deva ao uso de drogas, mas, por falta de
políticas públicas, e esses citadores nem de política entendem, simplesmente
roubam frase de quem não tem discurso para o assunto, e jogam suas mazelas para
os outros, e ainda tratam o fato de uso de drogas como uma epidemia que requer
tratamento médico... Médico para doentes morais? Cadeia isso sim! Pois só assim
os tonys da vida não seriam useiro e vezeiro em atos criminosos, mesmo sendo
apadrinhado dos que se dizem combatentes do tráfico de drogas para galgarem
fama.
A Polícia por sua vez, dentro de sua desídia, ao tomar
conhecimento de um assassinato; por
exemplo, alega com todas as letras mesmo sem ter sequer iniciado a persecução
apuratória, de que fora acerto de contas
na linha do tráfico de drogas. Com esta ação policial, logo tudo gira em torno
das drogas levadas por seus babadores de microfones e relapsos rabiscadores capachos
de policiais engabinetados.
Outros casos são perfeitamente assimilados, sem discurso enaltecedor
ao banditismo nos moldes tráfico de drogas, caindo inclusive, no esquecimento
automático, principalmente se for a vítima pertencente a plebe.
No Brasil se a pena fosse de trinta anos de cadeia
ininterruptamente para os usuários de drogas, certamente não haveria
traficantes, esses, sim, mercadores da morte, por conseguinte, merecedores da
pena esculpida na Lex Taliones, praticada
nos Países não amônicos¹... Ora, se as drogas são responsáveis pelo
escalonamento desenfreado da violência, porque não combater os traficantes com o
Código de Hamurabi? Evidente está que o tráfico de drogas enriquece policiais
bandidos, que ganham para acobertar esta atividade criminosa, ganhos esses como
imóveis, carros e até, apartamentos em outras capitais como Natal, Fortaleza e
Rio, além de chácaras sítios e terrenos na zona rural como se tem conhecimento
quando o jogo de interesse desses policiais
vem a tona publicamente.
Como tratar usuário de drogas doente se ele o faz em são
consciência? Se trinta anos de prisão existisse para
usuário, certamente os paladinos da pirotecnia midiática, deixariam de existir
e a dar cobertura a parente, e se tonificaria a moralidade, com o usuário sendo
punido taliter.
A política pública que se deve gritar é: Pena de trinta anos
de cadeia para os tonys seja ele, parente ou não, ou até mesmo, os próprios
inquilinos dos Poderes seja qual for o grau; Legislativo, Executivo e
Judiciário.
Quando pararem de achar que drogado é doente e precisa de
tratamento, e tiverem consciência de que eles são os fomentadores da violência,
como grita a desidiosa gama de policiais e a imprensa ave de rapina, lhes dando
o devido direito, a prisão, ai teremos a baixa da violência... Não é mesmo
senhores das “carreiras jurídicas”? Ora,
se são as drogas que matam e levam ao aumento da criminalidade, não existe
doença, mas, crime continuado com beneplácito do Poder Público.
Não adiante prender boqueiro nas periferias dando-os como
megas traficantes, que só soa bem no abestalódes, visto que sua “clientela”
arraigada nas invasões urbanas tem que prender a negada que vende a droga
dentro dos complexos públicos, boates de luxo no centro da cidade, nos hotéis,
esses sim, a serviço de traficantes de paletó.
Transformar o boqueiro em traficante é cortinar a “parada”
maior.
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