
IMORALIDADE ADMINISTRATIVA
NO JUDICIÁRIO PARAENSE
Por iniciativa de vários servidores do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, o Conselho Nacional de Justiça está sendo provocado, especialmente a magistral Ministra e Corregedora Eliana Calmon, com a denúncia da caricata e audaciosa nomeação do 1º tenente da Polícia Militar MARCIO NEVES SILVA, para o cargo de Agente de Segurança no referido Poder. Tal nomeação agride todos os princípios da moralidade e fere de morte os ditames constitucionais e infraconstitucionais. O além da dupla função, o oficial da PM ainda ganha ajuda de custo para cursos, além de ganhar diárias sem se locomover da capital. Por sua vez, o natimorto SINJEP, dá ouvido de mercador. O Ministério Público é conivente e assim pratica a condescendência criminosa. Esse crime só veio a tona dado a ação investigativa dos Guardas Judiciários, os únicos legalmente Agentes de Segurança do TJEPA. Depois não querem que se diga que existe bandido de toga. A pergunta diária agora no âmbito do Judiciário paraense é: “Esse tenente é parente de quem ou vive com quem?”. Com a palavra o Promotor de Justiça Gilberto Valente, o mesmo. O famigerado GEPROC, aquele que vasculha a vida alheia, mas, nada faz em prol da Lei. Os deputados ávidos por CPI e a imprensa da tragédia. O mais horripilante é que referido oficial da PMPA, deverá ser promovido a capitão ainda este ano. Quantos outros MARCIO NEVES SILVA, estariam flanando nas hostes do Judiciário Paraense? Onde estarão os Promotores de Justiça dos Direitos Constitucionais? É o fim da picada. PORTARIA Nº 0827/2010, Belém, 26 de abril de 2010. Nomear o 1º Tenente MARCIO NEVES SILVA, para exercer o cargo de Agente de Segurança junto a Coordenadoria Militar do Tribunal de justiça do Estado do Pará.
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