domingo, 20 de janeiro de 2013


Tráfico DE INFLUÊNCIA
Ainda obscuro o não encaminhamento á Justiça do Inquérito Policial tombado para apurar a morte de um cidadão que caiu da carroceria de um caminhão em uma das ruas do bairro da Cabanagem. O não encaminhamento deve-se a possível interferência de um tele visível delegado que fora pessoalmente até o gabinete da delegada responsável pelo feito e ali, intercedido em favor dos proprietários da empresa a que pertence o caminhão. Uma mixórdia está sendo usada para tentar inocentar os culpados apadrinhados do delegado tele visível, que é apelidado pelos babadores de microfones como paladino. Parentes do cidadão morto nos procuraram para pedir apoio. Com a palavra o Ministério Público, para que não faça sofrer um inocente e por na glória os culpados e seus padrinhos, que se dizem contra o crime, mas, são useiros e vezeiros no cometimento dos mais diversos, e no caso presente, Tráfico de Influência, regido pela Lei nº 9127, de 16 de novembro de 1995, que alterou a redação do Art. 332 do Decreto-Lei nº 2848, de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal. Que assim se impõe; Art. 1º O art. 332 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passa a vigorar com a seguinte redação: "Tráfico de influência. Art. 332. Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função. Pena - Reclusão, de dois a cinco anos, e multa. Parágrafo único. A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que a vantagem é também destinada ao funcionário". Aguardem.(charge do Blog Sorrentino).

SURTO HOMOFóBICO
Novamente aconteceu o festival de breguice na festa de confraternização dos delegados de Policia Civil do estado do Pará, festa esta promovida por uma das entidades que congrega a categoria, e que ocorrera no Hangar, palco desde governo passado desse tipo de comemoração, porque aquele centro não estava e nem está se auto mantendo para os objetivos que fora criado, dado o turismo no Pará ser imperceptível pela ausência de capacidade dos administradores da área.
 A festa dos delegados diferentemente das outras, teve a participação de quase 100% da categoria associada, quiçá ávida em abiscoitar um dos vários prêmios a ser sorteado, que era um automóvel, e os mesmos não se importaram em ficar de pé por falta de cadeiras e degustarem de um frugal jantar a base de galinhas desfiadas e tiras de carnes ao molho.
Corria tudo bem até que veio a almejada hora do sorteio do cobiçado automóvel, e para tristeza e ira de alguns, coube à sorte aportar a um delegado que não costuma comparecer em reunião festiva ou sindical da categoria, o que levou um conhecidíssimo delegado hoje aposentado, a quase surtar em ver que o ganhador do cobiçado prêmio era um assumido entendido, e como o delegado aposentado sabe que o sortudo está pouco se lixando para a categoria e também acha tal qual o deputado federal Bolsonaro, de que a carreira militar e policial é incompatível com o apelidado terceiro sexo, quase sai para uma UTI. Em suma, enquanto o premiado que já possui bom carro saíra alegre e certamente pensando a qual dos sobrinhos iria fazer mimo com o prêmio, o delegado aposentado, a beira de um surto homofóbico, saia como dragão.

DELEGADA BRAVATEIRA
É comum lermos em revistas de fofocas entrevistas de alguns artistas hollywoodianos e até nacionais, confessarem que muitas das vezes vão aos lugares públicos disfarçadamente, pois devido à fama não conseguem mais fazê-lo como simples mortais que são. Este preambulo é para fazer uma analogia com uma badaladíssima delegada de Polícia do Pará que os babadores de microfone e rabiscadores de papeis, a endeusam perante o publico de que se trata de uma grande paladina, e a mesma empolgada, malandramente absolve esta imagem como real, tanto é que quando presta entrevista principalmente aos meios televisivos, faz aquela encenação de que pra ela e seus policiais não menos ególatras, “bom é bandido morto”. Entretanto, quando se ver sozinha e fora dos holofotes, ou seja, como um reles mortal que tem necessidade de ir ao supermercado, banco, shopping e até mesmo dirigir-se ao maior ponto turístico de Belém para degustar aquele açaí com “charque”, seu prato predileto, o faz tal quais os astros referidos, disfarçadamente de peruca e tudo, não por temer o assédio dos fãs, e sim do ataque de quem ela prometera “velas”.

JUSTINIANO ANIQUILA JABURU
Justiniano Alves enquanto na atividade policial no cargo de delegado, travou pegas com o famigerado Jaburu Peçonhento, ao ponto de prometer aniquilá-lo dentro da carreira, promessa essa que fora literalmente cumprida, pois Justiniano chegou ao ápice da carreira policial, sendo delegado geral, enquanto Jaburu Peçonhento nunca passara de um medíocre plantonista, tanto é verdade que aposentou-se sem nenhum DAS incorporado, fato esse que deixou Jaburu Peçonhento sempre com uma ponta de inveja de Justiniano. Agora, ambos aposentados, Justiniano embrenhou-se pelo empreendedorismo e pela carreira liberal, montando uma empresa e um escritório de advocacia, que dizem, vai muito bem, tanto é que fez parte da chapa vencedora da OAB/PA. Por sua vez, Jaburu Peçonhento, continua acabrunhado tipo cão sem dono, tanto é que não teve sorte e nem seu berço foi de ouro, é um maior abandonado. Vive como rêmora, pela manhã faz as vezes de moleque de recado em entidades classistas e pela tarde presta expediente em um escritório de advocacia como Barnabé. Haja vista que não é patrono de nenhuma causa, e apenas vai aos Fóruns para ver andamentos de processos com vínculo ao escritório que presta serviço. Ou seja, é um verdadeiro mequetrefe, e para corroborar com sua incompetência, foi o mesmo fazer parte de uma das chapas perdedora na eleição da OAB/PA. É muito azar ou pagamento de tantas desditas.

CENSURA AOS BLOGS
Obtive informe de inúmeros servidores públicos, de que o governo do estado, proibiu o acesso na rede de computadores da administração pública, de vários blogs independentes, entre eles o nosso (viu Jaburu, estamos longe) porque não aceita ver suas mazelas e de seus capachos, expostas mesmo para um número restrito de leitores, pois teme a transparência e a liberdade de expressão e de imprensa. Ao cecear o acesso dos servidores públicos. De outra forma, peço a intervenção dos ínclitos membros do MP contra essa agressão aos direitos constitucionais e institucionais, pois, os governantes e seus asseclas, tem todo o direito de lerem, verem em seus computadores residenciais aquilo que lhe são pertinente e agradável, mas não tem o direito de fazê-lo na rede que é paga pelo dinheiro público, ou será que vou ter obrigatoriamente amanhã de dizer que os irmãos Castro tem razão em toli a blogueira cubana que não lhes é agradável.

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