
Tráfico DE INFLUÊNCIA
Ainda obscuro o não encaminhamento á
Justiça do Inquérito Policial tombado para apurar a morte de um cidadão que
caiu da carroceria de um caminhão em uma das ruas do bairro da Cabanagem. O não
encaminhamento deve-se a possível interferência de um tele visível delegado que
fora pessoalmente até o gabinete da delegada responsável pelo feito e ali,
intercedido em favor dos proprietários da empresa a que pertence o caminhão. Uma
mixórdia está sendo usada para tentar inocentar os culpados apadrinhados do
delegado tele visível, que é apelidado pelos babadores de microfones
como paladino. Parentes do cidadão morto nos procuraram para pedir apoio. Com a
palavra o Ministério Público, para que não faça sofrer um inocente e por na
glória os culpados e seus padrinhos, que se dizem contra o crime, mas, são
useiros e vezeiros no cometimento dos mais diversos, e no caso presente, Tráfico de Influência, regido pela Lei
nº 9127, de 16 de novembro de 1995, que alterou a redação do Art. 332 do
Decreto-Lei nº 2848, de 07 de dezembro de 1940 – Código Penal. Que assim se
impõe; Art. 1º O
art. 332 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940, passa a
vigorar com a seguinte redação: "Tráfico de influência. Art. 332.
Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou
promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário
público no exercício da função. Pena - Reclusão, de dois a cinco anos, e multa.
Parágrafo único. A pena é aumentada da metade, se o agente alega ou insinua que
a vantagem é também destinada ao funcionário". Aguardem.(charge do Blog Sorrentino).

SURTO
HOMOFóBICO
Novamente aconteceu o
festival de breguice na festa de confraternização dos delegados de Policia Civil
do estado do Pará, festa esta promovida por uma das entidades que congrega a
categoria, e que ocorrera no Hangar, palco desde governo passado desse tipo de
comemoração, porque aquele centro não estava e nem está se auto mantendo para
os objetivos que fora criado, dado o turismo no Pará ser imperceptível pela
ausência de capacidade dos administradores da área.
A festa dos delegados diferentemente das
outras, teve a participação de quase 100% da categoria associada, quiçá ávida
em abiscoitar um dos vários prêmios a ser sorteado, que era um automóvel, e os
mesmos não se importaram em ficar de pé por falta de cadeiras e degustarem de
um frugal jantar a base de galinhas desfiadas e tiras de carnes ao molho.
Corria tudo bem até que
veio a almejada hora do sorteio do cobiçado automóvel, e para tristeza e ira de
alguns, coube à sorte aportar a um delegado que não costuma comparecer em
reunião festiva ou sindical da categoria, o que levou um conhecidíssimo
delegado hoje aposentado, a quase surtar em ver que o ganhador do cobiçado
prêmio era um assumido entendido, e como o delegado aposentado sabe que o
sortudo está pouco se lixando para a categoria e também acha tal qual o
deputado federal Bolsonaro, de que a carreira militar e policial é incompatível
com o apelidado terceiro sexo, quase sai para uma UTI. Em suma, enquanto o
premiado que já possui bom carro saíra alegre e certamente pensando a qual dos
sobrinhos iria fazer mimo com o prêmio, o delegado aposentado, a beira de um
surto homofóbico, saia como dragão.

DELEGADA BRAVATEIRA
É comum lermos em
revistas de fofocas entrevistas de alguns artistas hollywoodianos e até
nacionais, confessarem que muitas das vezes vão aos lugares públicos
disfarçadamente, pois devido à fama não conseguem mais fazê-lo como simples
mortais que são. Este preambulo é para fazer uma analogia com uma badaladíssima
delegada de Polícia do Pará que os babadores de microfone e rabiscadores de
papeis, a endeusam perante o publico de que se trata de uma grande paladina, e
a mesma empolgada, malandramente absolve esta imagem como real, tanto é que
quando presta entrevista principalmente aos meios televisivos, faz aquela
encenação de que pra ela e seus policiais não menos ególatras, “bom é bandido
morto”. Entretanto, quando se ver sozinha e fora dos holofotes, ou seja, como
um reles mortal que tem necessidade de ir ao supermercado, banco, shopping e
até mesmo dirigir-se ao maior ponto turístico de Belém para degustar aquele
açaí com “charque”, seu prato predileto, o faz tal quais os astros referidos,
disfarçadamente de peruca e tudo, não por temer o assédio dos fãs, e sim do
ataque de quem ela prometera “velas”.

JUSTINIANO ANIQUILA JABURU
Justiniano Alves enquanto
na atividade policial no cargo de delegado, travou pegas com o famigerado
Jaburu Peçonhento, ao ponto de prometer aniquilá-lo dentro da carreira,
promessa essa que fora literalmente cumprida, pois Justiniano chegou ao ápice
da carreira policial, sendo delegado geral, enquanto Jaburu Peçonhento nunca
passara de um medíocre plantonista, tanto é verdade que aposentou-se sem nenhum
DAS incorporado, fato esse que deixou Jaburu Peçonhento sempre com uma ponta de
inveja de Justiniano. Agora, ambos aposentados, Justiniano embrenhou-se pelo
empreendedorismo e pela carreira liberal, montando uma empresa e um escritório
de advocacia, que dizem, vai muito bem, tanto é que fez parte da chapa
vencedora da OAB/PA. Por sua vez, Jaburu Peçonhento, continua acabrunhado tipo
cão sem dono, tanto é que não teve sorte e nem seu berço foi de ouro, é um
maior abandonado. Vive como rêmora, pela manhã faz as vezes de moleque de
recado em entidades classistas e pela tarde presta expediente em um escritório
de advocacia como Barnabé. Haja vista que não é patrono de nenhuma causa, e
apenas vai aos Fóruns para ver andamentos de processos com vínculo ao
escritório que presta serviço. Ou seja, é um verdadeiro mequetrefe, e para
corroborar com sua incompetência, foi o mesmo fazer parte de uma das chapas
perdedora na eleição da OAB/PA. É muito azar ou pagamento de tantas desditas.

CENSURA AOS BLOGS
Obtive informe de
inúmeros servidores públicos, de que o governo do estado, proibiu o acesso na
rede de computadores da administração pública, de vários blogs independentes,
entre eles o nosso (viu Jaburu, estamos
longe) porque não aceita ver suas mazelas e de seus capachos, expostas
mesmo para um número restrito de leitores, pois teme a transparência e a
liberdade de expressão e de imprensa. Ao cecear o acesso dos servidores
públicos. De outra forma, peço a intervenção dos ínclitos membros do MP contra
essa agressão aos direitos constitucionais e institucionais, pois, os
governantes e seus asseclas, tem todo o direito de lerem, verem em seus
computadores residenciais aquilo que lhe são pertinente e agradável, mas não
tem o direito de fazê-lo na rede que é paga pelo dinheiro público, ou será que
vou ter obrigatoriamente amanhã de dizer que os irmãos Castro tem razão em toli
a blogueira cubana que não lhes é agradável.
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