terça-feira, 29 de novembro de 2016

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ADORADORES DO
DEUS-DINHEIRO

Continuação

Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração, e não a imposição de padres, e dos mercantilistas da fé Cristã, e mais, o que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: “Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento”. Deus ama a quem dá com alegria. Os israelitas davam dez por cento do que colhiam da terra e do trabalho, mas, nunca dinheiro.

Os lideres religiosos de hoje que recolhem o dizimo, não são da tribo de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moisés. Este costume existiu de Abraão, até Levi. O dizimo termina em Levi e por ser Cristo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedeque, este ab-rogou o sacerdócio levítico com todas as suas leis, dízimos e costumes, conforme narra  Paulo na carta endereçada aos Hebreus. Paulo arremata: "Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei". E ainda: "O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade
No Novo Testamento onde Jesus critica os Escribas e Fariseus que lembram apenas do dizimo e esqueciam os outros preceitos da lei bem se ver dito que dízimo não é obrigação, mas, doação voluntária e espontânea, basta se ater  àqueles dois homens que Jesus criticou, eram obrigados a dar o dizimo, o cominho e hortelã porque eram Judeus e ainda estavam sobre o manto da lei de Moisés e não da graça, que tem seu inicio com a morte de  Jesus “ Esta consumado” naquele momento Cristo adentrou a nova aliança da graça, que estamos hoje, e neste contexto Jesus está dando uma bronca no pessoal que só lembrava do dízimo e esqueciam-se dos outros preceitos da Lei, definitivamente ele não está orientando aos Gentios (nós) a praticar o preceito do dízimo. Cristo e seus discípulos jamais orientaram, permanecêssemos no preceito do dizimo, das coisas do dizimo a única  que Jesus preservou é a caridade ajudar o necessitado, ou seja, ofertar ao próximo.
Nós devemos sim atender a viúva o órfão e o necessitado, não é fazer o líder religioso ter esta responsabilidade dando pra ele dar, é você, isso é pessoal é de cada um, é um hábito que devemos ter.


Concluímos então que o dizimo não é obrigatoriedade como vêm os mercantilistas da fé impondo, seja qual for a denominação. Por outro lado, permanecer no preceito da lei é o mesmo que negar o sacrifício da cruz de Cristo, que segundo a própria lei, seria abolida, na vinda do Salvador. Permanecer no preceito da Lei é o mesmo que negar a Cristo, sendo estes o ANTICRISTO. O dizimo pode ser colhido de acordo com a palavra do homem, mas não de acordo com a escritura no Novo Testamento, não de acordo com Jesus. E mais, Abraão deu dízimo uma só vez, não era toda semana, ou por imposição de mensalidades. E o obediente Jó era um servo fiel de Deus e nunca deu dízimo.(Charge copiada direitos do autor).

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