
SANTA
IZABEL DO PARÁ ADMINISTRADO SOB A ÉGIDE DA FRAUDE ELEITORAL
O advogado
Inocêncio Mártires encampando a causa Judicial Eleitoral em favor da coligação
dos partidos PHS e PSL, para disputa do pleito eleitoral em 2016 na Zona
eleitoral de Santa Izabel do Pará, com o slogan “Juntos por Santa Izabel”, ajuizou junto ao juízo da 36ª Zona Eleitoral daquele
município, três Ações, tendo a diligente juíza Tarcila Maria Souza de Campos,
recebido o feito determinando a citação dos indicados na inicial como
violadores da Lei Eleitoral os integrantes da coligação “Por uma Santa Izabel Melhor”, e assim, o Ministério Público
através da Promotora de Justiça Daniela Souza Filho Moura, encaminhou a
Superintendência da Polícia Federal pedido de Instauração de inquérito policial
para apuração dos fatos, que fora instaurado, com a PF já em fase de conclusão
das investigações a serem encaminhadas a Justiça Eleitoral.
A descoberta
da fraude eleitoral se deu quando três mulheres foram inscritas para o pleito e
se quer, tiveram voto, ou seja, nem as mesmas votaram em si e, desconheciam
serem candidatas, até porque, jamais foram filiadas a qualquer partido
politico, tendo seus nomes constados na relação de candidatos por pura manobra
de burlar a lei eleitoral engendrado pela coligação “Por uma Santa Izabel Melhor”, já que a norma é compulsória: no mínimo 30% do universo de candidaturas
lançada deverá ser de um gênero/sexo, e a coligação “Por uma Santa Izabel Melhor” manipulou a reserva de gênero para
assegurar maior participação de candidaturas masculina e com isso aumentar as
chances de eleger bancada, sendo as candidaturas femininas fictícias numa
desfaçatez em ludibriar o Poder Judiciário Eleitoral, que agora se ver a punir
os fraudadores e, por conseguinte, rever a composição da Câmara ora aviltada.
Durante as
apurações, os eleitos fraudulentamente, valeram-se de seus mandatos e em
conluio com o prefeito de Santa Izabel, Evando Watanabe do partido DEM,
conseguiram empregar as mulheres usadas na fraude, tendo uma delas, Raylane Nobre
de Sousa assumido um cargo de chefia ganhando R$2.675,25, isso sem concurso
público, tudo para que ao ser chamada negue, tanto é que não fora encontrada
por oficiais de justiça em seu endereço residencial ou em qualquer outro, para
ser intimada a comparecer em juízo para os esclarecimentos. Raylane Nobre fora
candidata e não obteve voto, nem mesmo o dela, sendo irmã do vereador Rogério
Nobre conhecido pelo epíteto “Rodinha”, autor dos pedidos de contratação dos
envolvidos na fraude.
Outro empregado
pelos vereadores junto à prefeitura de Santa Izabel está Marcos Antônio Marques
Sampaio, irmão de duas das três mulheres usadas na fraude, e que é diretor da
executiva do PSC.
As contratações
efetivadas pelo prefeito Evando Watanabe foram a pedido direto do vereador Rogério
Nobre de alcunha “Rodinha”, o qual figura nas peças processuais em tramitação
na 36ª Zona, estando o feito em faz final, onde se constata a fraude eleitoral.
Diante dos fatos,
a coligação “Juntos por Santa Izabel”,
através de seu representante Tony de Souza Lisboa, peticionará com o advogado Inocêncio
Mártires, juntada das novas provas da ação que burlou o pleito eleitoral em
Santa Izabel perpetrado pela coligação “Por
uma Santa Izabel Melhor”, da qual faz parte o vereador Rogério Nobre de
alcunha “Rodinha”.
Toda essa ação da
coligação “Por uma Santa Izabel Melhor”,
deixa o clamor público sem resposta efetiva contra os atos espúrios perpetrado
contra a própria Justiça, que está agredida com o atrevimento e a desfaçatez
dos fraudadores em ludibriar o Poder Judiciário Eleitoral, num desafio cínico à
supremacia da lei e da Constituição Brasileira, estando, estes algozes da
Justiça e do Direito, a rirem dos incautos e dos que nada fazem para lhes impor
as sanções devidas e que bem merecem, serem extirpados da vida pública, onde,
vivem pela fraude, em verdadeira sinecura, e se continuarem a goza das benesses
estatal, quiçá, não se leve a efeito uma nova Lava Jato, agora em Santa Izabel
do Pará.
Assim, é preciso
que o Poder Judiciário Eleitoral tome uma posição segura e severa, visto que os
interesses da Justiça devem ter-se presentes ao fim de não deixar escapar um
culpado, mas também de não fazer sofrer um inocente, como bem asseverou
Carnelutti.
Essa ação
criminosa vem sendo uma das maiores fraudes eleitorais acontecidas no estado do
Pará, no pleito eleitoral em 2016 como bem se constata nas Ações Judiciais
ajuizadas naquela Zona Eleitoral onde, a juíza recebeu o feito determinando a
citação dos indicados na inicial como violadores da Lei Eleitoral, estando em
campo os agentes federais para às diligências conclusivas, onde já se vislumbra
uma fraude maior do que a exposta na inicial junto a Justiça Eleitoral e da
solicitação da Promotoria de Justiça, ou seja; não somente três mulheres foram
inscritas criminosamente para o pleito, sendo duas irmãs, mas, de que um dos
vereadores eleito Alex Sander Saraiva conhecido por “Da Dina” integrante de outra coligação, “ Santa
Izabel de todos”, estaria inelegível por não haver prestado contas junto a
Justiça Eleitoral, por conseguinte, com dívidas a pagar na Justiça o que o
tornaria inelegível, e ainda, outro eleito que fora condenado pela Justiça
comum e com perda de direitos eletivos e a cargos públicos, visto ter sido
demitido do serviço público a bem da disciplina, tudo isso já faz parte das
apurações da PF no inquérito ali tombado e em fase de conclusão.
Estes vereadores
vêm emprestando seus “favores” ao prefeito Evando Watanabe, que também é alvo
de investigações preliminares quanto, fornecimento de merenda escolar; a
locação de parte do hospital de Santa Izabel à Secretaria de Saúde, e que seria
de sua propriedade o imóvel outrora da família Abreu.
Dentro das apurações
da Polícia Federal está confirmado o registro de candidaturas das três mulheres
e nenhuma teve se quer um voto, o que prova que a coligação “Por uma Santa
Izabel Melhor” teria manipulado a reserva de gênero para assegurar maior
participação de candidaturas masculina e, com isso, aumentar as chances de
eleger bancada, como aconteceu, sete
eleitos – homens -, sendo as candidaturas femininas fictícias, e que agora
os fraudadores deverão ser punidos além de perderem o mandato de vereador
conseguido por meio da fraude como bem explicitado nos autos, tanto é que o candidato
mais votado de toda a história de Santa Izabel, com mais de 1800 votos, se
quer, fora eleito, devendo a Justiça Eleitoral, rever a composição da Câmara
ora usurpada por fraudadores.
Ao ser procurado
por jornalistas o prefeito Evando Watanade recusou-se a recebê-los, tendo seu
secretário apelidado de “Júnior” feito as conhecidas e esfarrapadas falácias de
que; “o prefeito nada tem a ver com isso”.
Ora! Ora! Ora! Como então empregar, com polpudos salários, pessoas envolvidas
em fraudes eleitorais das quais, o prefeito fora beneficiado e ainda estar,
mais ainda, haja vista, receber apoio incondicional dos sete vereadores eleitos
imoralmente. (imagem copiada).
Nenhum comentário:
Postar um comentário