DELEGADO CALÇA CURTA

E SEU GHOST WERTTER

Assíduos leitores e os boquirrotos de plantão, este honrado jornalista, vem há muito tempo postando que no ínterim das “investigações” policiais, os “doutos” delegados de Polícia Civil do estado do Pará, alguns sem diploma, esquecem-se o que esculpe o art. 4º do CPP – “A Polícia Judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua autoria”. Como disse, entraram pela porta estreita da PC, sem serem bacharéis em Direito, e assim alcunhados de delegados “Calça Curta”, que precisam e se deixam usar por prepostos fantasiados de Gaspazinho - ghost wertter, sendo que o mais requisitado e enxerido é cognominado de “Jaburu Peçonhento”.

Já me manifestei neste BLOG, que sou avesso a alguns programas televisiveis, tipo novela, reality show, policiais e outros, mas, como vivo em sociedade, às vezes me coloco em frente a televisão, e ontem assistia o programa do Ratinho, que tinha como convidado o famoso cantor Reginaldo Rossy, e em certo momento do programa, aquele apresentador pergunta ao cantor o porque de lhe chamarem de brega, tendo o mesmo respondido, que esse rótulo é fruto da imaginação de pseudos intelectuais, pois, o maior cantor do mundo, Frank Sinatra, tal como ele cantava o amor, ou seja, era brega. Disse ainda, que no Brasil, estão querendo abolir das petições jurídicas, citações em Latim, que muitas das vezes é usado para dá uma falsa impressão de grande conhecimento técnico, mesmo que o causídico não domine esse Latim.

Após ouvir e ver a explanação do cantor veio-me a mente o IPL – Inquérito Policial recentemente aportado no Judiciário paraense, presidido por um delegado que não detém formação jurídica, mas, mesmo aos arrastões, usou palavras em Latim nas suas manifestações dentro dos autos. O que me obriga a fazer uma ilação: Será que essas manifestações foram criadas por um famoso ghost wertter que tem intrínseco em sua personalidade a canalhice e a peçonha? Se minha inferência estiver correta, surpreende-me, ter o delegado calça curta aceitado a ajuda do peçonhento, haja vista, que o mesmo, sempre foi alvo de suas canalhices e perfídias, quando este jornalista atendia seus apelos, e deixava o ghost wertter se manifestar nos espaços jornalísticos que detinha, contra o calça curta, e agora são amigos de alcova para tentar silenciar a altivez deste profissional de imprensa, aviltando os ditames da lei, vilipendiando a pedra basilar de um ser humano, a honradez.

Este jornalista que por muito tempo sabe das agruras desse ghost wertter de incautos, que não aceitava e não aceita que um delegado sem formação jurídica comande setores da Polícia Civil, como é o caso em tela, ficou boquiaberto com a memória curta do calça curta, que sabendo do caráter do peçonhento, se deixou levar pelo mesmo, que fingindo-se de colaborador e interessado na ferroada ao profissional de imprensa, nada mais fez do que causar certo embaraço e ridicularizar como sempre foi sua mórbida intenção, dois de seus pares, os quais o peçonhento não suportava e quiçá, não suporte. Mas, devo avisar aos delegados que ainda se deixam levar por esse ghost wertter metido intelectalóide, o mesmo nunca ganhou nada com suas malfadas petições, a não ser quando rabiscou em favor de um investigador que ele recentemente rotulou como de M.E.R.D.A, o qual não abria mão de fazer inserções dentro das petições que levariam sua assinatura, premunindo-se de qualquer trairagem do referido peçonhento.

Não é a toa que paira na seara policial o grito uníssono dos que foram atingidos pela peçonha desse  ghost wertter de errante. CANALHA! CANALHA! CANALHA!