quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Na foto de Maria Antonia o amigo Bolinha, Magalhaes e Paulo Maceio
ESTAMOS AQUI
Depois de mais um bom e salutar passeio pelo Sul e Sudeste brasileiro, alongado com a Tríplice Fronteira e MERCOSUL, estamos aqui sã e salvo para continuação das postagens incomodantes aos desvairados que sobrevivem da desonestidade.
Com altivez, estarei retilíneo mantendo a honradez da informação real, sem nenhuma camuflagem para obscurecer atos de bandidos institucionalizados arraigados nos Poderes. Especialmente, os que se dizem combatentes do crime, esses, que são na moeda, a cara. Porquanto, seguirei a caminhada dignificante de jornalista, mesmo estando sendo caçado por um punhado de malfeitores de carteirinhas sem honra, e honra para mim, como bem disse o saudoso Benjamin Sodré, é o sentimento mediante o qual Deus nos induz à prática do bem, da justiça e da moral, a troco, embora de quaisquer sacrifícios pessoais.
É a força que nos impele a prestigiar nossa própria personalidade. É o sentimento avançado do nosso patrimônio moral; um misto de brio e valor. Ela exige a posse do perfeito sentimento de que é justo e respeitável, para a elevação da nossa dignidade, e bravura para afrontar perigos de toda ordem, na sustentação dos ditames da verdade e do Direito.
A honra é uma obrigação viva e presente na consciência, que nos abriga ao cumprimento do dever. É a virtude por excelência, porque em si contém todas as demais. A honra está acima da vida e de tudo quanto existe no mundo, por que a vida se acaba na sepultura; os haveres e as demais coisas que possuímos são bens transitórios, enquanto que a honra a tudo sobrevive; transmiti-se aos filhos, aos netos, a casa em que moramos, à terra onde nascemos e a toda humanidade; finalmente, como um aroma eterno da virtude, a honra é o patrimônio da alma; é o tesouro sagrado que Deus nos confia ao nascer e que temos de restituir ao morrer; é a retidão do Juiz, o heroísmo do soldado,  a fidelidade da esposa, os votos do Sacerdote, santidade dos juramentos,  a obediência às Leis, o respeito à dignidade alheia. É uma coisa tão grande, tão formosa, que por ela se sacrificam a vida, os haveres e as afeições mais profundas do coração.
Estou de volta sem nenhum medo de quem quer que seja. Porém, sentido pela perda do companheiro Bolinha, que se foi tragicamente ainda nesta férias...Descance em paz incasável BOLINHA!

CNJ aprova 'ficha limpa'
 para Judiciário

Recebi do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal, a nota transcrita abaixo, e que certamente alcançará muita gente. Resta saber, se haverá o comprometimento de se cumprir essa determinação magistral do CNJ.
“Ministros de tribunais superiores, desembargadores e juízes somente poderão contratar assessores e funcionários para cargos de confiança que tiverem ficha limpa. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução inspirada na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de políticos condenados e daqueles que renunciam para escapar de processos de cassação.
Ao aprovar a resolução, o CNJ tenta impedir que pessoas com histórico de condenação criminal atuem em postos estratégicos do Judiciário. Pela resolução, não podem ser nomeados para cargos de confiança condenados por órgãos colegiados por improbidade administrativa e crimes hediondos, contra a administração pública, entre outros.
Ao apresentar a proposta no início do ano, o conselheiro Bruno Dantas afirmou que existe uma demanda ética da sociedade, que foi refletida na Lei da Ficha Limpa, norma resultante da iniciativa popular.
"Nada justifica que pessoas condenadas por irregularidades graves, improbidade administrativa, corrupção, lavagem de dinheiro ou crimes contra a economia popular continuem a se apresentar como agentes do Estado. Não se trata de negar a presunção de inocência, até porque poderão trabalhar livremente na iniciativa privada", disse na ocasião o conselheiro.
Segundo Dantas, após proibir o nepotismo o CNJ deveria aprovar a resolução da Ficha Limpa para dar uma outra contribuição ao País e eventualmente servir de exemplo para os outros Poderes. Ele afirmou que as funções de confiança e os cargos em comissão do Judiciário devem ser destinados a profissionais qualificados e comprometidos com a preservação e a melhoria da administração e da dignidade da Justiça”.

     

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