terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


ANTIDOPING AOS
 APOSENTADOS
COMO DOIDO
Neste feriado do carnaval, desloquei-me ao interior do estado e no trajeto encontrei um velho amigo policial que está aposentado, e depois de confabularmos amenidades, tivemos nossa atenção voltada para uma bonita jovem que saia do restaurante onde estávamos, e a mesma pulado na garupa de uma moto que era dirigida por um rapaz de meia idade, tendo o amigo policial me perguntando se conhecia  o condutor da moto, de pronto respondido negativamente. Então me explicou que o condutor da referida moto era investigador policial e que o mesmo estava aposentado como doido e era irmão de uma grande autoridade deste estado. Disse ainda, que não concebia a tal aposentadoria, pois, o que menos demonstrava era está doente aquele “policial”, já que conhecia toda a sua história de vida e como ganhou a aposentação.
Nesse momento, relembrei o caso recente da capitã da Polícia Militar que aplicou um cometimento de suicídio ou tomou alguém como refém? Isso, depois do término de licença saúde, e ao se apresentar no 10º Batalhão da Policia Militar localizado em Icoaraci, liberada que foi pelos médicos, revoltou-se ao saber que não teria regalias, e que faria as mesmas funções de seus colegas de patente.
Quanto à meia pergunta no tópico acima, somente na conclusão da “sindicância” é que poderemos saber o que realmente aconteceu naquele fatíloqüente dia no 10º BPM, a não ser que os administrativistas militares o façam por atos secretos, o que não causaria nenhuma estranheza, certamente!
Bem, o que quero dizer é: Que essa canalhice não é privilégio do investigador e da capitã, pois isso vem ocorrendo ao longo dos anos no serviço público, especialmente no âmbito da PM e PC, e quiçá, Judiciário e Ministério Público, que manipulam o direito por serem membros originados das Universidades de Direito. Mas, se neste País, as leis fossem feitas para beneficiar a maioria da sociedade e não uma corja de corruptos e seus favoritos, com certeza já teria uma Lei para impedir esses comportamentos nefastos.
Lembrar aos “membros” do Congresso Nacional, não seria demais, a propositura de uma Lei, para que todos os funcionários públicos aposentados por doenças psiquiátricas, que conforme literatura médica, são obrigados a tomarem remédios diariamente, fossem obrigados também, tal qual como atletas, a fazerem o exame antidoping para saber se tão tomando os remédios receitados. E é de se perguntar: Quem teria coragem para tirar uma de doido? A não ser os próprios doidos. Caso não encontrado o remédio receitado no sangue do mesmo, esses malandros perderiam a aposentadoria e responderiam administrativamente e penalmente. Opa! Com exceção os usuários de drogas, que são considerados doentes terminais e assim ganham aposentadoria. Esses sim estariam sempre com o remédio no sangue... Os comprados não com receita médica em farmácias ou drogarias.
Poderei ser chamado de arrebatado pela ideia, mas, quantos foram na história sacrificados e até incinerados por terem a coragem de expor suas ideias para o bem das sociedades como agora faço?(charge copiada).

Um comentário:

  1. TATUZÃO:Devo repetir, que é por essas e outras, que há um coro uníssono dentro e fora dos umbrais da Policia Civil paraense quando se ouve teu nome de batismo... Canalha! Canalha! Canalha! E agora me parece que terá um acompanhamento num som como de um cachorro batido: Caim! Caim! Caim

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