ANTIDOPING AOS
APOSENTADOS
COMO DOIDO
Neste feriado do
carnaval, desloquei-me ao interior do estado e no trajeto encontrei um velho
amigo policial que está aposentado, e depois de confabularmos amenidades,
tivemos nossa atenção voltada para uma bonita jovem que saia do restaurante
onde estávamos, e a mesma pulado na garupa de uma moto que era dirigida por um
rapaz de meia idade, tendo o amigo policial me perguntando se conhecia o condutor da moto, de pronto respondido
negativamente. Então me explicou que o condutor da referida moto era investigador
policial e que o mesmo estava aposentado como doido e era irmão de uma grande autoridade deste estado. Disse
ainda, que não concebia a tal aposentadoria, pois, o que menos demonstrava era está
doente aquele “policial”, já que conhecia toda a sua história de vida e como
ganhou a aposentação.
Nesse momento,
relembrei o caso recente da capitã da Polícia Militar que aplicou um
cometimento de suicídio ou tomou alguém como refém? Isso, depois do término de licença
saúde, e ao se apresentar no 10º Batalhão da Policia Militar localizado em Icoaraci,
liberada
que foi pelos médicos, revoltou-se ao saber que não teria regalias, e
que faria as mesmas funções de seus colegas de patente.
Quanto à meia pergunta
no tópico acima, somente na conclusão da “sindicância” é que poderemos saber o
que realmente aconteceu naquele fatíloqüente dia no 10º BPM, a não ser que os
administrativistas militares o façam por atos secretos, o que não causaria
nenhuma estranheza, certamente!
Bem, o que quero dizer é:
Que essa canalhice não é privilégio do investigador e da capitã, pois isso vem
ocorrendo ao longo dos anos no serviço público, especialmente no âmbito da PM e
PC, e quiçá, Judiciário e Ministério Público, que manipulam o direito por serem
membros originados das Universidades de Direito. Mas, se neste País, as leis
fossem feitas para beneficiar a maioria da sociedade e não uma corja de
corruptos e seus favoritos, com certeza já teria uma Lei para impedir esses
comportamentos nefastos.
Lembrar aos “membros”
do Congresso Nacional, não seria demais, a propositura de uma Lei, para que
todos os funcionários públicos aposentados por doenças psiquiátricas, que
conforme literatura médica, são obrigados a tomarem remédios diariamente,
fossem obrigados também, tal qual como atletas, a fazerem o exame antidoping
para saber se tão tomando os remédios receitados. E é de se perguntar: Quem
teria coragem para tirar uma de doido? A não ser os próprios doidos.
Caso não encontrado o remédio receitado no sangue do mesmo, esses malandros
perderiam a aposentadoria e responderiam administrativamente e penalmente. Opa!
Com exceção os usuários de drogas, que são considerados doentes terminais e
assim ganham aposentadoria. Esses sim estariam sempre com o remédio no
sangue... Os comprados não com receita médica em farmácias ou drogarias.
Poderei ser chamado de arrebatado pela ideia, mas, quantos
foram na história sacrificados e até incinerados por terem a coragem de expor
suas ideias para o bem das sociedades como agora faço?(charge copiada).
TATUZÃO:Devo repetir, que é por essas e outras, que há um coro uníssono dentro e fora dos umbrais da Policia Civil paraense quando se ouve teu nome de batismo... Canalha! Canalha! Canalha! E agora me parece que terá um acompanhamento num som como de um cachorro batido: Caim! Caim! Caim
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